segunda-feira, 30 de junho de 2025
Repouso em Teu peito, Senhor!
Ser cristão: “ser para os outros”
Na passagem, Jesus afasta toda e qualquer ilusão: sem medo da insegurança da própria vida, em confiança total no Senhor, acompanhado de despojamento, pobreza, simplicidade de vida, bem como abertura aos desafios que possam surgir no trilhar o caminho, ao segui-Lo.
Participemos dos sofrimentos de Cristo
Participemos
dos sofrimentos de Cristo
Assim nos
falou o apóstolo Pedro (1Pd 4,13-14):
“Caríssimos,
alegrai-vos por participar dos sofrimentos de Cristo, para que possais também
exultar de alegria na revelação da Sua glória. Se sofreis injúrias por causa do
nome de Cristo, sois felizes, pois o Espírito da glória, o Espírito de Deus,
repousa sobre vós.”
Oremos:
Ó
Deus, quando vierem os sofrimentos ou dificuldades, na graça de viver o
discipulado no seguimento de Vosso Filho, enviai-nos sempre o Espírito Santo
para nos animar, fortalecer e conduzir.
Dai-nos
maturidade e serenidade para enfrentar situações adversas, e que o peso da cruz
não nos faça esmorecer ou recuar, como discípulos do Vosso amado Filho; e jamais vacilemos na fé, esmoreçamos
na esperança e esfriemos na caridade.
Concedei-nos,
ó Deus, a graça de viver a verdadeira alegria, que tão somente na fidelidade a
Vós podemos alcançar, assim como nos falou Vosso Filho, que alegria plena
somente se n’Ele permanecermos.
Inflamai
nosso coração para que ardente seja, e firme nossos passos a caminho,
comprometidos com a Boa Nova do Reino, atentos na escuta e prática da Palavra
do Vosso Filho, com o Vosso Espírito Santo, para que membros vivos de uma
Igreja Sinodal sejamos. Amém.
Exemplos de coragem e fidelidade ao Senhor
“Somos pó e cinza diante da Rocha”
“Somos pó e cinza diante da Rocha”
Reflexão à luz da
passagem do Livro de Gênesis (Gn 18,20-32), em que Abraão faz uma oração
em favor de Sodoma e Gomorra, porque o clamor contra estas cresceu e chegou até
o Senhor, e houve o agravamento de seu pecado.
Reflitamos sobre o
diálogo de Abraão com o Senhor, conforme comentário do Missal Dominical:
“Em Israel, que vive num regime de fé, não está em perigo a veracidade
da relação do homem com Deus, a verdadeira oração.
Um homem vivo, um homem verdadeiro, encontra o Deus vivo e verdadeiro.
Uma liberdade está diante da Liberdade, o pó diante da Rocha. ‘Eis que ouso
falar ao meu Senhor, eu que sou pó e cinza”.
Em Israel, a oração está essencialmente ligada a fé. Uma resposta livre
ao Deus que se revela e fala, uma ação de graças pelos grandes acontecimento
que Deus realiza para o Seu povo. A oração é, pois, antes resposta do que
pedido”. (1)
Aprendemos com Abraão a fazer da oração um
verdadeiro diálogo com Deus: ele se coloca diante diante d’Ele, com ousadia e
confiança, apresentando suas inquietações, dúvidas, anseios, e procurando
captar Sua vontade para a humanidade.
A passagem é uma catequese sobre o peso que o
justo e o pecador têm diante de Deus; revela-nos a misericórdia divina que é
maior do que a vontade de castigar.
A vontade que Deus tem de salvar é infinitamente
maior do que a vontade de perder: Deus está sempre pronto a nos salvar. É
preciso que nos abramos à Sua vontade.
Abraão nos ensina que é possível dialogar com Deus
numa forma familiar, confiante, insistente e ousada. Revela-nos um Deus que
veio ao encontro da humanidade, entrou em sua tenda, sentou-se à sua mesa,
criando vínculos de comunhão, e ainda mais, realizando os sonhos daquele que O
acolhe.
Com o pai da fé, aprendemos que Deus é alguém com
quem se pode dialogar, com amor e sem temor; com uma Oração que brota de um
coração humilde, reverente, respeitoso, confiante, ousado e cheio de esperança.
