quinta-feira, 11 de dezembro de 2025
Autêntica veneração dos santos e mártires
Autêntica veneração dos santos e mártires
Conclui-se que é impossível qualquer possibilidade dos cristãos incorrerem em idolatria, com relação aos mártires e Santos que nos antecederam, e que testemunharam a sua fé na fidelidade ao Senhor.
Seja nossa veneração aos Santos, expressão de respeito e certeza da presença na caminhada, nos fortalecendo para que sejamos verdadeiros adoradores do Senhor em Espírito e Verdade, peregrinos da esperança. Amém.
Tempo de profetizar
“O Senhor é o pastor que me conduz; não me falta coisa alguma.
Pelos prados e campinas verdejantes Ele me leva a descansar.
Para as águas repousantes me encaminha e restaura as minhas forças.
Ele me guia no caminho mais seguro, pela honra de Seu nome.
Mesmo que eu passe pelo vale tenebroso, nenhum mal eu temerei;
Estais comigo com bastão e cajado; eles me dão segurança”
(Sl 22, 1-4)
Por mais breve, simples e escondida que possa ser a vida de alguém,
Seria o bastante para lhe dar valor infinito, e remover, com coragem,
as pedras no caminho, aplainando a estrada para a vinda do Senhor.
Aprendamos com João Batista que, fortalecido na solidão do deserto,
Pela meditação e pela penitência, procurou esconder-se e desaparecer, para que viesse e aparecesse para sempre Aquele que haveria de vir.
Sejamos como João, precursores de Jesus Cristo, em todo o tempo,
“uma voz que grita no deserto da cidade”, sem perda da esperança,
Porque sabe de quem é a Palavra que anuncia com toda a confiança.
Assim age Deus na vida de todos nós, enriquecendo-nos com Sua pobreza, para obras maiores ainda, que realizou por meio do Filho, pelo Espírito: por isto para Ele nossa voz, nossas forças e toda a nossa vida e esperança.
Mesmo que a chama enfrente ventos que a queiram apagar,
Permitamos ser invadidos pelas chamas de Seu divino amor,
E assim nos deixaremos queimar, e as chamas, mais fortes, crepitar.
Mesmo que as provações, inquietações, incertezas nos acompanhem,
Não suficientes para ofuscar a Luz de Deus a resplandecer.
E assim, a chama da caridade, calor, ternura e amor irradiar.
Em poucas palavras...
Vigilância necessária em relação aos meios de comunicação social
“Os meios de comunicação social (em particular os mass-média) podem gerar uma certa passividade nos utentes, fazendo deles consumidores pouco cautelosos de mensagens e espetáculos.
Os utentes devem impor a si próprios moderação e disciplina em relação aos mass-média.
Hão de formar-se uma consciência esclarecida e reta, para resistir mais facilmente às influências menos honestas.” (1)
(1) Catecismo da Igreja Católica – parágrafo n.2496
Vai nascer a flor... (IIIDTAA)
Vai nascer a flor...
Da esperança, na planície árida dos desesperados.
Da confiança, na planície inconstante dos inseguros.
Da alegria, na planície obscurecida dos entristecidos.
Da ação, na planície inibidora de sagrados compromissos.
Vai nascer a flor...
Da pureza, no cume da montanha, no coração dos inocentes.
Da verdade, no cume da montanha dos que não se curvam à mentira.
Da liberdade, no cume da montanha dos que a nada se escravizam.
Da sinceridade, no cume da montanha, dos que são transparentes.
Vai nascer a flor...
Da acolhida, no vale dos que são rejeitados.
Da ternura, no vale dos que suplicam atenção.
Da valorização, no vale dos que são pisoteados.
Da dignidade sagrada, no vale dos que são violados.
Vai nascer a flor...
Da fé, no abismo profundo do coração dos que não esmorecem.
Da esperança, no abismo profundo do coração dos que não vacilam.
Da caridade, no abismo profundo do coração dos que cultivam o amor.
