domingo, 15 de setembro de 2024

Em poucas palavras...

                                                        

“Maria é a mais bela flor que desabrochou na criação 

“... Com efeito, Maria, é a flor mais bonita que desabrochou na criação, a "rosa" que apareceu na plenitude dos tempos quando Deus, enviando o seu Filho, conferiu ao mundo uma nova Primavera.

E é ao mesmo tempo protagonista, humilde e discreta, dos primeiros passos da Comunidade cristã: Maria é o seu coração espiritual, porque a sua própria presença no meio dos discípulos constitui a memória viva do Senhor Jesus e o penhor do dom do Seu Espírito." (Papa Bento XVI)

Consagração a Nossa Senhora da Piedade

Consagração a Nossa Senhora da Piedade

“Santíssima e Imaculada Virgem Maria, Mãe da Piedade, Padroeira e Senhora nossa, recorremos à vossa proteção, e vos consagramos nossa vida, de discípulos (as) missionários (as).

No alto da Serra da Piedade, magnífica arquitetura divina, herança nossa que vamos sempre preservar e defender, pusestes vossa casa de clemência e bondade, Santuário Estadual de Minas Gerais; em Vossa Imagem veneranda, nos ensinais o amor infinito de Jesus, Filho Amado, que dá Sua vida para que todos tenham vida, ensinando-nos a depositar em Deus Pai toda nossa confiança, dóceis à ação amorosa e terna do Espírito Santo.

Intercedei a Deus por nós, e inspirai o caminho missionário da Igreja de vosso Filho Jesus; protegei nossas famílias, para que floresçam como Escolas do Amor, Santuários da vida, de virtude e dignidade.

Ensinai os governantes, os construtores da sociedade e os representantes do povo, a serem autênticos servidores, defensores dos direitos e promotores da justiça.

Cuidai dos pobres, aflitos e sofredores. Acompanhai os jovens e as crianças, e sustentai os enfermos, os irmãos e irmãs mais velhos.

Assisti os sacerdotes, religiosas e consagrados, evangelizadores e missionários, e seu empenho seja fecundo, para que se multipliquem os operários da messe do Senhor. 

Alcançai-nos o que vos pedimos, Senhora da Piedade, e guardai-nos na paz, livres de perigos e ciladas comprometidos com a justiça; exemplares na solidariedade, para que o mundo creia e se abra ao amor de Deus Pai, Filho e Espírito Santo. Amém.”


Autor: Dom Walmor Oliveira de Azevedo - Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte.

As Sete Dores de Maria

 

As Sete Dores de Maria


Contemplo a profecia de Simeão (Lc 2,35):
A espada que transpassaria tua alma.
E assim se fez, no ápice momento,
Aos pés da crudelíssima Cruz.
 
Contemplo a tua fuga para o Egito (Mt 2,13s):
Com José ao teu lado, para defender a vida
Da frágil Criança, que faz tremer as forças do mal,
Que faz cegar pelo medo o coração de Herodes.
 
Contemplo a perda de Jesus no templo (Lc 2,48):
Discutindo com os doutores O encontraste,
Das coisas do Pai já Se ocupando,
Teu coração vivendo proximidade e separação.
 
O caminho para o calvário (Lc 23,27):
Em silêncio acompanhas, nada podes fazer,
A dor te consome. Porém maior que a dor,
É o amor que te une ao teu Filho.
 
A crucificação de Jesus (Lc 23,33):
Como Ele, te sentes crucificada,
Não te afastas sequer por um momento.
Quem poderia sofrer tamanha dor e tormento?
 
Jesus deposto na Cruz (Jo 19,38):
Há pouco, Ele nos deu como nossa mãe;
No discípulo amado, nos fez teus filhos.
Recebe no teu colo quem que no teu ventre foi concebido.
 
A sepultura de Jesus, teu Filho (Jo 19,40s):
Serenidade e doçura tu conservas,
Após três dias sombrios e frios,
Morte vencida na madrugada da Ressurreição. Amém.
 

