terça-feira, 11 de junho de 2024

Irradiar uma única Luz

Irradiar uma única Luz

“Vós sois a luz do mundo" (Mt 5, 14)

Naquela manhã, depois do poético barulho da chuva caindo silenciosamente,
Os raios de sol vieram timidamente secando o chão que a chuva molhara...
Rezei por aqueles que irradiam o calor para um mundo por vezes
Frio e sedento do calor que emana de um  simples gesto.

Ao entardecer o noticiário falava da irradiação que oferece perigos letais.
Rezei por aqueles que ao contrário irradiam valores que sacralizam vidas;
Que irradiam ideias, sentimentos, pensamentos que edificam e
Que semeiam o jardim com flores vitais, num mundo novo possível.

Naquela noite contemplava o céu e via as estrelas irradiando um forte brilho.
Rezei por aqueles que em minha vida passaram e para sempre ficarão,
Nem tanto pela sua genialidade, mas pelo brilho que emanam da alma,
Brilho como sinônimo de candura, ternura, mansidão, bondade, solidariedade...

Viver é potencializar a capacidade que também temos de irradiar por onde passamos.
Podemos irradiar fé, esperança, amor, confiança ou, lamentavelmente, o contrário.
Se verdadeiramente fé tivermos, transformados pelo mesmo Espírito que nos conduz,
Irradiaremos o melhor de Deus, uma única luz; teremos um único olhar penetrante na realidade.

O mundo precisa de quem irradie o melhor de Deus com suas palavras e ações.
Irradiações desejáveis pela humanidade, queridas por Deus hão de se multiplicar.
Que ouçamos lá no mais profundo de nós a voz de Deus ecoar:

“Sede irradiadores de minha Divina Luz, no mundo. Vós sois minhas testemunhas.” Amém.

segunda-feira, 10 de junho de 2024

Olhar de fé contemplativo e transcendente

 


Olhar de fé contemplativo e transcendente

Sejamos enriquecidos pelo Comentário sobre o Cântico dos Cânticos, escrito por Orígenes (séc. III)

“O Apóstolo Paulo nos ensina a compreender as coisas invisíveis de Deus através das visíveis, e a contemplar, sobre a base da razão e da semelhança, as coisas que não se veem, partindo das que se percebem.

Com isso Paulo nos demonstra que este mundo visível nos instrui sobre o invisível, e que esta situação terrenal contém certas reproduções das realidades celestes, de modo que a partir das coisas de baixo podemos subir às do alto, e pelas que vemos na terra podemos perceber e compreender as que existem no céu.

A semelhança destas realidades celestes, para que se pudessem perceber e deduzir mais facilmente as diferenças, o Criador conferiu a forma às criaturas terrenais. E, como fez ao homem à sua imagem e semelhança, possivelmente também criou as demais criaturas à imagem de certas realidades celestes por razão de semelhança.

E possivelmente também cada uma das realidades terrenas tem imagem e semelhança nas celestes, a tal ponto de que o próprio grão de mostarda, que é a menor de todas as sementes, tem sua parcela de imagem e semelhança nos céus; e o fato de que tenha um desenvolvimento natural tão complexo que, mesmo sendo a menor entre as sementes, se torna o maior dos arbustos, tanto que as aves do céu podem vir e habitar em seus ramos, faz com que tenha semelhança, não só de qualquer realidade celeste, mas do próprio Reino dos Céus.

Por isso é possível que também as outras sementes que existem na terra tenham nos céus alguma semelhança e razão. E se isto têm as sementes, também o terão as plantas; e se as plantas, também e sem dúvida os animais: alados, répteis ou quadrúpedes.

Mas ainda pode-se entender outra coisa: como o grão de mostarda não oferece apenas uma semelhança, ou seja, a do Reino dos Céus e morada dos pássaros em seus ramos, mas tem também outra semelhança, a saber: é imagem da perfeição da fé, tanto que, se alguém tem fé assim como um grão de mostarda, pode dizer ao monte que se translade e ele se transladará, da mesma forma é possível que também as demais coisas terrenas sejam portadoras de imagem e semelhança das realidades celestes, não mais sob um só aspecto, mas em vários.

