quinta-feira, 19 de setembro de 2024

Na Escola da Sabedoria, A Sabedoria de Deus é a loucura da Cruz (XXVDTCB)

                                                                         

Na Escola da Sabedoria, A Sabedoria de Deus é a loucura da Cruz

Reflitamos sobre algumas lições que devemos aprender na Escola da Sabedoria, que é a Escola de santidade e fidelidade ao Senhor, para que tenhamos a Sabedoria de Deus, e sejamos movidos incondicionalmente por amor a Jesus, assumindo e vivendo a loucura da Cruz.

Esta loucura somente é vivida na fidelidade à Palavra de Deus e na vivência concreta da fé, e assim, não teremos oscilações tão acentuadas e viveremos maior fidelidade a Deus e aos compromissos sagrados, guardando os Mandamentos Divinos. Fidelidade em tudo em nossa vida.

Paciência para alcançar resultados – a oração deve ser feita sem nada cobrar de Deus. O tempo de Deus não é o nosso tempo. A sabedoria de Deus nos faz manter a paciência até que possamos alcançar o que nos for melhor e o que for, de fato, o querer de Deus – alcançamos a sabedoria quando aprendemos a suportar as demoras de Deus.

Confiança no auxílio do Senhor, para além de todas as aparências, para além de tudo e de todos. Somente no Senhor devemos confiar. Ele protege quem O procura com coração sincero.

Contar sempre com a misericórdia de Deus e por ela ser revestida. A loucura da Cruz nos leva ao mergulho no abismo profundo de amor, que é o coração transpassado de Jesus – "Sagrado coração de Jesus, fazei nosso coração semelhante ao Vosso!"

A sabedoria de Deus é alcançada quando reconhecemos nossos pecados e a Deus voltamos de coração contrito e humilhado.

A sabedoria de Deus não deixará nossos olhos e coração ofuscados, mas iluminados.

Consciência de que somos preciosos aos olhos de Deus – dificuldades, inquietações não podem abaixar nossa autoestima. 

Jamais podemos nos sentir desamparados e abandonados por Deus. Porque Deus nos deu o Seu Filho único e compartilhou de Sua dor e entrega na Cruz.

De fato, somos preciosos demais aos Seus olhos, embora não o mereçamos.

Determinação em seguir a trilha do bem, afastando-nos de tudo aquilo que nos distancie de Deus e, consequentemente, da felicidade querida por Ele para nós.

Suportar as provações que não são para nos derrotar, mas que, se assimiladas e enfrentadas com fé, levam-nos ao amadurecimento, ao crescimento. Ele também foi provado, tentado e venceu. N’Ele e com Ele também podemos vencer, como assim rezamos no Pai Nosso…

Somos protegidos em todas as aflições – Deus é nosso auxílio, nosso refúgio e salvação…

Crer que o sofrimento não tem a última palavra, tão pouco a morte.
Purificação de nossos pensamentos, mentalidade e atitudes para que se conformem aos pensamentos, e atitudes de Deus – aqui reside a verdadeira loucura da Cruz e o alcance da verdadeira sabedoria.

Acolher Jesus e Sua proposta no carregar da cruz, a cada dia, precedido das renúncias necessárias.

Coragem para seguir o Crucificado. Não seguimos Cristo sem cruz. Não é possível ter encontrado Jesus Cristo sem cruz. Sabedoria de Deus é para quem assume a inevitabilidade da cruz em seu seguimento. Completar em nossa carne o que falta a Paixão de Cristo, por amor à Sua Igreja(Cl 1,24).

Pôr-se sempre a caminho, numa longa travessia. Seguir Jesus é colocar-se sempre a caminho; cansar talvez,  recuar jamais – Ele é o único caminho. Jesus, O descobrimos caminhando. Deus Se revela quando nos pomos a caminho, quando nos desinstalamos de nossas comodidades e das mesmices.

Ser último de todos na atitude de serviço.