A Oração do Justo e Inocente: Jesus

                                                    

A Oração do Justo e Inocente: Jesus

“Ele ora por nós como nosso Sacerdote; ora em nós
como nossa cabeça e recebe a nossa Oração como nosso Deus”

Ao celebrar a Memória de Nossa Senhora das Dores, quando ouvimos na passagem da primeira Leitura, a Carta aos Hebreus (Hb 5,7-9), sejamos enriquecidos pelo Comentário sobre os Salmos, do Bispo Santo Agostinho (séc. V).
“Deus não poderia conceder dom maior aos homens do que dar-lhes como Cabeça a Sua Palavra, pela qual criou todas as coisas, e a ela uni-los como membros, para que o Filho de Deus fosse também filho do homem, um só Deus com o Pai, um só homem com os homens. 

Por conseguinte, quando dirigimos a Deus nossas súplicas, não separemos d'Ele o Filho; e, quando o Corpo do Filho orar, não separe de si Sua Cabeça. Deste modo, o único salvador de Seu corpo, nosso Senhor Jesus Cristo, é o mesmo que ora por nós, ora em nós e recebe a nossa Oração.

Ele ora por nós como nosso Sacerdote; ora em nós como nossa cabeça e recebe a nossa Oração como nosso Deus. Reconheçamos n’Ele a nossa voz, e em nós a Sua voz. (...).

Ele ora na Sua condição de servo, e recebe a nossa Oração na Sua condição de Deus; ali é criatura, aqui o Criador; sem sofrer mudança, assumiu a condição mutável da criatura, fazendo de nós, juntamente com Ele, um só homem, cabeça e corpo. Nossa Oração, pois, se dirige a Ele, por Ele e n'Ele; oramos juntamente com Ele e Ele ora juntamente conosco.”

Não oramos aos ventos, mas a um Deus que, como homem em nosso meio, ao Pai súplicas e preces dirigiu com fortes gritos e lágrimas (Hb 5,7). A Oração do justo, do inocente, atravessa os céus e chega até Deus.

Como é bom sabermos que Jesus ora em todo momento por nós, como nosso Sumo e Eterno Sacerdote, como nosso Divino Intercessor junto do Pai, para que nos seja enviada a força, a luz e a sabedoria do Espírito. Não estamos sós, não ficamos órfãos. 

Não nos sentimos sozinhos em nossas “noites escuras”, no derramar das lágrimas no silêncio de nossa alma, no crepúsculo de uma esperança que cede lugar a uma nova. Pois é próprio do Amor de Deus ressuscitar em nosso coração a esperança, quando movidos pela fé autêntica que se visibiliza na prática da caridade bíblica, cantada pelo Apóstolo Paulo na Carta aos Coríntios.

Muito nos alegra e nos encoraja saber que Jesus ora em nós como nossa cabeça, para que não sejamos pedra de tropeço, mas pedras vivas, amadas e escolhidas no Novo Templo do Seu Corpo Místico, como refletimos no terceiro Domingo da Quaresma, quando o templo purificou, porque tomado pelo zelo do Amor de Deus, devorado pelo fogo abrasador do Amor de Deus, que não compactua com aqueles que  manipulam a ação divina, com o mau uso do nome de Deus, numa prática religiosa que contradiz a sua própria essência.

Não estamos desligados um dos outros. Somos Igreja, somos comunidade, somos membros uns dos outros. A alegria de um seja alegria do outro, da mesma forma, a vitória, os fracassos e os pecados chorados e reconciliados, para que todo o corpo vida nova tenha. Promover o bem da Igreja é missão de todos nós, assim como toda atividade evangelizadora.

Deste modo, Jesus acolhe nossa Oração porque é Deus, porque Se fez homem e conhece as nossas debilidades, fragilidades, limitações, mas também o nosso desejo profundo de santidade, sinceridade; desejo corajoso de ser como grão de trigo que morre para não ficar só, mas frutos abundantes produzir.

