segunda-feira, 29 de abril de 2024
Enviai, Senhor, Vosso Espírito sobre a Vossa Igreja
Em poucas palavras...
O monte das Santas Escrituras
“Não vos extravieis no meio do nevoeiro, antes escutai a voz do pastor.
Retirai-vos para os montes das Santas Escrituras; ali encontrareis as delícias
do vosso coração e não achareis nada que vos possa envenenar ou fazer mal, pois
ricas são as pastagens que ali se encontram” (1)
(1)Santo Agostinho, Sermão 46 sobre os pastores
Em poucas palavras...
Os sinais
de Deus na evangelização
“Descobrir os sinais que possam falar de Deus ao ateu de hoje é
o grande problema da evangelização e da reflexão teológica.
Num mundo secularizado, o sinal será talvez o de uma Igreja
despojada, pobre, a inteiro serviço do homem, purificada de todo conceito
demasiado materialista de Deus...
Poderão ser sinais os cristãos engajados na construção de uma
cidade mais humana e fraterna, pacífica e justa.” (1)
(1) Comentário do Missal Cotidiano sobre a passagem dos Atos dos
Apóstolos (At 14,5-18) - pág. 427
Diocese de Guanhães: 38 anos de ação Evangelizadora
Diocese de Guanhães: 38 anos de ação Evangelizadora
No dia 1º de maio, Festa de São José Operário, teremos a graça de, também, celebrar 38 anos de evangelização de nossa amada Diocese.
E para bem celebrar, torna-se importante conhecermos um pouco da sua história:
- A Diocese pertence à Província Eclesiástica de Diamantina e foi criada a 18 de dezembro de 1985 pela Bula Pontifícia “Recte Quidem”, do Papa São João Paulo II, tendo seu território desmembrado da Arquidiocese de Diamantina e das Dioceses de Governador Valadares e Itabira - Coronel Fabriciano;
- Sua instalação solene aconteceu em 1º de maio de 1986, pelo Exmo. e Revmo. Sr. Núncio Apostólico no Brasil, Dom Carlo Furno, que também, nesta data, deu posse ao primeiro Bispo Diocesano, Dom Antônio Felippe da Cunha, SDN (Missionário Sacramentino de Nossa Senhora);
- situada na Região centro-oriental de Minas Gerais, faz parte do Regional Leste II da CNBB (que compreende o Estado de Minas Gerais), limita-se ao Norte e Noroeste com a Arquidiocese de Diamantina; ao Nordeste, com a Diocese de Governador Valadares; ao Sul, com a Diocese de Itabira – Coronel Fabriciano e Diocese de Sete Lagoas;
- tem uma superfície de 15.047 km2 e, conforme o censo de 1996, tinha uma população de 269.931 habitantes, distribuídos em 30 cidades de seu território.
Fazendo memória de todos aqueles e aquelas que por aqui passaram e deixaram a sua preciosa semente de evangelização, destacamos o primeiro Bispo Dom Antônio Felippe da Cunha (in memoriam); Pe. Saint Clair Ferreira Filho (in memoriam), Administrador Diocesano; Dom José Heleno (Administrador Apostólico); Dom Emanuel Messias de Oliveira, o segundo Bispo; o então Pe. Marcello Romano, Administrador Diocesano; Dom Jeremias Antônio de Jesus, Bispo Emérito, o terceiro; Dom Darci José Nicioli, Administrador Apostólico; e tantos outros padres, cristãos leigos e leigas, que ajudaram a construir a história desta Diocese.
Vivendo a graça do Ano da Oração, com o tema - "Peregrinos de esperança", com vistas ao Jubileu da Misericórdia, a ser celebrado por toda a Igreja em 2025, bem como a participação na preparação do Sínodo dos Bispos que será realizado outurbro de 2024, em âmbito Diocesano, firmemos nossos passos na ação evangelizadora, a fim de que sejamos uma Igreja Sinodal, caminhando juntos, na comunhão, participação e missão, firmando os quatro pilares da ação evangelizadora: Pilar da Palavra, do Pão, da Caridade e da Ação Missionária.
Contemos com a intercessão de São José Operário, Patrono de todos os trabalhadores; de São Miguel Arcanjo, padroeiro de nossa Diocese, e da Imaculada Conceição de Aparecida, a Padroeira do Brasil.
Em poucas palavras...
O Paráclito
“Jesus, ao anunciar e prometer a vinda do
Espírito Santo, chama-Lhe o «Paráclito», que, à letra, quer dizer: «aquele que
é chamado para junto», ad vocatus (Jo 14, 16. 26; 15, 26; 16, 7).
«Paráclito» traduz-se habitualmente por «Consolador», sendo
Jesus o primeiro consolador (1Jo2,1). O próprio Senhor chama ao Espírito Santo
«o Espírito da verdade» (Jo 16,13).” (1)
(1)
Catecismo da Igreja Católica – n. 692
Foi por amor a ti
Sábias Mulheres que nos revelam Deus
Encontramos em seus escritos as últimas palavras:
Simplesmente por amor...
