“Deus amou tanto o mundo...”
“Doente, nossa natureza precisava de ser curada; decaída, ser reerguida; morta, ser ressuscitada.
Havíamos perdido a posse do bem; era preciso no-la restituir. Enclausurados nas trevas, era preciso trazer-nos à luz; cativos, esperávamos um salvador; prisioneiros, um socorro; escravos, um libertador.
Essas razões eram sem importância? Não eram tais que comoveriam a Deus, a ponto de fazê-Lo descer até à nossa natureza humana para visitá-la, uma vez que a humanidade se encontrava em estado tão miserável e infeliz?”.(1)
(1)Bispo São Gregório de Nissa (séc. IV)
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