A Oração dos que padecem tribulações inocentemente não fica sem a resposta divina. Ele, Jesus, é Deus, e por Ele tudo foi criado e reconciliado. Deste modo jamais poderia se tornar indiferente e surdo ao clamor de quem a Ele recorrer, suplicar e as mãos elevar, se de coração puro e sincero.

Não ficaria indiferente à Oração Aquele que por nós Amor sem limites viveu e a glória da eternidade alcançou, vida plena e feliz nos possibilitou, porque não só apontou o caminho da eternidade, mas Se fez Caminho.

Não somente ensinou a Verdade, mas morreu por ela. Não só amou a Vida, mas entregou a Sua própria, em doação total, incondicional, em fidelidade abismal para que todos vida plena tenhamos, para que a vida fosse mais bela; fosse como deveria ser.

“Paraíso saudade” de nada adianta. Sejamos discípulos d'Aquele que ora por nós, em nós e recebe a nossa Oração; que nos faz comprometidos com o Paraíso que um dia haverá de acontecer, movidos pelas Virtudes Teologais  Fé, Esperança e Caridade  nos movam.

PS: Liturgia das Horas – Vol. II – pp. 329-330.

Jesus Cristo: verdadeiramente Homem, verdadeiramente Deus

                                                     

Jesus Cristo: verdadeiramente Homem, verdadeiramente Deus

Ao celebrar a Memória de Nossa Senhora das Dores, ouvimos na passagem da primeira Leitura, a Carta aos Hebreus (Hb 5,7-9), que nos apresenta Jesus Cristo como Nosso Senhor, que aprendeu a obediência e Se tornou causa de Salvação Eterna.
Jesus é nos apresentado como o Sumo Sacerdote da Nova Aliança, que se solidariza com a humanidade e aponta o caminho da Salvação através da obediência e fidelidade a Deus. Escreve para estimular a vida cristã. É imperativo do crescimento na fé.

Impressiona-nos como descreve Jesus, verdadeiramente homem e verdadeiramente Deus, como fora definido pelos Concílios.

Como homem, sofreu, chorou, teve medo, angústia, cansaço. Um homem que, vivendo entre os homens, compreendeu as fraquezas humanas. Fez-Se igual a todos nós, exceto no pecado.

Somente na oração pôde viver a adesão incondicional ao Pai, fazendo de Sua vida uma perfeita oferenda, como fonte de Salvação eterna.

Ele, Ressuscitado, caminha conosco, e, conhecedor das fragilidades humanas, pôde cumprir integralmente o Projeto de Amor do Pai para toda a humanidade, ontem, hoje e sempre.

Aprofundando, voltemo-nos para a passagem do Evangelho de São João (Jo 12,24-26), em que Jesus nos diz – “Se o grão de trigo, que cai na terra não morre, ele continua só um grão de trigo; mas se morrem então, produz muito fruto”.

Contemplemos o Mistério do Amor sem limites, que Nosso Senhor Jesus viveu em favor de todos nós, na obediência, fidelidade, e radicalidade do Amor, até a morte, e morte de Cruz.

Jesus nos ensina que vivemos em tempo de germinação secreta. Aos poucos, vemos o que é preciso “morrer” dentro de cada um de nós, para que possa rebentar em flores pascais.

Ele nos apresentou o caminho da Cruz, que consiste num aparente fracasso, mas é dela que brota a Vida verdadeira e eterna, que Deus tem preparada para aqueles que O amam e são fiéis.

Na Cruz, Se manifestará a glória de Deus. Será nela o último ato de Amor ao extremo, total, incondicional. Nela, conhecemos Jesus, que morre para ensinar aos homens o Amor sem limites. É dela que nasce a Vida. Quando o Coração de Jesus é trespassado, jorra sangue e água: Batismo e Eucaristia, Vida e Alimento.

