A verdadeira Alegria!
No terceiro domingo do Advento (ano C) celebramos o Domingo da Alegria já sentida pela chegada do Salvador, cujo nascimento celebraremos na Noite de Natal.
Sejamos iluminados pela Palavra proclamada na Missa: Sofonias (Sf 3,14-18); Filipenses (Fl 4,4-7) e Lucas (Lc 3,10-18).
Contemplemos a verdadeira Alegria a partir das palavras de uma grande mulher da História: Madre Teresa de Calcutá!
"A alegria é Oração, a alegria é fortaleza, a alegria é amor, a alegria é uma rede de amor com a qual podeis chegar às almas. Deus ama quem dá com alegria. Dá mais quem dá com alegria.
O melhor caminho para mostrar nossa gratidão a Deus e às pessoas é aceitar tudo com alegria. Um coração contente é o resultado normal de um coração que arde de amor.
Não deixeis entrar em vós nada de triste que possa fazer-vos esquecer a alegria do Cristo Ressuscitado.
Todos desejamos o céu, onde Deus habita, mas depende de nós o estarmos no céu com Ele já, agora; o sermos felizes com Ele neste momento.
Mas, sermos felizes com Ele agora significa: Amar como Ele ama, ajudar como Ele ajuda, dar como Ele dá, servir como Ele serve, salvar como Ele salva, ficar vinte e quatro horas com Ele, encontrá-Lo em Suas tristes aparências".
Ela nos fala de alegria mesmo trabalhando em meio à miséria, desencantos, prantos, lamentos, realidade dura, sofrida de fome e morte.
Soltemos gritos de alegria, gritos de júbilo, rejubilemo-nos no Senhor de todo o coração.
Da mesma forma em relação às Palavras do Apóstolo Paulo, para que a alegria e a luz resplandeçam, e elas ecoem no mais profundo de nossa alma:
“Alegremo-nos no Senhor. Alegremo-nos!”
Confiar a Deus todas as nossas inquietações, dificuldades, tropeços, fraquezas, alegrias, vitórias, conquistas: ora suplicando, ora agradecendo.
Somente assim a Paz de Deus, impossível de ser abarcada pelo nosso entendimento, reinará abundantemente!
Como viver a verdadeira alegria que não seque como as gotas sob os primeiros raios de sol; nem como as ervas ao entardecer, como já rezava o Salmista (Sl 90,6)? Eis o desafio!
Que a chama viva da fé desta grande mulher nos inspire a redescobrir e fazer renascer a verdadeira alegria, que paradoxalmente nasce da cruz e no meio dos crucificados, não como elogio e apologia do sofrimento, mas na imediata necessidade de sua superação.
Que a chama viva da fé desta grande mulher nos inspire a redescobrir e fazer renascer a verdadeira alegria, que paradoxalmente nasce da cruz e no meio dos crucificados, não como elogio e apologia do sofrimento, mas na imediata necessidade de sua superação.
Aprendamos com a Madre Tereza um pouco mais a cada dia!
Aprendamos, sobretudo com a Mãe de toda Alegria:
A sempre e sempre Virgem Maria!
Alegria do Reino, não mero sonho ou utopia!
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