 

E como, por exemplo, no grão de mostarda são muitas as propriedades que representam imagens das realidades celestes, e a última de todas é o uso que dele fazem os homens no serviço do corpo, assim também nos outros: sementes, plantas, raízes de ervas, e inclusive animais, podemos entender que certamente prestam aos homens um uso e um serviço corporal, mas que ainda têm formas e imagens de realidades incorpóreas  com as quais a alma pode aprender e instruir-se para contemplar também as realidades invisíveis e celestes.

Pelas coisas que vemos na terra podemos perceber e compreender as que existem no céu.” (1)

De fato, pelas coisas que vemos na terra podemos perceber e compreender as que existem no céu.

Que o Senhor nos conceda o colírio da fé, para que tenhamos este olhar contemplativo das coisas que passam, sem jamais deixar de fixar nossos olhares naquelas que não passam.

Para isto, precisamos contar com a abertura de coração e mente, a presença e ação do Espírito Santo que nos guia, ilumina e conduz, rumo à eternidade, na espera de um novo céu e uma nova terra. Amém.

 

(1) Lecionário Pastrístico Dominical - Editora Vozes - 2013 - pág. 408-409

Guiados pelo Espírito à plenitude de Cristo

 


Guiados pelo Espírito à plenitude de Cristo

Sejamos enriquecidos pelo Sermão de um Autor anônimo (séc. IV):

“Aqueles que chegaram a ser filhos de Deus e foram considerados dignos de renascer do alto pelo Espírito Santo, e possuem em si a Cristo, que os ilumina e os recria, são guiados pelo Espírito através de vários modos diversos, e os seus corações são conduzidos de maneira suave e invisível pela ação da graça.

Às vezes eles choram e se lamentam pelo gênero humano e suplicam por ele com lágrimas e pranto, abrasados de amor espiritual para com o mesmo.

Outras vezes, o Espírito Santo os inflama com uma alegria e um amor tão grandes que, se pudessem, abraçariam em seu coração a todos os homens, sem distinção de bons e maus.

Outras vezes experimentam um sentimento de humildade que se colocam abaixo de todos os outros homens, tendo-se a si mesmos como os mais abjetos e desprezíveis.

Outras vezes, o Espírito lhes comunica uma alegria inefável.

Outras vezes são como um homem valoroso que, equipado com toda a armadura régia e lançando-se ao combate, batalha com valentia contra os seus inimigos e os vence.

Da mesma forma o homem espiritual, tomando as armas celestiais do Espírito, lança-se contra o inimigo e o submete sob os seus pés.

Outras vezes, a alma repousa em um grande silêncio, tranquilidade e paz, gozando de um maravilhoso otimismo e bem-estar espiritual, e de um sossego inefável.

Outras vezes, o Espírito lhes concede uma inteligência, uma sabedoria e um conhecimento inefáveis, superiores a tudo o que possa se falar ou se expressar.

Outras vezes não experimenta nada de especial.

Assim, a alma é conduzida pela graça através de vários e diversos estados, conforme a vontade de Deus, que desta forma a favorece, exercitando-a de diversas formas, com a finalidade de torná-la íntegra, irrepreensível e sem mancha diante do Pai celestial.

 

Peçamos também nós a Deus, e o peçamos com muito amor e esperança, que nos conceda a graça celestial do dom do Espírito, para que também nós sejamos governados e guiados pelo mesmo Espírito, tal como o dispuser em cada momento a vontade divina, e para que ele nos reanime com seu consolo multiforme; assim, como o auxílio de sua direção e exercitação, e de sua moção espiritual, poderemos chegar à perfeição da plenitude de Cristo, como afirma o Apóstolo: ‘Assim chegareis à vossa plenitude, conforme a plenitude de Cristo’.” (1)

Com o Sermão contemplados as diversas manifestações e ação do Espírito Santo em nossas vidas.