Sua glorificação, como Palavra última do Pai, foi o selo de Deus. Os discípulos não trilham um caminho de fracasso e morte, mas de glorificação e vida.

Jesus há de ser, para quem O quiser conhecer, o Salvador, o centro da História e não apenas uma “pequena nota no rodapé da história humana”.

Urge rever o caminho que estamos trilhando; rever nossa fidelidade e amor incondicional por Jesus e Sua Igreja.

É tempo de avaliar a coragem que temos no carregar da cruz, e de nos solidarizarmos com os crucificados da história.

É tempo de germinação secreta  silêncio profundo e frutuoso. Precisamos ter coragem de fazer morrer nossos instintos egoístas, autossuficientes, caprichos, vaidades, preguiça, omissão, comodismo, e tudo quanto possa ser dito.

Sem morte, renúncias, purificação, ousadia na entrega da vida, como expressão de amor e doação total, como Jesus o fez, jamais poderemos alcançar a graça da glória.

Não desperdicemos a graça que Deus nos concede em todo o tempo. Sejamos como grão de trigo que morre para não ficar só, mas rebentar em flores e frutos de eternidade. Será nossa grande Páscoa.

Oremos:

Ó Deus, a exemplo de tantos Mártires de Vossa Igreja, sejamos inflamados de amor Por Vós, fazendo brilhar pela fidelidade no carregar da Cruz, em constante atitude de amor, serviço e doação. Por N.S.J.C. Amém”.

PS: Fonte de pesquisa: www.Dehonianos.org/portal 

Contemplo-te, Maria, Mãe das Dores e da Alegria Pascal

                                                                 

Contemplo-te, Maria, Mãe das Dores e da Alegria Pascal

“Uma dura, aguda espada transpassou meu coração
quando do meu Filho a morte, profetizou Simeão”

Contemplo-te, Maria, aos pés da Cruz, cumprindo-se a profecia de Simeão: o teu coração de Mãe é trespassado (cf. Lc 2, 35) pelo suplício infligido ao Inocente, que no teu ventre Se fez Carne.

Contemplo-te, Maria, vendo as lágrimas em tua face vertendo, pois choraste tal como Jesus chorou (cf. Jo 11, 35), e como não ter chorado diante do corpo torturado de Teu Filho?

Contemplo-te, Maria, o imensurável abismo da tua dor, por sua discrição; a profundidade desta aflição das sete espadas que trespassaram a tua alma.

Contemplo-te, Maria, tua maviosa perfeição, alcançada pelo sofrimento vivido e assumido, assim como fez o teu amado Filho, Jesus (cf. Hb 2, 10).

Contemplo-te, Maria, pois foste capaz de acolher a nova missão espiritual que o Filho te confiou, imediatamente antes de “entregar o Seu espírito” (cf. Jo 19, 30).

Contemplo-te, Maria, que te tornaste Mãe de Cristo e da Igreja, naquela dolorosa hora, através da figura do discípulo amado (cf, Jo 19, 26-27).

Contemplo-te, Maria, que hoje vives na alegria e na glória da Ressurreição, não antes de tuas lágrimas derramadas ao pé da Cruz, que se transformaram num sorriso que nada mais apagará, embora permanecendo intacta sua compaixão materna por nós.

Contemplo-te, Maria, teu sorriso de Mãe, que tanto nos ama como filhos teus, de modo especial, os que estão vivendo o mistério da paixão, para os quais estás solícita para as graças divinas suplicar, alcançar e conceder.

Contemplo-te, Maria, com olhar e atenção voltados, de modo particular, àqueles que se unem à hora da Paixão do teu Filho; que se encontram agora mergulhados no sofrimento do Mistério da Cruz.

Contemplo-Te, Maria, e a Ti, recorro para que voltes o teu olhar sobre nós, sobre a Igreja, da qual tu és Mãe atenta e solícita.

