quinta-feira, 1 de maio de 2025

Em poucas palavras...

                                                 


Meditação sobre o ‘Pai-Nosso”

É entrando no santo nome do Senhor Jesus que podemos acolher, desde dentro, a oração que Ele nos ensina: «Pai nosso!».

A sua oração sacerdotal inspira, a partir de dentro, as grandes petições do Pai-nosso: a preocupação com o nome do Pai  (Jo 17,6,11,12,26), a paixão pelo seu Reino (a glória) (Jo 17, 1.5.10.22.23-26.42), o cumprimento da vontade do Pai, do seu desígnio de salvação (Jo 17, 2.4.6.9.11.12.24) e a libertação do mal (Jo 17,15).” (1)

 

(1) Catecismo da Igreja Católica - parágrafo n.2750

Santidade e Templo

                                                              

Santidade e Templo 

Reflexão sobre a purificação do templo pelo Senhor e  a indissociável relação entre santidade e templo. 

Santidade precisa ser vivida, como assim desejou e nos exortou o Senhor: “Sejam perfeitos como é perfeito seu Pai, que está nos céus” (Mt 5,48). 

Santidade que se destina a todas as pessoas, como tão bem expressou a “Lumen Gentium”“Todos, pois, na Igreja, quer pertençam à hierarquia ou sejam por ela conduzidos, são chamados à santidade, conforme a palavra do Apóstolo: ‘A vontade de Deus é que sejam santos’ (1Ts 4,3, Ef 1,4). 

A santidade da Igreja se manifesta de direito e de fato nos muitos variados frutos da graça, que o Espírito faz brotar nos fiéis, quando tendem para a perfeição do amor em suas vidas” (n.39). 

Na purificação do templo (Jo 2,13-25), Jesus Se apresentou como o Templo de Deus, que é o Seu próprio corpo, e todo aquele que n’Ele for batizado, viver e crer, faz parte deste Templo, pois Ele quis fazer de cada pessoa uma morada Sua, em quem podemos encontrá-Lo (Mt 25, 31-46). 

A santidade implica em sentir-se pertencente a este Templo, colocando toda a existência a serviço por amor ao próximo, como expressão máxima da adoração e amor a Deus sobre todas as coisas, com toda a alma, força, coração e entendimento. 

Amando a Deus, cumpriremos o primeiro Mandamento na ordem do preceito, e, amando ao próximo, estaremos cumprindo o primeiro na ordem da execução, como nos falou o Bispo Santo Agostinho. 

Neste sentido, encontramos inspiração nos testemunhos de tantos Santos e Santas, que viveram a santidade, alimentando-se no Templo do Senhor, mas prolongando a sua espiritualidade Eucarística na vivência da Palavra proclamada, no serviço ao outro. 

Santidade também implica em não fecharmos nossos olhos e ouvidos para o mundo no qual estamos inseridos, na completa realidade social, de modo que uma fé autêntica não se omite diante das questões sociais. 

Urge participar dos diversos espaços de expressão de cidadania, a fim de que aqueles que detêm o poder coloquem em prática a política na sua máxima expressão e grandeza: a promoção do bem comum. 

A santidade é fragilizada, manchada, quando não nos comprometemos para que a política cuide de cada cidadão, respeitando e promovendo a sua dignidade, da concepção ao seu declínio natural. 

Quando a santidade anda de mãos dadas com a sacralidade do Templo, vemos no outro um templo sagrado, e tornamos nossa fé ativa, nossa caridade esforçada e mais firme, sólida e frutuosa a nossa esperança (cf. 1 Ts 1, 3). 

Membros da Igreja, pedras vivas e escolhidas que somos, temos que ser no mundo sinal de santidade, pautando nossa vida pelos valores da verdade, justiça, liberdade, fraternidade e impelidos pelas virtudes divinas, sendo a mais importante, a virtude divina do amor, porque é eterna (cf. 1Cor 13, 8). 