Sejamos sempre guiados pelo Espírito à plenitude de Cristo, a fim de que cada vez mais por pensamentos, palavras e obras, correspondamos aos desígnios divinos.

Oremos:

“Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo...”

 

 

 

(1) Lecionário Patrístico Dominical - Editora Vozes - 2013 - pág. 411-412

Bem-Aventuranças e Santidade

 


Bem-Aventuranças e Santidade
 
Senhor, nesta Montanha Santa, sento-me aos Vossos pés para aprender convosco, Sublime Mestre, o caminho para a felicidade, sonho e desejo de toda pessoa, cultivado no mais profundo de nosso ser.
 
Aprendo convosco que a felicidade é, na exata medida, o caminho da santidade, o caminho das Bem-Aventuranças, que ao mesmo tempo  nos fascina e angustia, porque exige de nós renúncia e coragem.
 
Senhor, quero viver as Bem-Aventuranças, fazer delas um projeto de vida, mais que um santo propósito, um caminho a ser trilhado, com suas exigências. Que eu seja pobre, manso, misericordioso, pacificador.
 
Fixo meu olhar em Vós, Senhor, que não apenas anunciastes, mas praticastes de forma perfeita e plena as Bem-Aventuranças, com amor, um amor total ao Pai, com a unção do Espírito, e no-las ensinou.
 
Vós que fostes tão pobre, que nascestes numa estrebaria; tão manso, que Vos propusestes como modelo desta virtude (cf. Mt 11,29; 21,5); tão misericordioso, que pudestes afirmar: “Quero misericórdia e não sacrifício” (Mt 9,13; cf. Os 6,6).
 
Vós que fostes tão pacificador, que Vos tornastes “a nossa paz”’ (Ef 2,14); tão puro de coração, tão orientado para Deus totalmente e sempre, que pudestes afirmar: “O meu Alimento é fazer a vontade d’Aquele que me enviou e realizar a Sua obra!” (Jo 4,34).
 
Vós que fostes tão perseguido, que acabastes por morrer mártir, e muito mais que mártir, derramastes no alto da Cruz, do coração transpassado, a Água que nos renova e o Sangue que nos redime – “Mas um dos soldados transpassou-lhe o lado com a lança e imediatamente saiu Sangue e Água” (Jo 19,34).
 
Senhor, acolho Vossas Palavras nesta Santa Montanha, como fonte de graça, com o firme propósito de vivê-las na planície do cotidiano, fazendo da mensagem das Bem-Aventuranças o caminho em direção à santidade. Amém!
 
Alimentado e nutrido pelos Vossos Sacramentos, que nos unem à Sua Pessoa e à Sua obra, de modo especialíssimo no Santo Banquete da Eucaristia, vivendo a vocação à santidade que é para todos os membros de vossa diletíssima Igreja.
 
 
 
PS: Fonte inspiradora - Lecionário Comentado – Editora Paulus – Lisboa – 2010 -pp. 928-927.
Passagem do Evangelho: Mt 5,1-12a

A ação evangelizadora à luz das Bem-Aventuranças



A ação evangelizadora à luz das Bem-Aventuranças

 “Bem-Aventurados os pobres em espírito,
porque deles é o Reino dos Céus...”

Na segunda-feira da 10ª Semana do Tempo Comum, ouvimos a passagem do Evangelho (Mt 5, 1-12), em que Jesus nos apresenta, no alto da Montanha, as Bem-Aventuranças.

Na realização das atividades pastorais, é sempre oportuno rever objetivos e estratégias para melhor anunciarmos e testemunharmos a Boa-Nova do Evangelho.