Contemplo-te, Maria, e suplico, que junto do Teu Filho, pois foste assunta ao Céu, cubra-nos com teu amparo maternal, e cura-nos de nossas enfermidades e dores. Amém.



Fonte inspiradora: Homilia do Papa Bento XVI, de 15 setembro de 2008, por ocasião do 150º Aniversário das Aparições de Lourdes, na Santa Missa com os enfermos.

Maria: a “estrela do mar”

                                             


Maria: a “estrela do mar”

Sejamos enriquecidos por uma das Homilias do Abade São Bernardo, (séc.XII), em louvor da Virgem Mãe.

"O nome da Virgem era Maria, diz o Evangelista. Falemos um pouco a propósito deste nome, que por alguns significa “estrela do mar” e se adapta perfeitamente à Virgem Mãe. 

De fato ela é comparada muito apropriadamente a uma estrela. Assim como o astro emite os seus raios de luz sem corromper-se, também a Virgem deu à luz o seu Filho sem sofrer dano algum. Nem o raio luminoso diminuiu a claridade da estrela, nem o Filho alterou a integridade da Virgem. 

Ela é a nobre estrela nascida de Jacob, cuja irradiação ilumina todo o universo, cujo esplendor brilha nos céus e penetra nos abismos, resplandece na terra e aquece as almas mais que os corpos, fomenta as virtudes e queima os vícios. Ela é a estrela brilhante e magnífica que nada impede de se elevar sobre este mar vasto e imenso, refulgente nos seus méritos e iluminando pelos seus exemplos.

Tu que te vês, nas flutuações deste mundo, agitado no meio das procelas e das tempestades em vez de caminhar sobre terra firme, não afastes os olhos do brilho desta estrela, se não queres naufragar nas tormentas. 

Se se levantam os ventos das tentações, se te precipitas nos escolhos das tribulações, olha para a estrela, invoca Maria. Se és sacudido pelas vagas do orgulho ou da ambição ou da maledicência ou da inveja, olha para a estrela, invoca Maria. Se a ira ou a avareza ou os atrativos da carne sacodem a barqueta da tua mente, olha para Maria. Se, perturbado pela enormidade dos teus pecados, confundido pela imundície da tua consciência, aterrado pelo horror do julgamento, começas a ser absorvido pelo abismo da tristeza, pelo precipício do desespero, pensa em Maria.

Nos perigos, nas angústias, nas dúvidas, pensa em Maria, invoca Maria. Não esteja o seu nome ausente da tua boca, não esteja ausente do teu coração. E para obter o socorro das suas orações, não te separes do exemplo da sua vida. Se a segues, não te extraviarás; se a invocas, não desesperarás; se pensas nela, não errarás. Sob a sua proteção, não terás medo; sob a sua direção, não te cansarás; sob o seu amparo, alcançarás a meta. E assim experimentarás em ti mesmo como é verdadeira esta palavra: E o nome da Virgem era Maria.”

Vivamos uma autêntica devoção à Nossa Senhora, que consiste na imitação de suas virtudes, a fim de não incorrermos numa estéril devoção.

Ainda mais, nos ajuda a confiar e a recorrer à “Estrela do Mar”, em todos os momentos, favoráveis ou adversos, como Igreja Sinodal que somos, Povo de Deus que caminho juntos, contando com a sua presença a fim de que façamos progressos maiores ainda na comunhão, participação e missão.

Concluo com trecho da Alocução do Papa São João Paulo II (08/12/82), na qual nos apresentou Maria “como a Estrela que nos guia pelo céu escuro das expectativas e incertezas humanas, especialmente neste dia em que, sobre o fundo da liturgia do Advento, brilha esta Solenidade anual da tua Imaculada Conceição e te contemplamos na eterna economia divina como a Porta aberta através da qual deve vir o Redentor do mundo” .

Como precisamos desta “Estrela que nos guie pelo céu escuro das expectativas e incertezas humanas”!

Em todos os momentos, pensemos em Maria e invoquemos e contemos com a sua ternura e presença.

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