Acolher Jesus leva ao compromisso e solidariedade com os pequeninos, os marginalizados, sinalizando a presença do Reino. A acolhida de Jesus se dá na acolhida do necessitado, do marginalizado…

Cultivar a alegria como discípulos missionários – aqui em perfeita sintonia com a palavra do Profeta – “A alegria do Senhor é a vossa força” (Ne 8,10).

Compromisso com a justiça para que floresça a paz, certos de que a Palavra Sagrada é fonte inesgotável de Sabedoria, por que a Sabedoria de Deus é inesgotável, não cabe na pequenez de nossas mentes e nos limites de nosso coração. Importante é buscar a sabedoria sempre.

Invocá-la, suplicá-la, vivendo o Amor que leva a glória eterna, o amor que passa pelo caminho (humanamente incompreensível) da Cruz (divinamente vivido e testemunhado)!



PS: Liturgia da Palavra: Livro do Eclesiástico (2,1-13); Salmo 36 e Evangelho de São Marcos (Mc 9,30-37), e oportuno para reflexão da passagem da Primeira Carta de Paulo aos Coríntios (Sb 2,12.17-20; 1 Cor 1,17-25)

Em poucas palavras... (XXVDTCB)

 


A força e a virtude da Palavra de Deus

“«É tão grande a força e a virtude da Palavra de Deus, que ela se torna para a Igreja apoio e vigor e, para os filhos da Igreja, solidez da fé, alimento da alma, fonte pura e perene de vida espiritual». É necessário que «os fiéis tenham largo acesso à Sagrada Escritura»” (1)

 

(1)Parágrafo n. 131 do Catecismo da Igreja Católica  - citações da Dei Verbum – nn. 21 e 22 respectivamente

Reinamos com o Senhor, quando servimos (XXVDTCB)

                                                    


Reinamos com o Senhor, quando servimos

No segundo anúncio da Paixão de Nosso Senhor (Mc 9,30-37), Jesus diz aos discípulos, que discutiam no caminho, qual seria o maior entre eles, que quisesse ser o primeiro, deveria ser o último de todos, e o servo de todos.

A passagem do Evangelho citada pode ser iluminada com este parágrafo do Catecismo da Igreja Católica (n.786):

“O Povo de Deus participa finalmente da função ‘régia’ de Cristo. Cristo exerce a Sua realeza atraindo a Si todos os homens pela Sua Morte e Ressurreição.

Cristo, Rei e Senhor do Universo, fez-Se o servo de todos, pois ‘não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida como resgate pela multidão’ (Mt 20, 28).

Para o cristão, ‘reinar é servir’, em especial ‘nos pobres e nos que sofrem, nos quais a Igreja reconhece a imagem do Seu Fundador pobre e sofredor’.

O povo de Deus realiza a sua ‘dignidade régia’ vivendo em conformidade com esta vocação de servir com Cristo”. (1)

Assim como veio servir e não ser servido, Jesus deixou este ensinamento para os Seus discípulos, e o fez expressivamente ao lavar-lhes os pés (Jo 13).

Como Igreja, também devemos renovar sempre a alegria e o amor no serviço ao Senhor, na pessoa dos pobres que nos são confiados.

Oremos pelo fortalecimento de nossas Pastorais e Serviços diversos de nossas comunidades, para cada vez mais reinemos com Jesus, colocando-nos, generosamente, em atitude de amor, serviço e doação.

Ainda temos muito que aprender para reinar com Jesus, pois ainda temos muito que nos converter, para que mais expressiva e frutuosa seja nossa generosidade e doação em favor de nosso próximo.

Estamos a caminho. Alegremo-nos e exultemos no Senhor, que nos acompanha nesta maravilhosa graça e missão.



