A insustentabilidade da crítica
A insustentabilidade da crítica é diretamente proporcional à incapacidade da autocrítica.
Talvez alguém diga:
“Seja mais explícito, sem devaneios, rodeios...”
“Vá direto ao assunto, seja claro e ponto!”
Respondo prontamente:
É fazer uma crítica bem feita
De mãos dadas com a necessária autocrítica.
Poderão me interrogar
Mas quando a crítica bem feita acontece?
Quando acompanhada da humildade,
Finas flores da sinceridade e caridade.
Crítica bem feita, dizem, pede complemento:
Construtiva, edificante, simplesmente.
Precisamos reaprender o poder
Fermentador da crítica,
Germinador da mesma,
Enormidade de sua pequenez.
Preciosa e mútua colaboração
Para um mundo mais fraterno,
Mais belo, mais humano,
Sobretudo se temos a chama
Do Amor Divino, do Espírito Santo iluminador.
Sejamos críticos!
Acolhamos a crítica!
Acolhamos a crítica!
Mas regada, acompanhada de amor,
Não deixemos de acreditar na semente do novo que brota da crítica e autocrítica, como expressão de bondade e caridade, da possibilidade de relacionamentos mais sinceros e fraternos.
Crítica de mãos dadas e entrelaçadas com a autocrítica, certeza de caridade vivenciada...
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