O
testemunho do padre faz florescer a comunidade
Reflexão
sobre o Ministério Presbiteral, à luz da primeira Carta de Paulo a Timóteo (1 Tm3,1-13).
O apóstolo pede três coisas aos presbíteros:
- Reponsabilidade;
- Irrepreensibilidade;
- Consciência de continuar o ministério salvífico de Cristo Ressuscitado.
Portanto,
haverá de viver em coerência com o Evangelho, para que se torne uma presença
visível de Cristo para toda a comunidade.
Na
fidelidade a Jesus, que teve uma vida humana e uma vida divina, também se
espera encontrar, inseparavelmente e simultaneamente, nos bispos e sacerdotes
uma vida verdadeiramente humana e divina.
Tudo
devem fazer para que não lhes falte uma ou outra, pois não corresponderia ao
esperado pela Igreja, quando da ordenação.
Solícito
e compreensível da realidade de tantas famílias que constituem a comunidade, no
exercício sinodal do ministério, marcará a vida da comunidade, escrevendo uma história memorável, de modo que a
comunidade não perderá a lembrança daquele ministro ordenado, daquele bispo ou
padre.
O
que toda a comunidade espera é que eles vivam como são, vivam a vida de Deus,
alimentados pela Palavra e Eucaristia, numa vida marcada por profunda e fecunda
espiritualidade, em compromissos solidários com a comunidade, para edificar a
Igreja de Cristo, e juntos, renovados empenhos na ação evangelizadora.
Deste modo, a comunidade deve intensificar e multiplicar a
oração para que o padre viva com alegria, não obstante as dificuldades e
provações, este Mistério por Deus concedido, na fidelidade ao Cristo, o Servo
Justo e Sofredor, Aquele que Ressuscitou e nos chama e nos envia a todos para a
missão, como alegres discípulos missionários Seus.
Fonte: Comentário do Missal Cotidiano – Editora Paulus – pp.1273-1274
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