No empenho constante no crescimento da santidade, cuidando do Templo e dos templos, exorto, de modo especial, os Agentes das diversas Pastorais, Movimentos e Serviços, para que, com a luz do Santo Espírito, façam a revisão do caminho trilhado na evangelização; avaliem com serenidade, à luz da Palavra de Deus e da Exortação do Papa “Evangelii Gaudium”, os objetivos, métodos e estratégias, para que sejamos uma Igreja que não fica confortavelmente dentro das paredes do Templo, mas, como Igreja em saída, vá ao encontro dos templos que clamam por uma Palavra de amor, vida, alegria e paz. 

Amando a Deus e ao próximo, vivamos a santidade em estreita e inseparável relação com o Templo e os templos.

Senhor Jesus, Divino Mestre e Senhor

                                           

Senhor Jesus, Divino Mestre e Senhor
 
Reflexão à luz da passagem do Livro dos Atos dos Apóstolos (At 5,27-33), em que o Apóstolo Pedro e os outros Apóstolos dão testemunho do Ressuscitado, defendendo diante do Sinédrio o núcleo central da fé.
 
Não foram fáceis os primeiros momentos depois da morte de Jesus, como não o é em nenhum tempo, se quisermos viver a fidelidade ao Evangelho, em fecunda coerência entre a fé que professamos e nossas ações cotidianas em seus mais variados âmbitos.
 
Oremos:
 
Senhor Jesus, Divino Mestre e Senhor,
 
Vossos apóstolos ficaram, num primeiro momento, completamente aniquilados e desorientados pela Vossa vergonhosa e escandalosa morte na Cruz, o que foi humanamente compreensível.
 
Como foram fundamentais as Vossas aparições aos Apóstolos, a quem não chamastes de servos, mas de amigos, pois retomaram a missão e se puseram no corajoso caminho de anúncio e testemunho Vosso.
 
Senhor Jesus, Divino Mestre e Senhor,
 
Vossa Ressurreição é a certeza de que Deus Pai convosco estava, Vós que fostes Jesus de Nazaré, o verdadeiro Rei e Messias, o Filho Amado, que fostes julgado pelos homens como um blasfemo e subversivo.
 
Vós que por nós morrestes na Cruz e fostes elevado à direita de Deus, para reinar sobre tudo e sobre todos, e que haverá de voltar numa segunda vinda gloriosa, como juiz de todos e de tudo.
 
Senhor Jesus, Divino Mestre e Senhor,
 
Em todo tempo, sobretudo neste momento tão difícil por que passamos, Vos pedimos que manifesteis Vossa presença gloriosa, a fim de que renovemos nossas forças para o autêntico discipulado, para sermos de Vós corajosas testemunhas.
 
Como discípulos missionários Vossos, reacendei a chama do primeiro amor em nossos corações para que jamais percamos a alegria do Evangelho, a alegria do amor e a alegria da santidade que desejais de Vossa Igreja. 
 
Amém. Aleluia!


Encontrei Aquele que me ama

                                                       

Encontrei Aquele que me ama

Senhor, Te procuro desde o amanhecer até o entardecer,
E nas horas da noite continuo Te procurando,
Certo de que por Ti já fui mais que encontrado,
Por Tua Morte e Ressurreição, redimido e amado.

Senhor, a cada dia, renovo a graça do primeiro encontro,
Que transformou minha vida, dando matiz pascal
Ao meu existir, que, sem Ti mergulhado, no abismo estaria.
E nenhuma luz da alma eu para resplandecer teria.

Senhor, Te conhecendo e amando plenamente,
Conhecemos não somente a Ti, mas também Teu Pai
E sentimos a suavidade e a doce presença do Teu Espírito,
Que purifica o nosso coração do pecado, quando contrito.

Senhor, tão somente assim deixamos de pertencer às coisas da terra,
E assumimos novos valores e, em Ti e contigo,
Encontramos uma nova e salutar motivação para viver:
O permanente empenho no buscar com amor e zelo as coisas do alto.