Das virtudes divinas, que fazem florir o mais belo jardim.
Vai nascer a flor...
De mil nomes possíveis, no canteiro imenso do mundo,
Porque assim faz Deus com Suas sementes imensuráveis,
Se acolhidas e regadas com Oração, e por vezes com lágrimas,
Na morte das sementes, vidas novas renascidas – Ressuscitadas.
Vai nascer a flor...
Que perdemos provisoriamente lá no belo Paraíso,
Mas que pela fidelidade à Palavra vivida,
Com o arado da Cruz, o mundo preparado,
Novo céu, nova terra floridos: esperados, realizados.
Vai nascer a flor...
No coração dos que não fixaram âncoras no passado,
Mas que se puseram a caminho com o Senhor:
Ora atravessando o deserto com seus desafios,
Ora a turbulenta água do mar da existência.
Vai nascer a flor...
No coração dos poetas e dos Profetas
Que sonham e descrevem um mundo diferente, renovado...
Que olham para o futuro com os olhos de Deus, o mais belo olhar.
Que veem, além do horizonte do sol poente, um novo amanhecer.
Vai nascer a flor...
No coração dos que não perdem a confiança na humanidade,
Que se abrem ao Mistério do Amor revelado pela Santíssima Trindade,
Que nutrem e germinam, no tempo presente, flores de eternidade. Amém.
Vai nascer a flor...
PS: Oportuno para refletirmos a passagem do Evangelho de Lucas (Lc 4,1-13) - onde-se lê "planície árida", podemos ler o "deserto" e aprofundar o tema do Jubileu da Esperança - 2025
O amor deseja ardentemente ver Deus
O amor deseja ardentemente ver Deus
“O amor não desiste perante o impossível,
não desanima diante das dificuldades”
Sejamos enriquecidos pelo Sermão de São Pedro Crisólogo, Bispo do século V, que muito nos ajuda na preparação do Natal do Senhor.
“Vendo o mundo oprimido pelo temor, Deus procura continuamente chamá-lo com amor, convidá-lo com a Sua graça, segurá-lo com a caridade, abraçá-lo com afeto.
Por isso, purifica com o castigo do dilúvio a terra que se tinha inveterado no mal; chama Noé para gerar um mundo novo; encoraja-o com palavras afetuosas, concede-lhe Sua confiante amizade, o instrui com bondade acerca do presente e anima-o com Sua graça a respeito do futuro.
E já não Se limita a dar-lhe ordens, mas tomando a parte no seu trabalho, encerra na arca toda aquela descendência que havia de perdurar por todos os tempos, para que esta Aliança de Amor acabasse com o temor da servidão e se conservasse na Comunhão de Amor o que fora salvo com a comunhão de esforços.
Por esse motivo chama Abraão dentre os pagãos, engrandece seu nome, torna-o pai dos crentes, acompanha-o em sua viagem, protege-o entre os estrangeiros, cumula-o de bens, exalta o com vitórias, dá-lhe garantia de Suas promessas, livra-o das injúrias, torna-Se seu Hospede, maravilha-o com o nascimento de um filho que ele já não podia esperar.
Tudo isso a fim de que, cumulado de tantos benefícios, atraído pela grande doçura da caridade divina, aprendesse a amar a Deus e não mais temê-Lo, a honrá-Lo com amor e não com medo.
Por isso também, consola em sonhos a Jacó quando fugia, desafia-o para um combate em seu regresso e na luta aperta-o nos braços, para que não temesse, porém, amasse o instigador do combate.
Por isso ainda, chama Moisés na própria língua e fala-lhe com afeto paterno, convidando-o a ser o libertador de Seu povo.
Em todos esses fatos que relembramos, de tal modo a chama da caridade divina inflamou o coração dos homens e o inebriamento do Amor de Deus penetrou os seus sentidos que, cheios de afeto, começaram a desejar ver a Deus com os olhos do corpo.
Deus, que o mundo não pode conter, como o olhar limitado do homem o abrangeria? Mas o que deve ser, o que é possível, não é a regra do amor. O amor ignora as leis, não tem regra, desconhece medida. O amor não desiste perante o impossível, não desanima diante das dificuldades.
O amor, se não alcança o que deseja, chega a matar o que ama; vai para onde é atraído, e não para onde deveria ir. O amor gera o desejo, cresce com ardor e pretende o impossível. E que mais?
O amor não pode deixar de ver o que ama. Por isso todos os Santos consideravam pouca coisa toda recompensa, enquanto não vissem a Deus.
Por isso Moisés se atreve a dizer: ‘Se encontrei graça na Vossa presença, mostrai-me o Vosso Rosto’ (Ex 33,13.18). Por isso, diz também o salmista: ‘Não me escondais a Vossa Face’ (Sl 26,9). Por isso, enfim, até os próprios pagãos, no meio de seus erros, modelaram ídolos, para poderem ver com seus próprios olhos o objeto de seu culto.” (1).
As palavras tão inflamadas de amor do Bispo nos servirão como inspiração e força para a necessária travessia do mar da vida, ao encontro do Senhor que vem ao nosso encontro.
Que o Advento seja este Tempo maravilhoso de esvaziamento do coração de tudo aquilo que ocupe o lugar do Sumamente Essencial: o Amor de Deus, manifestado de modo indescritível em Jesus na forma de uma criança.
(1) Liturgia das Horas - Vol. I – pp. 199/200.
Deus nos criou para a alegria! (IIIDTAA)
Deus nos criou para a alegria!
A Liturgia do 3º Domingo do Advento (ano A) nos convida à alegria, sobretudo porque se aproxima uma das maiores Festas do cristianismo: O Natal do Senhor!
A alegria pela libertação chegou e a esperança está acesa: “Alegrai-vos no Senhor...” é o refrão que sentimos ressoar no mais profundo de nossa alma ao ouvir a proclamação da Palavra de Deus (Is 35,1-6.10; Tg 5,7-10; Mt 11,2-11).
O profeta Isaías tem uma única intenção: despertar a esperança e a confiança dos exilados.
Nada de desânimo, nada de covardia, nada de abaixar os braços, pois Deus vem para salvar e libertar o Seu povo... O profeta é aquele que planta no mais profundo de quem precisa a semente da esperança que se concretiza na confiança e na coragem de lutar, no empenho do bom combate da fé.
O profeta, como portador da Palavra de Deus, é aquela voz que nos acompanha, nos fortalece no irrenunciável empenho com o Projeto libertador de Deus que é a ação de gerar vida em abundância.
O Profeta assume a história de seu povo, coloca-se com ele em marcha, da escravidão para a liberdade, olhando o mundo com o olhar da esperança, levando todos a abandonar os óculos escuros do desespero.
Urge que acolhamos, como os profetas, a proposta libertadora de Deus em nossa vida, remando contra a maré das ideias dominantes, nem sempre coincidentes com o pensamento divino.
Deste modo o profeta olha o mundo com os olhos de Deus para testemunhar com fidelidade, confiança e esperança em todas as circunstâncias e em todos os momentos.
Deste modo o profeta olha o mundo com os olhos de Deus para testemunhar com fidelidade, confiança e esperança em todas as circunstâncias e em todos os momentos.
Com os profetas e com o Apóstolo Tiago, aprendemos que alegria de Deus não nos dispensa de compromissos, empenhos, embates, passos largos a serem dados em busca de horizontes inéditos, como que reconstruindo o paraíso que foi manchado pelo pecado.
O Apóstolo Tiago nos exorta à paciência e ao olhar de fé que deve ser renovado cotidianamente em cada Banquete da Eucaristia celebrado a fim de que a alegria e a esperança invadam nosso coração.
Ele também nos ensina que é sempre tempo de reavivar a confiança e paciência na espera do Senhor que veio, vem e virá... Recuperar e jamais perder os valores cristãos autênticos e cultivar a paciência até que ocorra a intervenção final de Deus na história: confiar no Senhor não é sinônimo de cruzar os braços.
Urge cada dia, reconstruir o paraíso, não como saudade estéril, mas como esperança e confiança frutuosa.
Deste modo é que no Evangelho contemplamos a ação de Jesus; Deus veio ao nosso encontro através do Seu Filho e com Ele a proposta libertadora: os desesperados recuperam a esperança, os surdos voltam a escutar a Palavra, os cegos enxergam novo horizonte além do sol poente; os coxos reconquistam a liberdade; os pobres se abrem para a solidariedade e o amor de Deus.
Num mundo marcado pela mentira e fingimento, urge a necessidade da sinceridade, como nos motiva o testemunho de João Batista que exerce sua missão com fidelidade, sinceridade e sem medo.
Com João, e todos os profetas, aprendemos uma salutar lição: a força divina começa no exato momento em que reconhecemos a nossa fragilidade e nos abrimos à manifestação de Deus, à ação de Sua graça e abertura para o Seu perdão.
Somente deste modo a alegria e a esperança invadirão e transbordarão em nosso coração: “irromperá no coração dos que creem a alegria da luz do Natal!”.
Reflitamos:
- Num mundo marcado pela depressão, tristeza, dor, como ser sinal de alegria?
- Onde e quando precisamos ser profetas da alegria, portadores de uma Palavra que renova, revigora, refaz forças na construção do Reino de Deus?
- Qual o caminho verdadeiro para expor nossas dúvidas com toda sinceridade diante de Deus e com quem convivemos?
Preparemos o Natal para que vivamos uma vida cristã mais autêntica e a alegria verdadeira será mais que desejável em nosso coração; será transbordamento, porque edificada sobre o fundamento e fonte da verdadeira alegria: Jesus!
PS: Aos que estiverem enfraquecidos, desanimados... Convido que retome e leia Isaías 35. O Profeta fala nas entranhas de nosso coração...
Alegremo-nos, o Senhor está para chegar! (IIIDTAA)
Alegremo-nos, o Senhor está para chegar!
“Alegrai-vos sempre no Senhor, de novo vos digo,
alegrai-vos: O Senhor está perto” (1)
A Liturgia do 3º Domingo do Advento (ano A) é um convite à alegria pela proximidade do Senhor que está para chegar, cujo nascimento no Natal haveremos de celebrar.
Estamos, portanto, no Domingo da Alegria, que a Igreja chama de Domingo “Gaudete”.
A Palavra nos convida a não nos inquietarmos com nada: “Alegrai-vos, pois a libertação está para chegar”.
Na primeira Leitura, ouvimos a passagem do Profeta Isaías (Is 35, 1-6a.10), em que este tem o desejo de despertar a esperança e a confiança nos exilados.
Está próxima a chegada de Deus, que conduzirá o povo para a Terra da liberdade, da vida plena e feliz.
Trata-se de um hino em que se convida à autêntica alegria, deixando de lado todo desânimo, pois a ação de Deus consiste em gerar vida em abundância.
O Povo de Deus vive um segundo êxodo, ainda mais grandioso que o primeiro. É preciso que olhe o mundo com os olhos da esperança, jamais com os óculos do desespero, para não sucumbir diante das forças da morte que não prevalecem para sempre.
Nisto consiste o verdadeiro Advento: a contemplação da intervenção divina; e ser, no mundo, como o profeta Isaías uma testemunha da alegria, da confiança em Deus e da esperança que n’Ele não decepciona.
De fato, ser Profeta é remar contra a maré, vendo o mundo com os olhos de Deus. É preciso, no mundo, ontem, hoje e sempre, homens e mulheres que deem este testemunho.
Na passagem da segunda Leitura (Tg 5,7-10), Tiago exorta a comunidade a não desistir da espera do Senhor que vem, cultivando a paciência e a confiança.
Na passagem da segunda Leitura (Tg 5,7-10), Tiago exorta a comunidade a não desistir da espera do Senhor que vem, cultivando a paciência e a confiança.
Tiago é um sábio judeu-cristão que repensa, de maneira muito original, as máximas da sabedoria judaica, vividas plenamente nas Palavras e ação do Senhor.
Preocupa o autor o abuso da sobreposição da fé às obras, bem como o abuso dos ricos sobre os pobres.
Exorta à perseverança, à união e a não perda dos valores cristãos, apresentando para isto, a proposta de uma autêntica vida cristã.
Acentua nesta passagem a esperança que deve iluminar o coração de todos na comunidade, pois a libertação está para chegar, mas a confiança no Senhor não nos permite o cruzar dos braços.
Esta esperança, acompanhada da paciência e confiança, é que dá coragem na luta, no bom combate da fé, em sua perfeita tradução em obras.
Esperar com confiança, mas sem revolta. Empenhar-se prontamente para o Projeto Libertador de Deus, que significa para nós a verdadeira preparação para o Natal.
Na passagem do Evangelho (Mt 11,2-11), refletimos sobre a ação de Jesus que veio para comunicar vida, alegria e luz. Um Reino de justiça e de paz com Ele se inaugura.
A passagem pode ser dividida em duas partes: na primeira, Jesus responde a pergunta de João Batista, confirmando que Jesus é Ele mesmo, o Messias esperado.
Na segunda, temos a descrição, pelo próprio Jesus, de Sua Pessoa, mensagem e missão.
A mensagem central é que Deus vem sempre ao nosso encontro, jamais nos abandona e sempre continuará a vir, oferecendo-nos a Salvação.
Com Ele tudo se transforma: os desesperados encontram a esperança; os surdos recuperam a possibilidade de escutar a Sua Palavra em comunicação autêntica; os cegos voltam a enxergar um novo horizonte; os coxos e paralíticos reencontram a liberdade, o dinamismo para a vida e, finalmente, os pobres, correspondendo ao Amor de Deus, vivem a partilha e a solidariedade. O mundo marcado pela mentira e fingimento dará lugar ao mundo novo marcado pela verdade, sinceridade.
Com Jesus, na acolhida de Sua Pessoa e Sua Palavra, tudo se renova. Nisto consistirá para nós o Natal genuinamente cristão.
É esta a mensagem que a Liturgia do Domingo “Gaudete” nos apresenta: alegria verdadeira somente com Deus, e em Deus, pode ser encontrada; e esta tão somente é alcançada no exato momento que reconhecemos nossa fragilidade e nos abrimos à manifestação do poder de Deus e de Sua presença, que comunica graça e perdão.
Somos feitos por Deus para a alegria. Que jamais a percamos, cultivando a paciência necessária, e o nosso olhar de fé seja sempre renovado.
A Liturgia do Advento, os momentos pessoais, familiares e comunitários de Oração e uma boa confissão devem nos transformar.
Reflitamos:
Ø Como estamos preparando o Natal do Senhor?
Ø Como andam nossa alegria, confiança e esperança no Senhor?
Ø Qual é o fundamento de nossa alegria?
Ø Em que consiste a verdadeira alegria que Deus quer nos oferecer?
Ø Num mundo marcado pela depressão, tristeza, dor e morte, como ser sinal de vida e de alegria?
Ø A alegria tem sido uma marca de nossas comunidades?
A Festa do Natal do Senhor se aproxima, muito mais que comemorada, é preciso que seja celebrada e, assim, a alegria e a esperança invadirão nosso coração. No coração dos que creem irromperá a alegria e a luz do Natal.
Não deixemos lugar algum para o desânimo, desesperança. Descruzemos os braços e abramos o coração.
Maranathá! Vem Senhor Jesus!
(1) Antífona de entrada da Missa do 3º Domingo do Advento.
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