Sem dúvida, somente na vivência das Bem-Aventuranças, é que realizaremos o Projeto de vida no encontro da verdadeira felicidade, que é, ao mesmo tempo, o caminho de santidade que todos somos chamados a trilhar, rumo a glória da eternidade.

Conduzidos e iluminados pelas Bem-Aventuranças, seremos pobres em espírito, com absoluta e incondicional confiança em Deus; possuiremos a mansidão necessária para enfrentarmos as situações adversas; viveremos as aflições quotidianas, certos de que Deus jamais nos desampara, e nos dá Seu consolo, força e proteção.

Nossa fome e sede de justiça serão saciadas, e não nos omitiremos nos sagrados compromissos por um novo céu e uma nova terra, com relações que expressem maior fraternidade e comunhão.

Viveremos a misericórdia, expressa na acolhida, no perdão, na solidariedade, capacitando-nos e nos colocando com alegria como instrumentos da paz, para sinalizar a presença do Reino de Deus em nosso meio.

Iluminados por elas, teremos a pureza de coração e de alma necessária, gerando e formando Cristo em nós e nos outros, com maturidade e coragem para suportar eventuais insultos, calúnias, tormentos, perseguições e, até mesmo a morte, se ela se fizer presente, ainda que indesejável, como assim testemunharam os profetas, apóstolos, mártires e tantos cristãos, nesta longa história de amor e fidelidade ao Senhor.

Pelas Bem-Aventuranças iluminados evangelizaremos com amor, zelo e alegria, com a presença do Espírito do Senhor que repousa sobre nós (Lc 4,18).

Evidentemente, viver as Bem-Aventuranças, como projeto e desafio permanente, exige que carreguemos a cruz quotidianamente com suas necessárias renúncias, o que somente será possível se crermos piamente que Jesus viveu, morreu e desceu à mansão dos mortos, mas Ressuscitou triunfalmente ao terceiro dia.

Crendo no Cristo vivo e Ressuscitado, glorioso, sentado à direita do Pai, renovemos a alegria de combatermos o bom combate da fé, no tempo presente, (como Igreja militante), rumando ao céu, para nos juntarmos àqueles que já se encontram na glória da eternidade (Igreja triunfante), sem deixar de elevarmos orações por aqueles que entre nós viveram, mas ainda não podem contemplar a face divina, devido aos seus pecados (Igreja padecente).

Sejamos sempre conduzidos e iluminados pelas Bem-Aventuranças, com a convicção de que seremos julgados por Deus: “No entardecer de nossa vida seremos julgados pelo amor” (São João da Cruz).

Conduzidos iluminados pelas Bem-Aventuranças

Conduzidos iluminados pelas Bem-Aventuranças

 “Bem-Aventurados os pobres em espírito...”

É sempre necessário rever objetivos e estratégias para melhor anunciarmos e testemunharmos a Boa-Nova do Evangelho, iluminados pelo Sermão da Montanha, as Bem-Aventuranças, que Jesus nos apresentou como um Projeto de vida, para o encontro da verdadeira felicidade, que é, ao mesmo tempo, o caminho de santidade que todos somos chamados a trilhar, para que mereçamos alcançar a glória da eternidade.

Conduzidos e iluminados pelas Bem-Aventuranças, seremos pobres em espírito, com absoluta e incondicional confiança em Deus; possuiremos a mansidão necessária para enfrentarmos as situações adversas; viveremos as aflições quotidianas, certos de que Deus jamais nos desampara, e nos dá Seu consolo, força e proteção.

Nossa fome e sede de justiça serão saciadas, e não nos omitiremos nos sagrados compromissos por um novo céu e uma nova terra, com relações que expressem maior fraternidade e comunhão.

Viveremos a misericórdia, expressa na acolhida, no perdão, na solidariedade, capacitando-nos e nos colocando com alegria como instrumentos da paz, para sinalizar a presença do Reino em nosso meio.

