quarta-feira, 1 de janeiro de 2025

Mensagem para o 46º Dia Mundial da Paz (Papa Bento XVI) (parte final) (2013)


Mensagem do Papa para o Dia Mundial da Paz

“Bem aventurados os que promovem a paz ,
porque serão chamados filhos de Deus” (Mt 5,9)

Em relação à Educação para uma cultura da paz ressalta o papel imprescindível da família e das instituições, de modo que os obreiros da paz “... são chamados a cultivar a paixão pelo bem comum da família e pela justiça social, bem como o empenho por uma válida educação social.”

A família cristã, de modo muito especial, guarda em si o primordial projeto da educação das pessoas segundo a medida do amor divino.

Afirma: “A família é um dos sujeitos sociais indispensáveis para a realização duma cultura da paz. É preciso tutelar o direito dos pais e o seu papel primário na educação dos filhos, nomeadamente nos âmbitos moral e religioso. Na família, nascem e crescem os obreiros da paz, os futuros promotores duma cultura da vida e do amor”.

A Igreja tem papel fundamental nesta grande responsabilidade “... através da nova evangelização, que tem como pontos de apoio a conversão à verdade e ao amor de Cristo e, consequentemente, o renascimento espiritual e moral das pessoas e das sociedades.

O encontro com Jesus Cristo plasma os obreiros da paz, comprometendo-os na comunhão e na superação da injustiça.”

Papel também especial em favor da paz possuem as instituições culturais, escolásticas e universitárias – “Delas se requer uma notável contribuição não só para a formação de novas gerações de líderes, mas também para a renovação das instituições públicas, nacionais e internacionais...”

Acena para uma necessária pedagogia do obreiro da paz que “... requer uma vida interior rica, referências morais claras e válidas, atitudes e estilos de vida adequados... é necessário ensinar os homens a amarem-se e educarem-se para a paz, a viverem mais de benevolência que de mera tolerância... dizer não à vingança, reconhecer os próprios erros, aceitar as desculpas sem as buscar e, finalmente, perdoar, de modo que os erros e as ofensas possam ser verdadeiramente reconhecidos a fim de caminhar juntos para a reconciliação.

Isto requer a difusão duma pedagogia do perdão. Na realidade, o mal se vence com o bem, e a justiça deve ser procurada imitando a Deus Pai que ama todos os Seus filhos (cf. Mt 5, 21-48).

Em resumo, a pedagogia da paz implica serviço, compaixão, solidariedade, coragem e perseverança, tendo Jesus como a encarnação do conjunto destas atitudes na Sua vida até ao dom total de Si mesmo, até «perder a vida» (cf. Mt 10, 39; Lc 17, 33; Jo 12, 25).

Finaliza convidando a todos que se tornem autênticos obreiros e construtores da paz, para que a cidade do homem cresça em concórdia fraterna, na prosperidade e na paz.



terça-feira, 31 de dezembro de 2024

Celebrar o Natal: promover a cultura do encontro e da paz

 

Celebrar o Natal: promover a cultura do encontro e da paz
 
Sejamos enriquecido por um dos Sermões escrito pelo papa São Leão Magno (Séc. V) que nos apresenta o Natal do Senhor como o Natal da paz:
 
“O estado de infância, que o Filho de Deus assumiu sem considerá-la indigna de sua grandeza, foi-se desenvolvendo com a idade até chegar ao estado de homem perfeito e, tendo-se consumado o triunfo de sua paixão e ressurreição, todas as ações próprias do seu estado de aniquilamento que aceitou por nós tiveram o seu fim e pertencem ao passado.
 
Contudo, a festa de hoje renova para nós os primeiros instantes da vida sagrada de Jesus, nascido da Virgem Maria. E enquanto adoramos o nascimento de nosso Salvador, celebramos também o nosso nascimento.
 
Efetivamente, a geração de Cristo é a origem do povo cristão; o Natal da Cabeça é também o natal do Corpo. Embora cada um tenha sido chamado num momento determinado para fazer parte do povo do Senhor, e todos os filhos da Igreja sejam diversos na sucessão dos tempos, a totalidade dos fiéis, saída da fonte batismal, crucificada com Cristo na sua Paixão, ressuscitada na sua Ressurreição e colocada à direita do Pai na sua Ascensão, também nasceu com ele neste Natal.
 
Todo homem que, em qualquer parte do mundo, acredita e é regenerado em Cristo, liberta-se do vínculo do pecado original e, renascendo, torna-se um homem novo. Já não pertence à descendência de seu pai segundo a carne, mas à linhagem do Salvador, que se fez Filho do homem para que nós pudéssemos ser filhos de Deus.
 
Se Ele não tivesse descido até nós na humildade da natureza humana, ninguém poderia, por seus próprios méritos, chegar até Ele.
 
Por isso, a grandeza desse dom exige de nós uma reverência digna de seu valor. Pois, como nos ensina o santo Apóstolo, nós não recebemos o espírito do mundo, mas recebemos o Espírito que vem de Deus, para que conheçamos os dons da graça que Deus nos concedeu (1Cor 2,12). O único modo de honrar dignamente o Senhor é oferecer-Lhe o que Eele mesmo nos deu.
 
Ora, no tesouro das liberalidades de Deus, que podemos encontrar de mais próprio para celebrar esta festa do que a paz, que o canto dos anjos anunciou em primeiro lugar no nascimento do Senhor?
 