(1) Catecismo da Igreja Católica (n.786)

PS: Oportuno para reflexão sobre a passagem do Evangelho de Mateus (Mt 17,22-27; Mc 9,30-37)

A inveja nos fragiliza (XXVDTCB)


A inveja nos fragiliza

Na quinta-feira da segunda semana do Tempo Comum, ouvimos a passagem do Primeiro Livro de Samuel (1 Sm 18,6-9;19-17, em que Saul procura matar Davi, depois deste ter vencido Golias, como ouvimos na passagem do mesmo Livro (1 Sm17,32-33.37.40-51).

Assim lemos no Comentário do Missal Cotidiano:

“O ciúme por alguém (Davi) que ele (Salomão) considerava melhor e mais aceito por Deus e pelo povo bloqueou-o nos seus sentimentos mais profundos de admiração e afeto.

História de ontem e de hoje. História que se repete desde que Cristo foi entregue por inveja. Uma paixão que é obra do maligno: discórdia entre aqueles que trabalham pelo Reino de Deus” (1)

Voltemo-nos para a passagem do Livro da Sabedoria, que nos fala sobre a inveja:

 

“A inveja pode levar às piores ações. ‘É pela inveja do demônio que a morte entrou no mundo’ (Sb 2, 24).

 

Também o Apóstolo Tiago em sua Epístola (Tg 3,16-4,3) nos apresenta alguns problemas que maculam a comunidade: inveja, rivalidade, desordem de toda espécie de más ações, a desordem das paixões dentro de cada pessoa, e por fim a cobiça.

 

Aprofundemos sobre a inveja, à luz do que nos diz o Catecismo da Igreja Católica:

 

“A inveja pode levar às piores ações (Gn 4,3-8). É pela inveja do demônio que a morte entrou no mundo:

 

‘Nós nos combatemos mutuamente, e é a inveja que nos arma uns contra os outros... Se todos procuram por todos os meios abalar o Corpo de Cristo, onde acabaremos? Nós estamos enfraquecendo o Corpo de Cristo... Declaramo-nos membros de um mesmo organismo e nos devoramos como feras’ (São João Crisóstomo).

 

A inveja é um vício capital. Designa a tristeza sentida diante do bem do outro e do desejo imoderado de sua apropriação, mesmo indevida. Quando deseja um grave mal ao próximo, é um pecado mortal:

 

Santo Agostinho via na inveja ‘o pecado diabólico por excelência’.

 

‘Da inveja nascem o ódio, a maledicência, a calúnia, a alegria causada pela desgraça do próximo e o desprazer causado por sua prosperidade’ (São Gregório Magno).

 

A inveja representa uma das formas da tristeza e, portanto, uma recusa da caridade; o batizado lutará contra ela, mediante a benevolência. A inveja provém muitas vezes do orgulho; o batizado se exercitará no caminho da humildade:

 

‘Quereríeis ver Deus glorificado por vós? Pois bem, alegrai-vos com os progressos do vosso irmão e imediatamente Deus será glorificado por vós. Deus será louvado, dirão, porque seu servo soube vencer a inveja, colocando a sua alegria nos méritos dos outros’(São João Crisóstomo”. (2)

 

Sim, verdadeiramente, a inveja é um dos sete pecados capitais que muito destrói a comunidade, a família ou qualquer outro espaço de convivência e relacionamento.

 

Urge nos colocarmos em atitude de conversão, banindo quaisquer sentimentos de inveja que possam tomar conta de nossa mente e coração, criando suas perigosas raízes.

 

Para vencermos este pecado, peçamos a Deus o dom da fortaleza, a fim de gastarmos nossas forças no desenvolvimento das capacidades que nos foram dadas pela graça divina.

 

Não devemos invejar ninguém, pois cada pessoa tem seus dons, qualidades, capacidades.

 

Importa que cada um desenvolva as aptidões que possui, e as coloque generosamente a serviço do outro, em todos os âmbitos, mas sobretudo nos espaços de nossas famílias e comunidades.

 

Sentimento de inveja nutrido, traz enfraquecimento e empobrecimento.  De outro lado, sentimento da inveja vencido, continuamente, nos faz mais fortes e agradecidos a Deus pelos bens e graças que Ele nos oferece, e desenvolvemos nossos dons e capacidades, colocando-nos com alegria a serviço do bem do outro.