Abraão não repete palavras vazias e gravadas, sem
ressonância na própria vida, mas estabelece com Deus um diálogo espontâneo e
sincero.
Assim, devemos nos
colocar diante de Deus sempre, de modo especial, quando em oração, em diálogo
com Ele, para que experimentemos o sabor da autêntica oração, sem arrogância,
sem sinais de petulância, na mais bela expressão de humildade e confiança: somos
pó e cinza diante da Rocha que é Deus (como tão bem expressam diversas
passagens da Sagrada Escritura).
Somos plasmados pelo
Deus, desde os primeiros dias do Paraíso, por Ele criados à Sua imagem e
semelhança, agraciados com o Seu divino sopro de vida, como narram as primeiras
páginas do Livro de Gênesis.
Somos permanentemente
modelados por Deus, como barro na mão do oleiro, para que melhor sejamos, e
mais perfeitamente sintonizemos Seus desígnios ao nossos respeito e mais
felizes sejamos.
Somos criaturas do
Divino Criador, sim, criaturas com todas as limitações inerentes à condição
humana, passíveis de todas as imperfeições em todos os sentidos, convivendo com
a graça que em nós é derramada abundantemente, mas sem jamais esquecermos, que somos
santos e pecadores, com sede e desejo de sermos santos como Deus é Santo, pois
este é o Seu desejo mais pleno e belo para a humanidade.
Somos pó, somos barros
carregando o tesouro do Espírito em vasos de argilas que somos, como tão bem
expressou o Apóstolo Paulo (2 Cor 4,7).
E um dia desfeito nosso
corpo mortal, voltaremos a ser pó, porque do pó viemos e ao pó retornaremos.
Seremos se cremados, um punhado de cinzas apenas, mas certos de que a alma que
em nós habita, para Deus haverá de voltar.
Confiamos e esperamos,
porque de Deus vivemos, nos movemos e somos e para Deus haveremos de retornar,
no dia de nossa Ressurreição, pois como Ele mesmo o disse: “Eu Sou a Ressurreição e a vida, todo aquele
que em mim viver e crer, ainda que esteja morto viverá” (Jo 11,
25-26).
Quando oramos assim
devemos nos sentir: pó e cinza, limitados, suplicantes diante de Deus, a
onipotência da misericórdia que vem sempre em socorro de nossa finitude e
miséria.
É o Amor Uno e Trino
que vem ao nosso encontro, e nós somos sedentos de força, amor, luz e graça.
Somos os eternos suplicantes da presença da Santíssima Trindade que vem em
socorro de nossa fraqueza; vem ao nosso encontro o Amante(Deus Pai), com o
Amante (Deus Filho) e o Amor (o Espírito Santo).
Pó e
cinza, somos diante da Rocha! Oremos assim, exatamente como Abraão o fez, e
nossa oração chegará até Deus, que não desiste de nós porque nos amou e nos
criou e quer nos redimir, mas não sem nossa participação.
(1)
Missal Dominical - Ed. Paulus - p.1189
PS:
Apropriado para a passagem do Livro do Gênesis (Gn 18,16-33) proclamada na
segunda-feira da 13ª semana do Tempo Comum
“Somos pó e cinza diante da Rocha”
Reflexão à luz da
passagem do Livro de Gênesis (Gn 18,20-32), em que Abraão faz uma oração
em favor de Sodoma e Gomorra, porque o clamor contra estas cresceu e chegou até
o Senhor, e houve o agravamento de seu pecado.
Reflitamos sobre o
diálogo de Abraão com o Senhor, conforme comentário do Missal Dominical:
“Em Israel, que vive num regime de fé, não está em perigo a veracidade
da relação do homem com Deus, a verdadeira oração.
Um homem vivo, um homem verdadeiro, encontra o Deus vivo e verdadeiro.
Uma liberdade está diante da Liberdade, o pó diante da Rocha. ‘Eis que ouso
falar ao meu Senhor, eu que sou pó e cinza”.