Os frutos do Espírito
E o medo se foi...
E o medo se foi...
Pedro, naquela
noite, o medo tomou conta de ti, e negaste três vezes que conhecias o Senhor,
ainda que com Ele convivesse e partilhasse memoráveis momentos.
Mas o medo não
conseguiu criar raízes para sempre em teu coração, como vemos depois ao pregares
nas sinagogas e em todos os lugares.
Foi a humana
experiência da qual não estamos imunes, e quem somos para te julgar; ao
contrário, contigo aprender, para que tenhamos a mesma coragem no discipulado.
Depois de
testemunhar a vida e presença do Ressuscitado, como nos falam as páginas dos
Evangelhos, e depois, na tríplice afirmação de amor ao Senhor, novas páginas...
Memoráveis
páginas que Lucas nos descreve nos Atos dos Apóstolos: abertura ao Espírito,
pregação da Palavra, coração pelo Senhor apaixonado e seduzido.
Incansável
foste: curas, libertação, pregação, conversões alcançadas. fidelidade plena à
missão pelo Senhor a ti confiada, pelo sangue derramado, vida sacrificada, no
martírio testemunhada.
Pedro, e o medo
se foi... Assim foi contigo. Que assim seja conosco, peregrinos da esperança de
um novo céu e nova terra, mesma fidelidade, testemunho viver.
Que nosso medo
se vá, e que a coragem que tiveste seja para nós um farol a iluminar nossas
travessias, por vezes, tomadas pela escuridão de nossas fragilidades e
debilidades.
Possamos nós,
também, dizer ao Senhor ontem, hoje e sempre: “Senhor, Tu sabes tudo, Tu sabes
que eu Te amo”, e dos lábios do Senhor ouçamos: “Apascenta as minhas ovelhas”
(cf. Jo 21,15-19). Amém.
Em poucas palavras...
O envio do Paráclito
“Antes
da sua Páscoa, Jesus anuncia o envio de um «outro Paráclito»(Defensor), o
Espírito Santo.
Agindo
desde a criação (Gn 1,2) e tendo outrora «falado pelos profetas» (Símbolo
niceno-constantinopolitano), o Espírito Santo estará agora junto dos
discípulos, e n’eles (Jo 14,17), para os ensinar (Jo 14,26) e os guiar «para a
verdade total» (Jo 16, 13). E, assim, o Espírito Santo é revelado como uma
outra pessoa divina, em relação a Jesus e ao Pai.” (1)
(1) Catecismo da Igreja
Católica – parágrafo n. 243
Oração a São José Operário (1)
Oração a São José Operário (2)
homem justo,
patrono de todo trabalhador e trabalhadora,
interceda a Deus por nós,
para que nunca nos falte trabalho digno e salário justo,
e continuemos,
com força e coragem,
a fazer do nosso trabalho um prolongamento
Por Cristo, Nosso Senhor.
A vida nova que brota da Páscoa
“Começou o Reino da vida e foi dissolvido o império da morte. Apareceu um novo nascimento, uma vida nova, um novo modo de viver; a nossa própria natureza foi transformada.
São Gregório nos apresenta uma analogia, que nos leva mais perto de Deus e do desejo mais profundo de uma vida nova que brota do Mistério da Morte e Ressurreição de Seu Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, e somos convidados a renovar compromissos com a vida nova em todas as suas dimensões.
(1) Cf. Liturgia das Horas - Vol. II - pp. 743-744.
Em poucas palavras...
O “outro
Paráclito”
“Antes da sua Páscoa, Jesus anuncia o envio
de um «outro Paráclito»(Defensor), o Espírito Santo. Agindo desde a criação (Gn
1,2) e tendo outrora «falado pelos profetas» (Símbolo
niceno-constantinopolitano), o Espírito Santo estará agora junto dos
discípulos, e neles (Jo 14,17), para os ensinar (Jo 14,26) e os guiar «para a
verdade total» (Jo 16, 13). E, assim, o Espírito Santo é revelado como uma
outra pessoa divina, em relação a Jesus e ao Pai.” (1)
(1) Catecismo da Igreja Católica – n. 243
A atividade humana e sua contribuição em favor da vida
Sejamos enriquecidos por dois parágrafos (nºs 33 e 34) da Constituição pastoral “Gaudium et spes” sobre a Igreja no mundo contemporâneo, do Concílio Vaticano II (séc. XX), que nos fala sobre a atividade humana no mundo.
Para os fiéis é pacífico que a atividade humana individual e coletiva, aquele imenso esforço com que os homens, no decorrer dos séculos, tentaram melhorar as suas condições de vida, considerado em si mesmo, corresponde ao plano de Deus.