 

 

 (1)  Missal Cotidiano – Editora Paulus – pág. 663

(2) Catecismo da Igreja Católica – parágrafos - 2538-2540

Apropriado para o 25º Domingo do Tempo Comum - ano B

 

Da primavera provisória à eterna Primavera de Deus (XXVDTCB)

                                                      

Da primavera provisória à eterna Primavera de Deus

“Finos clarins que não ouvimos devem soar por dentro da terra,
nesse mundo confidencial das raízes, — e arautos sutis
acordarão as cores e os perfumes e a alegria
de nascer, no espírito das flores” –
 Cecília Meireles

Com as poetisas, nossos ouvidos ficam mais sensíveis aos sons que não ouvimos, às conversas que jamais imaginaríamos.

Com as inesquecíveis poetisas, nosso olfato ganha maior capacidade de captação, assim como nossos olhos conseguem ver um pouco mais longe ou mesmo enxergar os pequenos detalhes muitas vezes despercebidos.

Com as notáveis poetisas, somos despertados para falar de algo que devolva o reencantamento ao mundo, como numa alegre ciranda de crianças em pureza de coração, embora já não se veja tanto assim, reavivando as mais belas utopias...

Por onde andam as verdadeiras poetisas e poetas que o mundo precisa, que se aliam à voz da profecia, para que não percamos a força, o ardor no compromisso com a Boa-Nova do Reino?

Por onde ecoam as vozes que falam não apenas aos nossos ouvidos, mas conseguem nos desinstalar para avançarmos em águas mais profundas, descobrindo os doces e suaves mistérios da existência?

Por onde andam as mães e os pais que poetizando reinventam a linguagem, aprendendo a linguagem do Espírito, para comunicar aos filhos valores que não podem jamais ser esquecidos e ignorados?

Por onde andam os Bispos, Sacerdotes, Ministros e Discípulos missionários do Senhor, enamorados por Ele, em íntima comunhão e amizade, a Ele totalmente configurados, testemunhando uma fé luminosa, esperança renovada, impelidos pela caridade que não passa?

Por onde andam profissionais éticos e virtuosos, que não se curvam às tentações do ter, poder e ser, sem a busca dos privilégios desmedidos, sem escrúpulos, que venham multiplicar a dor e o sofrimento dos empobrecidos?

Se formos capazes de ainda captar a confidência das raízes neste tempo de primavera tão inspirador, se não deixarmos o brilho de nossos olhos ofuscar, e se nossos ouvidos, sintonizados com a voz do Santo Espírito que sopra onde bem quer, os veremos.

Veremos bem perto de nós, em nossas ruas e praças, comunidades e lugares por onde circulamos. Também serão vistos em cada um de nós pelo nosso modo de ser e viver, pensar e agir.
             
É preciso que a primavera das praças e jardins, bosques e alamedas não seja apenas nestes espaços.

É preciso que em todo lugar, onde vivemos, nos movemos e somos, seja uma primavera querida e sonhada por Deus, até que possamos adentrar no Jardim da Eternidade, o céu, onde as flores não morrem e jamais deixam de exalar o suave odor de amor, com os anjos e santos, no festim da eternidade, na plena comunhão com Deus. 

quarta-feira, 18 de setembro de 2024

Coração fecundo e transformado

                                   

Coração fecundo e transformado

Tendo feito o encontro pessoal com Jesus, que marcou toda nossa vida, dando novo sentido e alargando o horizonte da existência, é sempre tempo de transbordarmos de júbilo por esta graça a nós concedida, não pelos nossos méritos.

Devemos nos orgulhar da filiação divina; da ação de Deus em nós, vindo ao nosso encontro e nos chamando pelo nome e nos fazendo discípulos missionários do Senhor Jesus Cristo, com a graça do Espírito Santo, que fez de nós Seu Templo.

