sábado, 27 de abril de 2024
“O Verbo Se fez humildade, e encarnou entre nós”
Assim nos disse o Senhor: “Todo aquele que se exaltar será humilhado, e todo aquele que se humilhar será exaltado”.
(1) “O Verbo Se faz carne” - Raniero Cantalamessa – Editora Ave Maria - - 2013 - pp.715-720
Precisamos da Seiva do Amor do Senhor! (VDTPB)
Em poucas palavras... (VDTPB)
“Eu sou a Videira, e vós, os ramos...”
“Jesus diz: ‘Eu sou a Videira, e vós, os ramos. Aquele que permanece em mim e Eu nele produz muito fruto, porque sem mim, nada podeis fazer’ (Jo 15,5).
O fruto indicado nesta palavra é a santidade de uma vida fecundada pela união a Cristo.
Quando cremos em Jesus Cristo, comungamos de Seus Mistérios e guardamos os Seus Mandamentos, o Salvador mesmo vem amar em nós Seu Pai e Seus irmãos, nosso Pai e nossos irmãos. Sua Pessoa Se torna, graças ao Espírito, a regra viva e interior de nosso agir. ‘Este é o meu Mandamento: Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei’ (Jo 15,12).” (1)
(1) Catecismo da Igreja Católica n. 2074
Em poucas palavras... (VDTPB)
“A verdadeira Videira é Cristo”
“«A Igreja é a agricultura ou o campo de Deus (1 Cor 3,9). Nesse campo cresce a oliveira antiga, de que os patriarcas foram a raiz santa e na qual se realizou e realizará a reconciliação de judeus e gentios (Rm 11,13-26).
Ela foi plantada pelo celeste Agricultor como uma vinha eleita (Mt 21, 33-43; Is 5, 1-7). A verdadeira Videira é Cristo: é Ele que dá vida e fecundidade aos sarmentos, isto é, a nós que, pela Igreja, permanecemos n'Ele, e sem o Qual nada podemos fazer (Jo 5,1-5» (Lumen Gentium n.6).” (1)
(1)Catecismo da Igreja Católica – parágrafo n. 755
Nutramo-nos da Seiva do Amor! (VDTPB)
Quando há amor, amante e amado não se separam! (VDTPB)
Nada podemos sem Jesus (VDTPB)
Nada nos separará da Verdadeira Videira (VDTPB)
Que as palavras de Cristo permaneçam em nós (VDTPB)
Que as Palavras de
Cristo permaneçam em nós
Sejamos enriquecidos pelo comentário
sobre o Evangelho de São João, escrito pelo bispo Santo Agostinho:
“Se permanecerdes em
Mim, diz o Senhor, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que
quiserdes e ser-vos-á concedido. Quem permanece em Cristo, que pode querer
senão o que agrada a Cristo? Quem permanecem no Salvador, que pode querer senão
o que não é alheio à salvação?
De fato, queremos
algumas coisas porque estamos em Cristo, mas queremos outras coisas porque
ainda estamos neste mundo. Porque permanecemos neste mundo, somos por vezes
impelidos a pedir o que nem sabemos se nos convém. Mas não suceda isto em nós,
se permanecemos em Cristo, que, quando pedimos, não faça senão o que nos
convém.
Portanto,
permanecendo n’Ele, quando as Suas palavras permanecem em nós, pediremos o que
queremos e ser-nos-á concedido. Porque se pedimos e não nos é concedido, não
pedimos o que permanece n’Ele nem o que está nas Suas palavras que permanecem
em nós, mas o que provém da cobiça e da enfermidade da carne, que não está
n’Ele e na qual não permanecem as Suas palavras.
Está de acordo com as
Suas palavras a oração que Ele mesmo nos ensinou, quando dizemos: Pai nosso,
que estais nos céus. Não nos afastemos das palavras e do sentido desta oração
nas nossas petições, e ser-nos-á concedido o que pedimos.
Só podemos dizer que
as Suas Palavras permanecem em nós, quando fazemos o que Ele nos mandou e
amamos o que prometeu. Mas quando as Suas Palavras permanecem na memória e não
se encontram no modo de viver, o ramo não está inserido na videira, porque não
recebe a vida da raiz.
A esta diferença se
pode aplicar o que diz a Escritura: Guardam na memória os seus mandamentos,
para os cumprir. Muitos guardam-nos na memória para os desprezar, ou até para
os ridicularizar e atacar.
As palavras de Cristo
não permanecem naqueles que de algum modo tem contato com elas, mas não aderem
a elas. Por isso não serão para eles um benefício, mas um testemunho adverso. E
porque estão neles sem permanecerem neles, só as têm para serem julgados por
elas...”.
Bem afirmou o bispo – “Só
podemos dizer que as Suas Palavras permanecem em nós, quando fazemos o que Ele
nos mandou e amamos o que prometeu.”.
Como discípulos missionários do Senhor,
devemos nos empenhar para maior fidelidade à Palavra de Deus e, também, para
colocá-la em prática, não nos tornando apenas meros ouvintes.
Quanto mais profundo nosso amor pelo
Senhor, mais empenho neste propósito. Podemos afirmar que a vivência e
testemunho da Palavra de Deus é diretamente proporcional ao amor que por Ele
temos e nutrimos.
Oremos:
Senhor Jesus, seja a nossa
participação na Mesa da Eucaristia, tempo de graça e fortalecimento deste santo
propósito, até que possamos alcançar a glória da eternidade e para sempre
imersos no amor da Santíssima Trindade. Amém.
Em poucas palavras... (VDTPB)
"A verdadeira videira é Cristo"
“A Igreja é a agricultura ou o campo de Deus (1 Cor 3,9). Nesse campo cresce a oliveira antiga de que os patriarcas foram a raiz santa e na qual se realizou e realizará a reconciliação de judeus e gentios (Rm 11, 13-26).
Ela foi plantada pelo Celeste agricultor como uma vinha eleita (Mt 21, 33-43 par.; Is 5,1 ss.). A verdadeira videira é Cristo que dá vida e fecundidade aos sarmentos, isto é, a nós que pela Igreja permanecemos n'Ele, sem O qual nada podemos fazer (Jo 15, 1-5).” (1)
(1) Vaticano II - Lumen Gentium n.6
Para que permaneçamos na Videira... (VDTPB)
Ó Raio de Luz que brilha como Sol Nascente!