segunda-feira, 16 de setembro de 2024

Crer e viver a Eucaristia que celebramos no altar

 


Crer e viver a Eucaristia que celebramos no altar

A Comunidade do Ressuscitado que se encontra para Celebrar a Eucaristia, deve fazê-lo apaixonadamente, crer piamente no que se celebra para que se possa viver intensamente.

Assim era a comunidade dos coríntios que celebrava a Eucaristia durante o ágape (= caridade), festim de amizade, com o objetivo de  cimentar a fraternidade da comunidade.

No entanto, este ágape muitas vezes divide a comunidade por força do egoísmo dos participantes, o que levou o apóstolo Paulo a recordar que o aspecto comunitário e o aspecto sacrificial devem ser dignamente avaliados, a fim de que não se dissociem: a Eucaristia não é só festim, mas também encontro comunitário com Cristo em Seu sacrifício.

Ao celebrar a Eucaristia, faz-se a Memória da morte de Cristo e exprime a certeza de que Ele enfrentou a morte em perfeita obediência ao Pai.

Afirma-se e solidifica a decisão de seguir a Jesus Cristo no mesmo caminho de obediência e amor incondicionais ao Pai, ou seja “faz-se corpo” com Ele, viver com e como Ele, alimentar-se d’Ele, a fim de que nos comprometamos com o Reino e alcancemos a vida eterna.

Tão somente assim, seremos peregrinos da esperança, nutridos pela Eucaristia, fonte e ápice de toda a vida cristã, edificando uma Igreja Sinodal, fortalecendo os vínculos da participação e comunhão fraterna.

Oremos:

“Ó Deus, ao participarmos da alegria da salvação que encheu de júbilo são Mateus, recebendo o Salvador em sua casa, concedei sejamos sempre refeitos à mesa d’Aquele que veio chamar à salvação não os justos, mas os pecadores. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.”

 

PS: Fonte - Missal Cotidiano – Editora Paulus – p.1270 – Comentário da passagem  (1 Cor 11,17-26.33)

Rezando com os Salmos ( Sl 2)

 


Confiemos n'Aquele que tanto nos amou
 
“1 Por que os povos agitados se revoltam?
por que tramam as nações projetos vãos?
2 Por que os reis de toda a terra se reúnem,
e conspiram os governos todos juntos
contra o Deus onipotente e o seu Ungido?
 
3 ‘Vamos quebrar suas correntes’, dizem eles,
‘e lançar longe de nós o seu domínio!’
Ri-se deles o que mora lá nos céus;
zomba deles o Senhor onipotente.
5 Ele, então, em sua ira os ameaça,
e em seu furor os faz tremer, quando lhes diz:
 
6 ‘Fui eu mesmo que escolhi este meu Rei,
e em Sião, meu monte santo, o consagrei!’
7 O decreto do Senhor promulgarei,
foi assim que me falou o Senhor Deus:
‘Tu és meu Filho, e eu hoje te gerei!
 
8 Podes pedir-me, e em resposta eu te darei
por tua herança os povos todos e as nações, 
e há de ser a terra inteira o teu domínio.
9 Com cetro férreo haverás de dominá-los, 
e quebrá-los como um vaso de argila!’
 
10 E agora, poderosos, entendei;
soberanos, aprendei esta lição:
11 Com temor servi a Deus, rendei-lhe glória
e prestai-lhe homenagem com respeito!
 
12 Se o irritais, perecereis pelo caminho,
pois depressa se acende a sua ira!
Felizes hão de ser todos aqueles
que põem sua esperança no Senhor!
 
Este Salmo (Sl 2), tanto a tradição judaica como a cristã, o consideram como messiânico, da mesma forma que o Salmo 110, do qual poderia depender. Suas perspectivas são messiânicas e escatológicas (cf. nota da Bíblia de Jerusalém).
 
Um convite a que confiemos plenamente em Deus e em Sua onipotência, em todos os momentos, favoráveis ou adversos, na fidelidade a Jesus, nosso Rei e Salvador, Senhor de todo o Universo, a quem damos toda a honra, glória, poder e louvor.
 