Entretanto, urge que nos questionemos se a nossa vida é coerente com o que cremos, pois muitas vezes podemos viver uma religião de gestos exteriores, de cumprimento de normas rituais, de práticas religiosas, mas não vivendo o essencial, o duplo Mandamento do Amor a Deus e ao nosso próximo.

Pôr-se sempre no caminho de conversão para que o Evangelho, todos os dias lido, proclamado, não apenas entre em nossos ouvidos, mas toque o nosso coração, transformando a nossa vida, e assim façamos resplandecer a luz divina, com palavras e gestos que revelem em nós a ação do Espírito, com a riqueza de Seus dons.

Tenhamos a coragem de rever sempre os nossos pensamentos e sentimentos, a fim de que sejam os mesmos de Jesus Cristo: a misericórdia, a justiça, a fraternidade, a solidariedade. E, com as renúncias necessárias, carregar nossa cruz dia-a-dia para que frutuoso seja nosso discipulado.

Sejamos livres de toda impermeabilidade que impeça nossa mais atenta e vigilante acolhida e prática da Palavra de Jesus, para que saibamos chorar com os que choram, rir com os que riem, em solidariedade comprovada, e assim não apenas meros ouvintes mas praticantes da Palavra o sejamos, e autêntica e pura religião vivamos. Amém.

 

PS: Fonte inspiradora - Lc 7, 31-35
 

Sejamos elevados e enlevados pelo Amor Divino

                                                   

Sejamos elevados e enlevados pelo Amor Divino

“Aspirai aos dons mais elevados. Eu vou ainda
mostrar-vos um caminho incomparavelmente superior.”

O Hino do Amor do Apóstolo Paulo, apresentado em sua Carta aos Coríntios (1 Cor 12,31-13,13), refere-se ao ágape; “é o Amor que Deus, sem favoritismos, derrama sobre todos, mesmo sobre os Seus inimigos, e é o único amor que, tornado próprio dos cristãos pode construir uma humanidade sem barreiras.” (1)

As palavras do Apóstolo, se acolhidas e vividas no cotidiano, nos elevam ao degrau mais alto do existir, nos credenciam a contemplar face a face Aquele que buscamos, peregrinando em meio às sombras iluminados sempre pela luz divina, que não se extingue.

Além de nos elevar ao degrau mais alto, o Hino de Amor Paulino nos enleva num encantamento e extasiamento indescritíveis:

“O Apóstolo engloba, numa síntese insuperável, o amor de Deus e o do próximo, mas é, sobretudo, o do próximo que é celebrado em 1Cor 13,1.

Os dons das profecias, das línguas e da ciência valem muito para a edificação da Igreja neste mundo; pelo contrário, na vida futura não serão necessários para comunicar com Deus, porque haverá a visão direta.

A relação entre ser cristão no tempo e ser cristão na eternidade é vista na relação ‘imperfeito-perfeito’ (v. 10), ‘criança-adulto’ (v.11), ‘visão indireta-visão face a face’ (v.12a), ‘conhecimento parcial, conhecimento perfeito, exaustivo e completo’ (v. 12b)”. (2)

Reflitamos: 

- O que mais nos chama a atenção neste Hino do Amor apresentado pelo Apóstolo?

Sejamos enlevados e inflamados para permanecermos firmes no autêntico caminho do amor-ágape, um caminho superior a todos os outros possíveis, o caminho do amor-paixão, o caminho do amor-amizade: “Sentir-se chamado a esse amor significa possuir aquele carisma que permanece pela eternidade.” (3)

Inflamados pelo Amor divino, vivamos com ardor, coragem e alegria, a vocação profética, contando sempre com a ação e presença do Espírito.

  
(1) Missal Dominical - Editora Paulus - p.1105.
(2) Lecionário Comentado - Editora Paulus
(3) Missal Dominical - Editora Paulus - p.1105

Quem sou eu

Minha foto
4º Bispo da Diocese de Guanhães - MG