CONCLUSÃO
Diretrizes
elaboradas para resposta aos desafios evangelizadores de um Brasil cada vez
mais urbano: desafios humanos, religiosos, políticos, culturais e ambientais.
Implantação
das Diretrizes através de um processo (método e mística).
Transformar
as Diretrizes em projetos pastorais, com respeito a unidade da Igreja em todo o
Brasil.
Recepção
criativa, avaliando o caminho pastoral feito até o momento, para um
planejamento aberto à participação de todas as pessoas que atuam nos vários
âmbitos da Igreja.
Diretrizes
devem inspirar a formação, o planejamento e as práticas de todas as instâncias
eclesiais: comissões pastorais da Conferência Episcopal, Regionais, Igrejas
Particulares, paróquias, seminários, pastorais, comunidades ambientais,
movimento, associações, novas comunidades, organismos, universidades e escolas
católicas, meios de comunicação eclesiais, entre outros (DGAE n. 207).
Leitura
pessoal, assembleias e reuniões de estudo para diálogo e troca de opiniões.
Cada
Igreja particular elaborará seu Plano de Pastoral.
Diretrizes:
instrumento para manifestar a alegria do Evangelho a todos os corações,
especialmente os sofridos e desesperançados, sob a proteção da Bem-Aventurada
Virgem Maria, Senhora da Conceição Aparecida.
“Enfim,
toda a nossa ação evangelizadora pressupõe uma atitude discipular para escutar
o que o Mestre está pedindo à Igreja no Brasil, na certeza de que ‘se o Senhor
não construir a casa, em vão trabalham os que a constroem; se o Senhor não
guardar a cidade, em vão vigia aquele que a guarda’
(Sl 127 (126),1)” (DGAE n.210).
Síntese escrita por Dom Otacilio Ferreira de Lacerda
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