Como o autor mesmo o disse, somos como aqueles que procuram “janelas” para contemplar novas perspectivas para os dias de hoje. Somente compreendendo a realidade, e tomando consciência do presente, é que podemos lançar sementes de um novo futuro, de um mundo mais agradável, habitável. Somente assim, como afirmo sempre, o Paraíso não será uma saudade estéril, mas um compromisso de todos, porque generoso e solidário.
Volto às palavras de Zygmunt Bauman: “Como tornar o mundo humano, um pouco mais hospitaleiro para a humanidade”. Não há possibilidade de omissão para ninguém, por isto me propus a também oferecer minha reflexão.
Como leitores ávidos de um mundo novo, continuemos nossas leituras e reflexões, pois todos temos sempre algo a ensinar, e, certamente, muito mais a aprender...
Concluo citando um trecho da música sempre atual de Beto Guedes – “O sal da terra” –
“...vamos precisar de todo mundo
porque um mais um é sempre mais que dois...”
PS: Vida Líquida - Zygmunt Bauman - Editora Zahar - 2ª Edição – 2009.
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