Retomemos a passagem da Carta de São Paulo aos Romanos, para continuarmos nossa reflexão (Rm 8, 31-38) – “Mas em tudo isto somos mais que vencedores, graças Àquele que nos amou” (Rm 8,37).
 
Oportunas as palavras do Comentário ao Salmo 2, escrito pelo bispo e doutor Santo Agostinho (Séc. V):
 
“Quando em breve se inflamar a Sua cólera, felizes todos os que n’Ele confiam”, isto é, quando vier o castigo preparado para os ímpios e pecadores, não atingirá os que confiam no Senhor e ainda lhes será de grande utilidade, instruindo-os e exaltando-os em vista do reino...”  Amém.

Rezando com os Salmos (Sl 1)

 


Rezando com os Salmos (Sl 1)

“–1 Feliz é todo aquele que não anda
conforme os conselhos dos perversos; 
– que não entra no caminho dos malvados,
nem junto aos zombadores vai sentar-se; 
2 mas encontra seu prazer na lei de Deus
e a medita, dia e noite, sem cessar.

3 Eis que ele é semelhante a uma árvore
que à beira da torrente está plantada; 
= ela sempre dá seus frutos a seu tempo,
e jamais as suas folhas vão murchar.
Eis que tudo o que ele faz vai prosperar,

=4 mas bem outra é a sorte dos perversos.
Ao contrário, são iguais à palha seca
espalhada e dispersada pelo vento.

5 Por isso os ímpios não resistem no juízo
nem os perversos, na assembleia dos fiéis. 
6 Pois Deus vigia o caminho dos eleitos,
mas a estrada dos malvados leva à morte.”

Segundo Autor do séc. II, “felizes aqueles que, pondo toda a sua esperança na Cruz, desceram até a água do batismo”. E conforme o bispo e doutor Santo Agostinho (séc. V) – “Cristo, de fato, veio pelo caminho dos pecadores, ao nascer como os pecadores, mas não se deteve, porque não o retiveram as seduções do mundo…”.

Oremos:

Ó Deus, concedei-nos a divina Sabedoria, para trilharmos o caminho de santidade, em permanente atitude de conversão, vencendo a cada dia as tentações que nos roubem a liberdade e a verdadeira felicidade que tão somente de vós pode vir. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

 

Os Salmos e sua riqueza espiritual

                                                  

Os Salmos e sua riqueza espiritual

Retomo os refrães dos Salmos das Missas 29ª Semana do Tempo Comum, ressaltando a beleza e, ao mesmo tempo motivando, a sua  devida valorização nas Missas e Celebrações.

“O Senhor mesmo nos fez e somos seus” (Sl 99):

De fato, somos obras do Criador; feitos e modelados por Suas mãos e à Sua imagem e semelhança, e o sopro de vida d’Ele recebemos. A Deus pertencemos e, portanto, nossa felicidade será cada vez mais autêntica se nos relacionarmos com este sentido de pertença, rompendo qualquer sombra de autossuficiência, negação d’Aquele que nos predestinou e nos criou para a santidade, no vínculo de uma amizade desejada desde as primeiras páginas da Sagrada Escritura, e consumada de modo indizível no amor do Filho, que nos chamou de amigos e não nos tratou como servos.

“Eis que venho fazer, com prazer, a Vossa vontade, Senhor” (Sl 39):

Rezamos no Pai Nosso – “seja feita a Vossa vontade, assim na terra como no céu”. De fato a vontade de Deus deve sempre prevalecer sobre a nossa, porque ela tem horizontes mais vastos que nos levam a atitudes de comunhão, doação, partilha, justiça, solidariedade, amor e verdade. Nem sempre a nossa vontade poderá coincidir com a vontade de Deus, no entanto, sendo a vontade de Deus, que seja feita com “prazer”, com alegria, prontidão, generosidade, altruísmo, sem nada reclamarmos ou obstáculos e condições colocarmos.