Conduzidos e iluminados por elas, teremos a pureza de coração e de alma necessária, gerando e formando Cristo em nós e nos outros, com maturidade e coragem para suportar eventuais insultos, calúnias, tormentos, perseguições e, até mesmo a morte, se ela se fizer presente, ainda que indesejável, como assim testemunharam os profetas, apóstolos, mártires e tantos cristãos, nesta longa história de amor e fidelidade ao Senhor.

Evangelizaremos com amor, dedicação e alegria, vivendo as Bem-Aventuranças, como projeto e desafio permanente, carregando a cruz quotidianamente com suas necessárias renúncias, o que somente será possível se crermos piamente que Jesus viveu, morreu e desceu à mansão dos mortos, mas Ressuscitou triunfalmente ao terceiro dia.

Crendo no Cristo vivo e Ressuscitado, glorioso, sentado à direita do Pai, renovemos a alegria de combatermos o bom combate da fé, no tempo presente, (como Igreja militante), rumando ao céu, para nos juntarmos àqueles que já se encontram na glória da eternidade (Igreja triunfante), sem deixar de elevarmos orações por aqueles que entre nós viveram, mas ainda não podem contemplar a face divina, devido aos seus pecados (Igreja padecente).

Sejamos sempre conduzidos e iluminados pelas Bem-Aventuranças, com a convicção de que seremos julgados por Deus: “No entardecer de nossa vida seremos julgados pelo amor” (São João da Cruz).

Solidariedade fraterna: A face humana do Amor Divino


Solidariedade fraterna:
A face humana do Amor Divino

Reflitamos sobre o caminho para a eternidade, o caminho da salvação, que nos alcance a felicidade também para o tempo presente: este único caminho passa pelo amor a Deus e ao próximo, e que são coordenadas que orientam a nossa vida.
  
Deste modo, mais importante do que saber quem é o próximo a quem devo amar, é tornar-me próximo de quem precisa; de quem se encontra à beira do caminho.

Deste modo a Lei de Deus não é posta fora de nosso alcance. É inscrita em nosso coração e em nossa mente, proclamada pela nossa boca, mas principalmente com a nossa vida: a adesão ao Projeto Divino implica a vivência dos Seus Mandamentos.

Quando Cristo, a imagem do Deus invisível, o Primogênito de toda a criatura, a Cabeça da Igreja que somos é o centro de nossa vida e da comunidade, abrimo-nos ao outro, fazemo-nos próximos daqueles que estão à beira do caminho, no amor vivenciado, misericórdia, compaixão e solidariedade.

O Senhorio de Jesus se dá na vivência do Mandamento Novo do Amor que nos deu, somente assim revelamos Sua supremacia, centralidade, soberania e poder.

O Papa Bento XVI em sua Encíclica Deus caritas est”, assim nos enriqueceu com estas breves e profundas palavras:

“O amor ao próximo é também uma estrada que conduz a Deus. Não amar o próximo é tornar-se míope de Deus”.

Ao mesmo tempo em que Jesus é o Caminho, Ele nos desafia ao amor e solidariedade com aqueles que se encontram marginalizados à beira do caminho, o nosso próximo, seja quem for, é aquele que necessita de nós, amigo ou inimigo, conhecido ou desconhecido...
É, portanto, qualquer irmão caído nos caminhos da vida que necessite da nossa ajuda e amor para se levantar... Eis o amor sem limites que Ele viveu e nos ensinou a viver!

Reflitamos:

- Como estou vivendo a verdadeira religião que nos permite experimentar a proximidade divina para uma maior proximidade humana, em gestos de comunhão fraterna?

- Qual é a diretriz de minha vida? Leis, ritos ou o amor?

Concluindo:

Somente quem ama e se aproxima solidariamente do outro alcança a eternidade!

Amar é criar condições para que o outro “se levante” e caminhe!
Eis aqui a essência da missão de uma comunidade que professa sua fé no Senhor Jesus.

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4º Bispo da Diocese de Guanhães - MG