Em Israel, a oração está essencialmente ligada a fé. Uma resposta livre
ao Deus que se revela e fala, uma ação de graças pelos grandes acontecimento
que Deus realiza para o Seu povo. A oração é, pois, antes resposta do que
pedido”. (1)
Aprendemos com Abraão a fazer da oração um
verdadeiro diálogo com Deus: ele se coloca diante diante d’Ele, com ousadia e
confiança, apresentando suas inquietações, dúvidas, anseios, e procurando
captar Sua vontade para a humanidade.
A passagem é uma catequese sobre o peso que o
justo e o pecador têm diante de Deus; revela-nos a misericórdia divina que é
maior do que a vontade de castigar.
A vontade que Deus tem de salvar é infinitamente
maior do que a vontade de perder: Deus está sempre pronto a nos salvar. É
preciso que nos abramos à Sua vontade.
Abraão nos ensina que é possível dialogar com Deus
numa forma familiar, confiante, insistente e ousada. Revela-nos um Deus que
veio ao encontro da humanidade, entrou em sua tenda, sentou-se à sua mesa,
criando vínculos de comunhão, e ainda mais, realizando os sonhos daquele que O
acolhe.
Com o pai da fé, aprendemos que Deus é alguém com
quem se pode dialogar, com amor e sem temor; com uma Oração que brota de um
coração humilde, reverente, respeitoso, confiante, ousado e cheio de esperança.
Abraão não repete palavras vazias e gravadas, sem
ressonância na própria vida, mas estabelece com Deus um diálogo espontâneo e
sincero.
Assim, devemos nos
colocar diante de Deus sempre, de modo especial, quando em oração, em diálogo
com Ele, para que experimentemos o sabor da autêntica oração, sem arrogância,
sem sinais de petulância, na mais bela expressão de humildade e confiança: somos
pó e cinza diante da Rocha que é Deus (como tão bem expressam diversas
passagens da Sagrada Escritura).
Somos plasmados pelo
Deus, desde os primeiros dias do Paraíso, por Ele criados à Sua imagem e
semelhança, agraciados com o Seu divino sopro de vida, como narram as primeiras
páginas do Livro de Gênesis.
Somos permanentemente
modelados por Deus, como barro na mão do oleiro, para que melhor sejamos, e
mais perfeitamente sintonizemos Seus desígnios ao nossos respeito e mais
felizes sejamos.
Somos criaturas do
Divino Criador, sim, criaturas com todas as limitações inerentes à condição
humana, passíveis de todas as imperfeições em todos os sentidos, convivendo com
a graça que em nós é derramada abundantemente, mas sem jamais esquecermos, que somos
santos e pecadores, com sede e desejo de sermos santos como Deus é Santo, pois
este é o Seu desejo mais pleno e belo para a humanidade.
Somos pó, somos barros
carregando o tesouro do Espírito em vasos de argilas que somos, como tão bem
expressou o Apóstolo Paulo (2 Cor 4,7).
E um dia desfeito nosso
corpo mortal, voltaremos a ser pó, porque do pó viemos e ao pó retornaremos.
Seremos se cremados, um punhado de cinzas apenas, mas certos de que a alma que
em nós habita, para Deus haverá de voltar.
Confiamos e esperamos,
porque de Deus vivemos, nos movemos e somos e para Deus haveremos de retornar,
no dia de nossa Ressurreição, pois como Ele mesmo o disse: “Eu Sou a Ressurreição e a vida, todo aquele
que em mim viver e crer, ainda que esteja morto viverá” (Jo 11,
25-26).
Quando oramos assim
devemos nos sentir: pó e cinza, limitados, suplicantes diante de Deus, a
onipotência da misericórdia que vem sempre em socorro de nossa finitude e
miséria.
É o Amor Uno e Trino
que vem ao nosso encontro, e nós somos sedentos de força, amor, luz e graça.
Somos os eternos suplicantes da presença da Santíssima Trindade que vem em
socorro de nossa fraqueza; vem ao nosso encontro o Amante(Deus Pai), com o
Amante (Deus Filho) e o Amor (o Espírito Santo).
Pó e
cinza, somos diante da Rocha! Oremos assim, exatamente como Abraão o fez, e
nossa oração chegará até Deus, que não desiste de nós porque nos amou e nos
criou e quer nos redimir, mas não sem nossa participação.
