A comunhão necessária e a presença do Espírito
Na Solenidade de Pentecostes (Ano C),
temos, como Leitura opcional, a passagem da Carta de Paulo aos Romanos (Rm 8, 8-17).
Temos a realidade de uma comunidade
cristã testemunhando a Boa-Nova de Jesus, numa presença libertadora e salvadora
da vida humana.
A mensagem é explícita: O Espírito
Santo somente se manifestará e atuará se a comunidade se propuser a viver uma
fé integrada, numa família de irmãos que se reúnem em comunhão com o Pai e o
Filho.
Para que a
comunidade seja testemunha do Cristo Ressuscitado, como Igreja, não basta uma
aceitação superficial da Palavra, nem manifestações humanas, ainda que sejam muito
impressionantes.
Urge que ela
tenha consciência de que não é uma célula autônoma, mas que viva e testemunhe a
sua fé integrada em comunhão com a Igreja toda.
Como
comunidade, para fazer parte da família de Jesus, deve acolher a autoridade e
buscar o reconhecimento dos pastores da Igreja universal, e tão somente assim, manifestará
nela o Espírito, a vida de Deus, participando da construção do Reino.
Fonte: www.Dehonianos.org/portal
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