Senhor, com o dom do Teu Espírito derramado sem medida sobre nós,
Faça com que reconheçamos e vivamos Tuas Palavras,
Que são as Palavras do próprio Deus Pai de Amor,
Para que em plena comunhão com a Trindade Santa estejamos.

Enfim, Senhor, Tu que és a fonte de verdadeira alegria
E de felicidade eterna para todos os que creem em Ti, e
Nutridos pela Seiva do Amor do Teu Espírito,
Produziremos frutos abundantes para a glória de Deus Pai.

Amém. Aleluia!


PS: Fonte inspiradora: Evangelho (Jo 3, 31-36).

quarta-feira, 30 de abril de 2025

O amor de Deus nos impulsiona ao discipulado

                                                          

O amor de Deus nos impulsiona ao discipulado

Na quarta-feira da 2ª semana do Tempo da Páscoa, ouvimos a passagem do Evangelho de João (Jo 3,16-21).

Deus não só levantou a serpente de bronze no deserto para curar Seu povo, mas ofereceu Seu Filho ao mundo:

“Deus amou tanto o mundo, que enviou Seu Filho Unigênito, para que não morra todo o que n'Ele crer, mas tenha a vida eterna” (João 3,16).

Deus não só participou de Sua elevação na Cruz pela Redenção do mundo: Mistério do Amor Trinitário, que em Jesus, possuidor de condição divina, despojando-Se de tudo, aceita a morte, e morte de Cruz.

A Morte de Jesus não é ausência de Deus, mas na aparência de Sua ausência, eterna permanência de Seu amor:

Como Santo Agostinho afirmou: Deus Amante (Pai); Deus Amado (Filho); Deus Amor (Espírito).

Antes de ser elevado, desce ao fundo da miséria da condição humana, vai à mansão dos mortos para reconciliar todos os que habitam nas trevas.

Ressuscitado, elevado, glorificado, à direita de Deus, no eterno relacionamento de Amor, também quer nos elevar um dia ao Seu eterno, alegre e amoroso convívio: Céu - Plenitude da vida e luz!

A humanidade, ainda que experimente os porões da miséria humana, os porões da morte, é chamada a habitar nas alturas, na glória de Deus.

Quando se multiplica a morte dos inocentes, renova-se o compromisso inadiável com os crucificados da História.

Ver Jesus, n'Ele tocar, por Ele ser sempre tocados, com a convicção de que quando N’Ele tocamos e somos tocados pela Palavra e Eucaristia, n’Ele tocamos e somos tocados pela Sua real presença em cada crucificado.

A fé no Ressuscitado, e envolvidos por Seu amor e presença somos enviados a ser d’Ele sinal e instrumento, comprometidos com Ele em tantos rostos e expressões de crucificados. Aleluia!

Cremos no Senhor, expressão maior do Amor de Deus

                                                    


Cremos no Senhor, expressão maior do Amor de Deus

“Pois Deus amou tanto o mundo, que
deu o Seu Filho único para que não morra
quem n’Ele crê, mas tenha vida eterna.”  (Jo 3,16)

Na 2ª quarta-feira da Páscoa, ouvimos a passagem do Evangelho de João (Jo 3, 16-21), no qual encontramos um dos mais belos versículos da Sagrada Escritura: “Pois Deus amou tanto o mundo, que deu o Seu Filho único para que não morra quem n’Ele crê, mas tenha vida eterna”.

À luz desta passagem, elevo uma Oração ao Senhor, que tendo nos amado, nos amou até o fim, e continua manifestando o Seu Amor com a presença do Seu Espírito, que nos anima e nos fortalece na fidelidade ao Projeto do Pai, pelo qual a Vida entregou.

Oremos: 

Contemplo, Senhor Jesus, Vossa vinda ao mundo como a maior manifestação do Amor misericordioso de Deus por todos nós, que não quer a nossa morte como pecadores que somos, mas que nos convertamos e vivamos.

Creio em Vós, Senhor, e em Vossa missão, que viestes ao mundo não para condená-lo, mas para que seja salvo por Vós, pelo Mistério de Vossa Paixão, Morte e Ressurreição.

Creio em Vós, Senhor, que não permitis que caiamos em tentação diante das dificuldades e provações, multiplicando as obras das trevas, numa vida marcada pelo pecado com suas tristes e por vezes mortais consequências.

Creio em Vós, que nos libertastes para não mais vivermos segundo a carne, escravos do pecado e da morte, e assim, vivendo livres, segundo o Espírito, como filhos e filhas de Deus, irmãos uns dos outros, na graça abundante e revitalizadora de nossos passos, de amanhecer em amanhecer.

Creio em Vós, Senhor, no transbordamento imensurável de Vossa graça em nosso coração, para que movidos pela Paixão do Reino, fascinados por Vós, em adesão total e incondicional a Vossa Palavra, caminhemos na Vida Nova que vem de Vós, Ressuscitado.

Creio em Vós, Senhor, que viestes ao mundo para trazer a Salvação à humanidade mergulhada no pecado, e que por si só é incapaz de se livrar desta trágica situação.

Creio em Vós, Senhor, que viestes para a divina missão de nos reconciliar com Deus, para por fim na antiga inimizade de nossos pais com o Criador, e, pelo Vosso Sangue derramado, selássemos uma indissolúvel Nova e Eterna Aliança de Amor.

Creio em Vós, Senhor, e também Vos peço, para que, sedentos da Salvação eterna, não apenas Vos confessemos com os lábios, mas que verdadeiramente nos configuremos a Vós; com o Vosso divino modo de ser e viver, em total submissão à vontade de Deus Pai, com o Santo Espírito que pousou sobre Vós.

Creio em Vós, Senhor, que fazeis frutificar a nossa fé na prática da caridade, para que se tornem realizadas as mais belas esperanças, também na mente e coração cultivados, para que um dia alcancemos a esperança maior: a eternidade, e junto de Vós e com Vosso Espírito, a face de Deus contemplar.

Senhor, que o Vosso Amor esteja entranhado em nosso coração e seja expresso na relação para com nosso próximo, porque tão somente assim, luminosos seremos, e ao mundo, por vezes tão sombrio, poderemos comunicar um raio de Vossa divina luz. Amém. Aleluia!

Discípulos missionários do Senhor: amados para amar

                             

Discípulos missionários do Senhor: amados para amar


“Pois o Amor que d’Ele vem e
experimentamos é impossível de ser contido.”

Na quarta-feira da 2ª semana do Tempo Pascal, ouvimos a passagem do Evangelho de João (Jo 3,16-21).

Reflitamos sobre a Encarnação e Missão do Verbo, Nosso Senhor, que é também a nossa missão, de uma comunidade que escuta, acolhe, acredita, anuncia, testemunha a Sua Palavra.

Assim lemos na passagem da Epístola aos Hebreus:

“Muitas vezes e de muitos modos falou Deus outrora aos nossos pais, pelos Profetas; nestes dias, que são os últimos, Ele nos falou por meio do Filho, a quem Ele constituiu herdeiro de todas as coisas e pelo qual Ele também criou o universo.

Este é o esplendor da glória do Pai, a expressão do Seu ser. Ele sustenta o universo com o poder de Sua Palavra. Tendo feito a purificação dos pecados, Ele sentou-Se à direita da Majestade Divina, nas alturas. Ele foi colocado tanto acima dos Anjos quanto o nome que Ele herdou supera o nome deles.” (Hb 1,1-4)

Como vemos e cremos, Deus Se revelou e Se comunicou com a humanidade num momento histórico por meio de Jesus de Nazaré, a Palavra de Deus viva e encarnada.

Esta citação nos ajuda a dar um passo neste itinerário Pascal que estamos trilhando:

“Jesus é a Palavra de Deus no meio de nós, porque a Palavra não é uma coisa, mas uma pessoa: ‘A Palavra fez-Se Carne e habitou entre nós’ (Jo 1,14).

Jesus é o Messias enviado por Deus e consagrado pelo Espírito para falar em nome do Senhor, trazendo a Sua misericórdia, a liberdade e o auxílio aos cativos, aos pobres, aos oprimidos (Lc 4,14-21).

A condição hoje necessária a cada cristão é o acolhimento de Jesus e da Sua Palavra” (1)

Iluminadoras as citações do Missal Cotidiano que nos ajudam à compreensão desta inserção do Verbo em nossa história e a missão que nos foi por Ele confiada:

- “A Bíblia é a literatura de um povo; nela estão reunidas as vicissitudes, os sofrimentos, as angústias, as alegrias e as esperanças da história de um povo; as reflexões dos sábios, os líricos, os hinos dos poetas, as canções populares até a vida das primitivas comunidades cristãs... A história passada é lida como Palavra de Deus para que, à sua luz, possamos ler a nossa história, a nossa vida, e descobrir e encontrar Deus nas vicissitudes do nosso cotidiano”

“... A Igreja não proclama uma abstrata ideologia humana, mas a Palavra que Se fez Carne em Cristo, Filho de Deus, Senhor e Redentor de todos os homens”.

- “Antigo e Novo Testamento se tornam atuais, próximos, se não ficarmos presos à letra morta. Mais cedo ou mais tarde descobriremos que podemos dizer a cada página – ‘Aqui se fala de nós. Eu sou Adão.

Nós somos os apóstolos no mar. Encontramo-nos precisamente como Jesus no caminho do Calvário e da Ressurreição. Assim, através da Palavra de Deus, vamos lentamente descobrindo como é nossa vida aos olhos d’Ele, isto é, na dimensão profunda...’

A Palavra que vem de Deus possui a força e a eficácia de Deus. Interpela, provoca, consola, cria comunhão e salva, das mais diversas maneiras, conforme os momentos e as formas; todo ato de pregação é glorificação de Deus e acontecimento sociológico para os homens. Hoje também a Palavra quer tornar-se carne para nossa vida”.

A força e a eficácia da Palavra em nossa vida são inegáveis:

“A Palavra de Deus deve ser conhecida, redescoberta, vivida. A Palavra de Deus fundamenta a fé dos crentes e constrói a Igreja: ‘A Palavra de Deus é viva, eficaz’ (Hb 4,12); ‘toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para ensinar, para refutar, para corrigir, para educar... para que o homem de Deus seja perfeito, preparado para toda a boa obra’ (2Tm 3,16-17). Pedro diz claramente que: ’nascemos de novo, não de uma semente mortal, mas imortal, por meio da Palavra de Deus, que é viva e permanece’” (1Pd 1,23)”.

Concluímos com as palavras de São João Crisóstomo, em sua Homilia sobre o Evangelho de São João:

“As Escrituras não nos foram dadas para que as conservássemos só escritas nos livros, mas para que as gravássemos no coração [...] impressas na alma para que esta fosse purificada”.

Expressemos nosso amor ao Senhor, que ainda não amamos nunca o bastante, e que desejamos amá-Lo com todo nosso ser, nossa alma, nossa força e nosso entendimento, pois Ele é Aquele que um dia Se fez igual a nós, exceto no pecado, para caminhar conosco.

Reclinaremos em Seu Sagrado Coração, como fez o discípulo amado, e nada mais diremos, pois diante do amor, as palavras se tornam desnecessárias.

Diante da Palavra, nossas palavras nada são, pois não expressam quão grande é o amor do Senhor por nós.

Refeitos pelo Amor e carinho do Senhor, revigorados pelo Pão da Palavra e da Eucaristia, vamos ao encontro de nosso próximo, pois o Amor que d’Ele vem e experimentamos é impossível de ser contido.



(1) Lecionário Comentado - Tempo Comum – p.121. 

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