(1)
Missal Dominical - Ed. Paulus - p.1189
PS:
Apropriado para a passagem do Livro do Gênesis (Gn 18,16-33) proclamada na
segunda-feira da 13ª semana do Tempo Comum
Rejeitados, animados ou censurados?
Em poucas palavras...
“O caminho desta perfeição passa pela cruz...”
“O caminho desta perfeição passa pela cruz. Não há santidade sem renúncia e combate espiritual (2 Tm 4). O progresso espiritual implica a ascese e a mortificação, que conduzem gradualmente a viver na paz e na alegria das Bem-Aventuranças:
«Aquele que sobe, nunca mais para de ir de princípio em princípio, por princípios que não têm fim. Aquele que sobe nunca mais deixa de desejar aquilo que já conhece» (São Gregório de Nissa).” (1)
(1) Catecismo da Igreja Católica – parágrafo n.2015
Em poucas palavras...
As parábolas do Reino
“Jesus
chama para entrar no Reino, por meio de parábolas, traço característico do seu
ensino (Mc 4,33-34). Por meio delas, convida para o banquete do Reino (Mt 22,1-14),
mas exige também uma opção radical: para adquirir o Reino é preciso dar tudo (Mt
13,44-45).
As
palavras não bastam, exigem-se atos (Mt 21,28-32). As parábolas são, para o
homem, uma espécie de espelho: como é que ele recebe a Palavra? Como chão duro,
ou como terra boa? (Mt 13,3-9). Que faz ele dos talentos recebidos? (Mt
25,14-30). Jesus e a presença do Reino neste mundo estão secretamente no
coração das parábolas.
É
preciso entrar no Reino, quer dizer, tornar-se discípulo de Cristo, para
«conhecer os mistérios do Reino dos céus» (Mt 13, 11). Para os que ficam «fora»
(Mc 4, 11), tudo permanece enigmático (Mt 13,10-15).”(1)
(1) Parágrafo do Catecismo da Igreja Católica – n. 546
Em poucas palavras...
“Jesus convida os pecadores para a mesa do Reino...”
"Jesus convida
os pecadores para a mesa do Reino: «Eu não vim chamar os justos, mas os
pecadores» (Mc 2, 17).
Convida-os à
conversão sem a qual não se pode entrar no Reino, mas por palavras e atos,
mostra-lhes a misericórdia sem limites do Seu Pai para com eles e a imensa
«alegria que haverá no céu, por um só pecador que se arrependa» (Lc 15, 7).
A prova suprema
deste amor será o sacrifício da Sua própria vida, «pela remissão dos pecados» (Mt 26, 28)."
(1) Catecismo da Igreja Católica – parágrafo n.
545
Em poucas palavras...
“Maranatha”
“Esta petição é o «Maranatha», o clamor do
Espírito e da esposa: «Vem, Senhor Jesus!»:
«Mesmo que esta oração não nos tivesse imposto o dever de pedir a vinda deste Reino, teríamos espontaneamente soltado este grito, com pressa de irmos abraçar o objeto das nossas esperanças.
As almas dos mártires, sob o altar de Deus, invocam o Senhor com grandes gritos: "Até quando, Senhor, até quando tardarás em pedir contas do nosso sangue aos habitantes da terra?" (Ap 6, 10).
Eles devem, com efeito, alcançar
justiça, no fim dos tempos. Apressa, portanto, Senhor, a vinda do Teu Reino!» (Tertuliano).”
(1)
(1)
Catecismo da Igreja Católica – parágrafo n. 2817
domingo, 29 de junho de 2025
Pedro e Paulo: as Colunas Mestras da Igreja
Pedro e Paulo: as Colunas Mestras da Igreja
Dia 29 de junho a Igreja celebra, numa só
Festa, duas colunas mestras da Igreja: São Pedro e São Paulo (quando cai no dia da semana, no Brasil, transfere-se
para o domingo seguinte).
