quinta-feira, 18 de julho de 2024
Ó amoroso convite, expressão da inefável bondade divina
Em poucas palavras...
Curai os enfermos!
“Curai os enfermos!» (Mt 10, 8). A Igreja recebeu este encargo do Senhor e procura cumpri-lo, tanto pelos cuidados que dispensa aos doentes, como pela oração de intercessão com que os acompanha.
Ela "crê na presença vivificante de Cristo, médico das almas e dos corpos, presença que age particularmente através dos sacramentos e de modo muito especial da Eucaristia, pão que dá a vida eterna (Jo 6,54-58) e cuja ligação com a saúde corporal é insinuada por São Paulo (1 Cor 11,30).” (1)
(1) Catecismo da Igreja Católica - parágrafo n. 1509
quarta-feira, 17 de julho de 2024
A sabedoria divina e os cinco sentidos
Discípulos da Divina Misericórdia
Discípulos
da Divina Misericórdia
Sejamos
enriquecidos pela carta de São Policarpo de Esmirna (séc. II), sobre a Carta
aos Filipenses, em que nos apresenta Jesus Cristo que nos deixou um exemplo em Sua
própria Pessoa.
“Que
os presbíteros tenham entranhas de misericórdia e se mostrem compassivos para
com todos, tratando de trazer ao bom caminho aqueles que se extraviaram; que
visitem aos enfermos e não descuidem das viúvas, dos órfãos e dos pobres, antes,
que procurem o bem diante de Deus e diante dos homens; abstendo-se de toda ira, de toda
acepção de pessoas, de todo juízo injusto; que vivam afastados do amor ao
dinheiro e não se precipitem crendo facilmente que os outros tenham agido mal,
que não sejam severos em seus juízos, tendo presente a nossa natural inclinação
ao pecado.
Portanto,
se pedimos ao Senhor que perdoe nossas ofensas, também nós devemos perdoar aos
que nos ofendem, já que estamos sob o olhar de nosso Deus e Senhor, e
todos compareceremos diante do tribunal de Deus, e cada um prestará contas a
Deus de si mesmo.
O
sirvamos, portanto, com temor e com grande respeito, conforme nos ordenaram
tanto o próprio Senhor como os Apóstolos que nos pregaram o Evangelho, e os
profetas, aqueles que antecipadamente nos anunciaram a vinda de nosso Senhor.
Busquemos
o bem com dedicação, evitemos os escândalos, afastemo-nos dos falsos irmãos e
daqueles que levam o nome do Senhor de forma hipócrita e arrastam ao erro os
insensatos.
Todo aquele que não
reconhece que Jesus Cristo veio na carne é do anticristo, e aquele que não confessa o
testemunho da Cruz procede do diabo, e o que interpreta falsamente as sentenças
do Senhor segundo suas próprias concupiscências, e afirma a inexistência da
ressurreição e do juízo, esse tal é o primogênito de Satanás.
Por
conseguinte, abandonemos os vãos discursos e falsas doutrinas que muitos
sustentam e voltemos aos ensinamentos que nos foram transmitidos desde o
princípio; sejamos sóbrios para entregar-nos à oração, perseveremos
constantemente nos jejuns e supliquemos com rogos ao Deus que tudo vê,
a fim de que não nos deixe cair em tentação, porque, como disse o Senhor, o
espírito está pronto, mas a carne é fraca.
Mantenhamo-nos,
pois, firmes em nossa esperança e a Jesus Cristo, recompensa de nossa justiça; Ele,
carregando nossos pecados, subiu ao lenho, e não cometeu pecado nem encontraram
engano em Sua boca,
e por nós, para que vivamos n’Ele, tudo suportou.
Sejamos
imitadores de Sua paciência e, se por causa de Seu nome temos de sofrer, O
glorifiquemos; já que este foi o exemplo que nos deixou em Sua própria Pessoa,
e isto é o que nós cremos.” (1)
Na
fidelidade a Jesus Cristo, como discípulos missionários, sigamos Seus passos.
Elevemos
a Deus orações, para que todos os presbíteros “tenham entranhas de
misericórdia e se mostrem compassivos para com todos...”
Assim, também, toda a comunidade mantenha firme a esperança no Senhor,
imitadora da paciência do Senhor, e se acaso vier o sofrimento, que seja motivo
para glorificá-Lo com fé, em expressão viva de caridade. Amém.
(1)
Lecionário Patrístico Dominical – Editora Vozes – 2013 –
pp.158-159
Em poucas palavras...
Libertai-nos,
Senhor...
“Os
que, pelo contrário, julgam ser grandes, se apoiam no poder, na força, na
inteligência, julgando que tudo isso tem a sua origem neles e que é algo que
podem usar em seu benefício, não uma dádiva que devem colocar ao serviço dos
outros, fracassam miseravelmente e não participam da Sabedoria de Deus, na
revelação do rosto do Pai que cuida de todos os que confiam n’Ele (Is 10,5-7.13-16;
Sl 137,6).” (1)
(1)
Lecionário Comentado - Volume I do Tempo Comum - pág. 738
“Livrai-nos, Senhor, do delírio de onipotência”
Com o Nascimento do Redentor, visibilizou-se e visibiliza a Onipotência da Misericórdia Divina.
Dez compromissos ao usar o escapulário de Nossa Senhora do Carmo
Dez compromissos ao usar o escapulário
de Nossa Senhora do Carmo
1 -
É preciso colocar Deus em primeiro lugar na sua vida e buscar sempre realizar a
vontade d’Ele - amá-Lo sobre todas as coisas;
2 -
Escutar a Palavra de Deus na Bíblia multiplicando momentos de oração, sobretudo
através da Leitura Orante;
3 -
Colocar em prática a Palavra de Deus na vida;
4
- Aprofundar a comunhão com Deus por
meio da oração, que é um diálogo íntimo que temos com Aquele que tanto nos ama;
5 -
Viver a compaixão e proximidade com o próximo, sobretudo os que mais sofrem.
solidarizando-se com ele em suas necessidades, procurando juntos a superação;
6 -
Participar, com frequência, dos sacramentos da Igreja, da Eucaristia e da
confissão, para poder aprofundar o mistério de Cristo em sua vida.
7 -
Viver uma autêntica devoção à Nossa Senhora, superando um estéreo Devocionismo;
8 -
Esforço em colocar em prática as virtudes e ensinamentos de Nossa Senhora;
9 -
Como peregrino da esperança, contar com a presença de Nossa Senhora em todos os
momentos;
10
- Não reduzir seu uso a simples modismo e tão pouco usá-lo como adorno/enfeite.
Oremos:
“Ó Senhora do Carmo, revestido de vosso
escapulário, eu vos peço que ele seja para mim sinal de vossa maternal
proteção, em todas as necessidades, nos perigos e nas aflições da vida.
Acompanhai-me com vossa intercessão, para que eu possa crescer na Fé, Esperança
e Caridade, seguindo a Jesus e praticando Sua Palavra. Ajudai-me, ó mãe
querida, para que, levando com devoção vosso santo Escapulário, mereça a
felicidade de morrer piedosamente com ele, na graça de Deus, e assim, alcançar
a vida eterna. Amém.” (1)
(1) Católico Orante