“Nosso auxílio está no nome do Senhor” (Sl 123):
Portanto, devemos provar e ver sempre como o Senhor é bom e vem em socorro de nossa fraqueza, nos refaz de nossos cansaços, revigora-nos com Sua graça para que não nos atolemos e nem nos asfixiemos na lama do pecado; ao contrário, Ele nos toma pela mão e nos conduz pelos prados e campinas verdejantes, e se preciso, nos carrega no colo, como o pastor o faz com a ovelha cansada ou ferida.

“É feliz quem a Deus se confia” (Sl 1):

A confiança em Deus nos faz inabaláveis e solidifica a autêntica felicidade, não a felicidade que o mundo dá, mas aquela que o Senhor nos apresentou no Sermão da Montanha, as Bem-Aventuranças. Se pobres em espírito a felicidade somente em Deus e com Deus alcançaremos e tão apenas n’Ele e em Seu poder confiaremos, assistidos pelo Espírito Santo que nos enviou em nome do Seu Filho, Cristo Jesus.

“Ensinai-me a fazer Vossa vontade (Sl 118):

Para que façamos a vontade de Deus com “prazer”, precisamos dos dons do Espírito para discernir a vontade divina nas pequenas e grandes decisões de nossa vida, sobretudo nas mais difíceis, e naquelas em que nossa fé é provada, nossa esperança é desafiada e a prática da caridade é exigida, para que contribuamos na realização do Reino pelo Senhor inaugurado.

“Seu som ressoa e se espalha em toda a terra” (Sl 18):
O som de Deus, como suave brisa divina, se espalha em toda a terra, e nos envolve com Sua ternura e bondade. Isto também se dá pela palavra daqueles que, com coragem, se tornam discípulos missionários do Senhor, proclamam a Santa Palavra, acompanhado de gestos solidários de compaixão e solidariedade, sobretudo em relação aos que mais sofrem e precisam, porque neles se vê a verdadeira face o sofrimento do Cristo, como lemos no Evangelho de Mateus (Mt 25,32-46).

“Eu Vos amo, ó Senhor, sois minha força e Salvação” ( Sl 17):
Deus, que nos criou por amor, quer tão apenas que com Ele nos relacionemos numa resposta livre de amor; amando-O com todo o coração, de toda a alma, e de todo o entendimento, mas quer também que amemos nosso próximo como Jesus nos amou – “amai-vos uns aos outros, assim como Eu vos amei” (Jo 13,34). Amando a Deus e ao próximo, experimentamos a força de Deus e trilhamos o caminho da Salvação.

“Nosso Deus é um Deus que salva, é um Deus libertador” (Sl 67):
Cremos que a Salvação vem tão apenas de Deus, que nos criou e por meio de Jesus nos redimiu e nos tornou livres, pois “Foi para a liberdade que Cristo nos libertou” (Gl 5,1); e o mesmo Espírito que O assistia na missão, também em nós repousa e nos acompanha – “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque Ele me consagrou com a unção para anunciar a Boa-Nova aos pobres; enviou-me para proclamar a libertação aos cativos e aos cegos a recuperação da vista; para libertar os oprimidos e para proclamar um ano da graça do Senhor” (Lc 4,18-21). E assim, podemos rezar como Ele mesmo nos ensinou -  “Venha a nós Vosso Reino, Senhor...” (Mt 6, 10).

Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.
Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

Salmo: oração que eleva nossa alma

                                                               

Salmo: oração que eleva nossa alma

“Orarei com o espírito, orarei com a mente;
salmodiarei com o espírito, salmodiarei com a mente.”

Sejamos enriquecidos pelo Comentário sobre os Salmos, escrito pelo Bispo Santo Ambrósio (Séc.IV), a fim de que salmodiemos com o espírito e a mente.

“O que há de mais agradável que um Salmo? Davi já bem dizia: Louvai ao Senhor, porque é bom o Salmo; a nosso Deus, alegre e belo louvor. E é verdade!

O Salmo é a bênção para o povo, a glória de Deus, o louvor da multidão, o aplauso de todos, a palavra do universo, a voz da Igreja, a canora confissão da fé, a devoção cheia de valor, a alegria da liberdade, o clamor do regozijo, a exultação da alegria.

O Salmo abranda a ira, desfaz a preocupação, consola na tristeza. Ele é a proteção noturna, o diurno ensinamento, um escudo no temor, uma festa na santidade, a imagem da tranquilidade, o penhor de paz e de concórdia, fazendo, à semelhança da cítara, um só cântico de muitas e diferentes vozes.

Na aurora do dia, ressoa o Salmo. Repercute o Salmo ao cair da noite. Rivalizam no Salmo a doutrina e a graça: ao mesmo tempo canta-se para deleite e aprende-se para instrução. O que é que não te ocorre ao ler os Salmos?

Neles leio: Cântico para o amado e logo me inflamo de desejo da sagrada caridade. Neles encontro a graça das revelações, os testemunhos da ressurreição, os dons da promessa. Por eles aprendo a evitar o pecado, desaprendo de envergonhar-me da penitência pelas minhas faltas.

O que é o Salmo senão o instrumento das virtudes com que o venerável Profeta, tangendo-o com a palheta do Espírito Santo, faz ressoar pelo mundo a doçura da música celeste? Ao mesmo tempo em que ele, coordenando por meio de liras e cordas, isto é, das coisas mortas, a distinção dos diversos sons, dirigia o cântico do divino louvor para as realidades supremas. Ensinava com isso, em primeiro lugar, que devíamos morrer ao pecado e, em seguida, discernir em nossa vida mortal as várias obras de virtude pelas quais nossa gratidão se eleva até Deus.

Davi ensinou que devemos cantar no íntimo de nós mesmos, salmodiar no íntimo, como Paulo cantava, pois dizia:

Orarei com o espírito, orarei com a mente; salmodiarei com o espírito, salmodiarei com a mente.

Ensinou também que devíamos ordenar nossa vida e seus atos para a visão das realidades superiores, a fim de que o gosto pela doçura não excite os instintos do corpo, com os quais não se redime nossa alma, ao contrário se torna pesada. 

E, no entanto, o santo Profeta lembra-se de salmodiar para a redenção de sua alma, quando diz: Salmodiarei a Ti, ó Deus, na cítara, Santo de Israel; ao cantar a Ti jubilarão meus lábios e minha alma que remiste.”

Agradeçamos ao Senhor e cantemos salmos de louvor ao Deus Altíssimo, ao som da lira de dez cordas e da harpa, e com canto acompanhado ao som da cítara, como nos convidou o salmista.

Os Salmos são verdadeiras orações que nos acompanham, e expressam nossa vida marcada por angústias e esperança, dores e alegrias, sonhos e pesadelos, perdas e ganhos, procuras e encontros, começos e recomeços, ruínas e construções.

Notemos que os Salmos estão bem no centro da Sagrada Escritura, assim como a oração deve ocupar espaço central em nossa vida. Nada sem a oração!

Portanto, que a acolhida deste Comentário nos ajude a redescobrir cada vez mais a importância da oração feita a partir dos Salmos e com eles.

Rezando com os Salmos, nos alimentamos verdadeiramente com a genuína fonte da Sagrada Escritura, e somos revigorados para o bom combate da fé.

Salmo: Oração do Povo de Deus

                                    

Salmo: Oração do Povo de Deus

 

Reflitamos sobre os Salmos à luz dos escritos do Bispo Santo Ambrósio (séc. IV).

 

“Embora toda a Divina Escritura exale a graça de Deus, o mais suave é o Livro dos Salmos... A história instrui, a lei ensina, a Profecia anuncia, a correção castiga, a moral persuade.

 

Ora, no Livro dos Salmos há proveito para todos e remédio para a salvação do homem. Quem o lê, tem remédio especial para as chagas das paixões.

 

Quem quiser luta como em ginásio de almas e estádio de virtudes, onde estão preparados diversos gêneros de luta, escolha para si aquele que julgar adequado para mais facilmente alcançar a coroa.

 

Se alguém quiser recordar e imitar os feitos gloriosos dos antepassados, encontrará compendiada num Salmo toda a história de nossos pais, podendo assim enriquecer o tesouro da memória numa breve leitura.

 

Se alguém perscruta a força da lei que está toda no vínculo da caridade (quem ama o próximo, cumpriu a lei), leia então, nos Salmos, com quanto amor um só se expôs aos mais graves perigos para repelir o opróbrio de todo o povo.

 

Donde se reconhece não ser a glória da caridade menor do que o triunfo da virtude. Que direi sobre o dom da profecia? Aquilo que outros anunciaram por enigmas, só a este, aparece clara e abertamente a promessa de que

 

O Senhor Jesus nasceria de sua linhagem, conforme lhe falou. Porei sobre teu trono o fruto de tuas entranhas. Por conseguinte, nos salmos não apenas nasce Jesus para nós, mas ainda aceita a salvífica Paixão de Seu corpo, adormece, ressurge, sobe aos céus, assenta-Se à direita do Pai.

 

O que homem algum ousaria dizer, só este Profeta anunciou e depois o próprio Senhor o manifestou no Seu Evangelho”. (1)

 

Santo Ambrósio se referiu a este Livro, como o mais suave Livro da Divina Escritura.

 

Os Salmos expressam nossa pequenez diante dos mistérios divinos, e se bem rezados e saboreados, trazem à alma do orante alívio e força, graça e luz...

 

Deste modo, refazem sonhos, fortalecem passos, reorientam caminhos, iluminam olhares, e a esperança renasce teimosamente; a confiança se solidifica; a temperança é, no mais profundo de nós, restabelecida.


Enfim, nosso coração fica purificado e cristalino como o coração de uma criança.

 

O Livro dos Salmos é por excelência o Livro da Oração do Povo de Deus, seja rezado, seja cantando; euando não puder ser cantado, com as devidas notas musicais, coloquemos neles as notas musicais e as infinitas melodias que a vida nos apresenta:
 

- O que importa é o Salmo se tornar presente em nossas orações, quer rezado, quer cantado.

- Quando a garganta não produzir as notas, a alma e a vida as produzirão!

- Quem aprendeu a rezar com os Salmos, sem dúvida, reza as mais belas Orações.

 

Os Salmos expressam alegria, gratidão, confiança, súplica, louvores, angústia, sentimento de perda e ausência divina ou Sua sublime presença.

 

Eles fazem parte da vida do Povo de Deus: Salmo 23, 91... Mas há muito mais...


Reflitamos:

 

- Quais os Livros que tenho usado para minha oração?

- Já descobri o Livro dos Salmos como o Livro de Oração dos pobres?

- Quais os Salmos que mais gosto?

- De que modo posso valorizar o Livro dos Salmos?

- Valorizo os Salmos quando rezados ou cantados na Missa?

- Já tive alguma experiência forte rezando algum Salmo da Bíblia?

- O que posso fazer para ajudar as pessoas a descobrirem a beleza e a riqueza dos Salmos?

 

Abramos a Bíblia! 

Saboreemos a suavidade dos Salmos.

Deleitemo-nos com sua beleza e esplendor!

  

(1) Liturgia das Horas - Vol. III - pág. 306-307.

Em poucas palavras...

                                                          

Com Jesus, somos mais que vencedores 

“Pois não há, amadíssimos, atos de virtude sem a experiência das tentações, nem fé sem prova, nem combate sem inimigo, nem vitória sem batalha”. (1)

Cinjamos nossos rins com a verdade, revistamos a couraça da justiça e tenhamos os pés calçados de prontidão para anunciar o Evangelho da paz.

Tenhamos como proteção constante, o escudo da fé, coloquemos o capacete da Salvação e com a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus, e tão somente assim, venceremos as propostas sedutoras do Maligno (cf. Ef 6,10-20).

 

 (1) Papa São Leão Magno – séc. V

 

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