Assim falou Santo Agostinho, no século V,
sobre eles: “O martírio dos Santos
Apóstolos Pedro e Paulo consagrou para nós este dia... Estes mártires viram o
que pregaram, seguiram a justiça, proclamaram a verdade, morreram pela
verdade... Num só dia celebramos o martírio dos dois Apóstolos.
Na
realidade, os dois eram como um só. Embora tenham sido martirizados em dias
diferentes, deram o mesmo testemunho. Pedro foi à frente; Paulo o seguiu.
Celebramos o dia festivo consagrado para nós pelo sangue dos Apóstolos.
Amemos
a fé, a vida, os trabalhos, os sofrimentos, os testemunhos e as pregações dos
dois Apóstolos”.
A complementaridade dos dois ”carismas”
continua atual: Pedro, a responsabilidade institucional; Paulo, a criatividade
missionária.
Quando falamos de Pedro, nos lembramos da
instituição e o exercício do poder; da responsabilidade, hierarquia; e quando falamos
de Paulo, nos lembramos da pregação, do carisma, missão, evangelização,
fundação de novas comunidades.
Deste modo, elevemos a Deus orações pelo
nosso querido Papa Leão XIV, que continua a missão a Pedro confiada pelo
Senhor, pois assim nos ensina o Catecismo da Igreja Católica (n. 882):
“O
Papa, Bispo de Roma e sucessor de São Pedro é princípio perpétuo e visível, e
fundamento da unidade que liga, entre si, todos os bispos com a multidão dos
fiéis”.
Que o Espírito de Deus o
conduza e ilumine, pois, como Vigário de Cristo e Pastor de toda a Igreja, o
Pontífice Romano tem sobre a mesma Igreja um poder pleno, supremo e universal;
que pode exercê-lo livremente.
Em poucas palavras...
“O Papa, Bispo de Roma e sucessor de São Pedro, é o perpétuo e visível princípio e fundamento da unidade, quer dos Bispos, quer da multidão dos fiéis'. 'Com efeito, o Pontífice Romano, em virtude de seu múnus de Vigário de Cristo e Pastor de toda a Igreja, possui na Igreja poder pleno, supremo e universal. E ele pode exercer sempre livremente este seu poder’”. (1)
(1)Catecismo da Igreja Católica – n.882
O testemunho de Paulo e o Louvor ao Senhor
O
testemunho de Paulo e o Louvor ao Senhor
“-
Louvor a vós, Senhor Jesus, que falais a nós no rosto de Paulo e nos pedis que
vos sigamos incondicionalmente como ele
vos seguiu!
-
Louvor a vós, Cristo, que procurais cada homem, que viestes a mim nos lugares
de minha vida, como entrastes na vida de Paulo no caminho de Damasco!
-
Louvor a vós, que nos alcançais em nossas estradas, nos tomais convosco e nos enviais
para sermos vossas testemunhas, a tempo e fora do tempo, para todo o ser humano,
até os extremos confins da terra!
Na
comunhão dos Santos, confiamo-nos, pois, à intercessão e à ajuda do Apóstolo das
gentes:
- Roga
por nós, Paulo, para que possamos viver contigo o encontro com Cristo, que muda
o coração e a vida.
-
Ajuda-nos a esvaziar-nos de nós para encher-nos dele, a fim de que, tornados
fortes por seu Espírito, sejamos capazes de crer, de esperar e de amar além de
qualquer prova ou medida de cansaço.
-
Obtém-nos que nos tornemos sempre mais testemunhas humildes e enamoradas daquele
que é a esperança do mundo, em comunhão com toda a Igreja, a serviço de todas
as criaturas.
Cristo
Jesus seja para nós a verdadeira vida, a alegria plena, a fonte de um amor sempre
novo, a luz sem ocaso, no tempo e pela eternidade. Amém. Aleluia!” (1)
(1) Caminhando na fé – Bruno Forte – Arcebispo Metropolitano de
Chieti-Vasto - Retiro espiritual dos Bispos – CNBB – Aparecida – de 3 a 4 de
maio de 2014
Anéis de uma mesma corrente
Celebrando a Solenidade de São Pedro e São Paulo, renovaremos a alegria de nossa pertença à Igreja, pela graça do Batismo, como pedras vivas que somos, como bem escreveu o Apóstolo Pedro: