Creiamos no Deus do impossível!
Com a Liturgia do dia 19 de dezembro refletimos sobre a presença de Deus, que promete e cumpre.
Reunidos em Seu nome, Ele sempre Se faz presente, porque é Deus conosco!
Reunidos em Seu nome, Ele sempre Se faz presente, porque é Deus conosco!
Leituras bíblicas: Juízes (Jz -25), que narra o nascimento de Sansão; e Lucas (Lc 1,5-25), que fala do nascimento de João Batista.
Ambas as leituras nos apresentam nascimentos a partir de mães estéreis. Além de tudo, Isabel, mãe de João, e seu pai Zacarias, tinham idade avançada.
Dois nascimentos, dois tempos tão diferentes, mas o mesmo Deus: Verdadeiramente, Deus é o Deus do impossível, como também assim Se revelará a Maria, ao conceber Seu Filho pela ação do Espírito Santo.
Não só a partir destes acontecimentos, como de outros tantos que a Bíblia e a História da Humanidade nos revelam a ação de Deus, o Deus do impossível.
O Tempo do Advento nos convida a contemplar a Face de Deus, que Se revela como Amor a quem pesava a esterilidade, a humilhação.
Deus também Se revela como lembrança constante dos pobres, quando Se manifesta a Zacarias, que quer dizer “Deus Se lembrou”. Ele Se revela como plenitude ao agraciar Isabel com a maternidade, como seu nome indica.
O Deus que cremos: Deus Amor! Deus do Impossível! Deus que dá plenitude à vida humana! Deus que Se lembra de todos nós, de modo especial daqueles a quem tanto ama: Os pobres de todos os tempos…
Advento é tempo de nos prepararmos para a acolhida do Deus que vem ao nosso encontro. Jesus vem e nos revela a Face de Deus, testemunhada em Sua ternura, bondade, paciência, compaixão, solidariedade, perdão, Encarnação/Vida, Morte/Vida. Eterna Ressurreição!
Quão precioso é para nós crer no Deus do impossível!
Reflitamos:
- Quais são os sinais que nos levar a exultar de alegria pelo Natal do Senhor?
- De que modo esperamos ansiosamente a Noite em que as trevas cederão lugar à luz, a tristeza à alegria, a angústia à esperança, a fome à saciedade, a violência à paz, à maldade ao bem, a mentira à verdade, as diferenças às superações e aproximações, as brigas às reconciliações, os rancores à acolhida e perdão?
Quantas coisas haverão de ceder quando o Verbo Se Encarnar em cada coração humano, privilegiada manjedoura do Menino Deus, cujo nascimento em breve celebraremos!
Concluamos com este canto:
“Quero mergulhar nas profundezas do
Espírito de Deus e descobrir Suas riquezas em meu coração.
É tão lindo, tão simples.
Brisa leve, tão suave doce Espírito Santo de Deus.
Tão suave, brisa leve, doce Espírito Santo de Deus”.
Brisa leve, tão suave doce Espírito Santo de Deus.
Tão suave, brisa leve, doce Espírito Santo de Deus”.
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