É a paz que gera os filhos de Deus e alimenta o amor; ela é a mãe da unidade, o repouso dos bem-aventurados e a morada da eternidade; sua função própria e seu benefício especial é unir a Deus os que ela separa do mundo.
 
Assim, aqueles que não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus mesmo (Jo 1,13), ofereçam ao Pai a concórdia dos filhos que amam a paz, e todos os membros da família adotiva de Deus se encontrem naquele que é o Primogênito da nova criação, que não veio para fazer a sua vontade, mas a vontade daquele que o enviou. Pois a graça do Pai não adotou como herdeiros pessoas que vivem separadas pela discórdia ou oposição, mas unidas nos mesmos sentimentos e no mesmo amor. É preciso que tenham um coração unânime os que foram recriados segundo a mesma imagem.
 
O Natal do Senhor é o Natal da paz. Como diz o Apóstolo, Cristo é a nossa paz, ele que de dois povos fez um só (cf. Ef 2,14); judeus ou gentios, em um só Espírito, temos acesso junto ao Pai (Ef 2,18).” (1)
 
Oportuno retomar as palavras do Papa Francisco que nos exorta a promover a Cultura do Encontro, que se torna expressivo compromisso com a paz:
 
“A cultura do encontro constrói pontes e abre janelas para os valores e princípios sagrados que inspiram os outros. Derruba os muros que dividem as pessoas e as mantêm prisioneiras do preconceito, da exclusão ou da indiferença.” (2).
 
De fato, o Natal do Senhor é o Natal da Paz!
Tendo celebrado o Natal do Senhor, sejamos comprometidos com a cultura do encontro e da paz em todos os dias do ano novo a ser iniciado;
 
 
(1) Segunda Leitura do Ofício das Leituras – dia 31 de dezembro
(2) Papa Francisco à delegação de monges budistas de Taiwan  (16/03/23)
 

“Em tudo dai graças a Deus”

                                                          

“Em tudo dai graças a Deus”

 “Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar.
Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de
Deus em Cristo Jesus para convosco. Não extingais o Espírito”
(1Ts 5, 16-19)

Como Maria, Vossa serva, ó Deus, quero dizer: “Minha alma glorifica o Senhor e exulta meu espírito em Deus meu Salvador”.

Dou Graças, ó Deus, pelas maravilhas que realiza em minha vida, na vida do Vosso povo e de Vossa Igreja.

Graças por ser Bispo, pastor do rebanho, o homem da comunhão das Mesas: Mesa da Palavra, da Eucaristia e do cotidiano.

Dou graças, ó Deus, pelos que tiveram a graça de ser ordenados para o Ministério Diaconal, Presbiteral e Episcopal.

Dou graças pelos/as que se consagram à vida Religiosa, com os votos da pobreza, obediência e castidade.

Dou graças por aqueles que ouviram Vosso chamado e estão se preparando para o Sacramento da Ordem.

Dou graças, ó Deus, pela atuação evangelizadora de nossas comunidades, nutridas pela Espiritualidade Eucarística.

Dou graças por aqueles que estão no vasto e complicado mundo da política, da economia, da cultura, dos meios de comunicação, e em tantos âmbitos sal e luz.

Dou graças por aqueles que edificam e santificam suas famílias, a fim de que sejam santuários vivos de Deus.

Dou graças, ó Deus, pelos cantos que sobem aos céus, de perdão, de prece e de gratidão...

Dou graças, ó Deus, pelas crianças que nos comunicam a presença de Deus com sua pureza de alma.

Dou graças, ó Deus, pela alegria do reencontro com os que fazem parte de minha vida.

Dou graças, ó Deus, pela graça de podermos confessar nossos pecados pelo Sacramento da Penitência e possibilitar o encontro de nossa miséria com a Misericórdia Divina.

Dou graças por ser partícipe do Banquete da Eucaristia e poder oferecer ao povo de Deus a graça de se alimentar com o Pão da Imortalidade, Pão da vida Eterna, e iluminá-lo com a Luz da Palavra Divina.

Dou-Vos graças, ó Deus, por crer na Força da Páscoa, que nos leva a acolher da Divina Fonte, do próprio Jesus, a força na fraqueza, a glória na humilhação e a vida na morte.

Ainda há muito para Vos dar graças, ó bom Deus... Dou graças, enfim, pelas graças tantas que nem mesmo sou capaz de perceber. Obrigado, Senhor!

Olhando pela janela...

                                                          

Olhando pela janela...

Vendo a vida com o olhar realista:
A vida em nossos dias é muito dura
para a maior parte da humanidade.
A concorrência é desumana e com ela a desigualdade social.
Segurança profissional existirá para alguém?

O relaxamento dos costumes cresce de maneira inquietadora,
os Sagrados princípios são violados.
O recrudescimento da ditadura do relativismo, 
a desconfiança reinante e de modo generalizado.

Aumenta assustadoramente a delinquência.
Os índices da mortalidade infantil ainda são deploráveis.
O sofrimento não poupa ninguém e a morte continua a ser o pavor de todos, 
porque ronda fazendo-nos sombra.

Pesa sobre a humanidade o perigo de guerras e da autodestruição, 
bem como a destruição do planeta (fala-se em agonia planetária).
Reina ainda na terra, deploravelmente, o estado da injustiça que clama vingança.

Os clamores do Terceiro Mundo bradam aos céus, 
famélicos ainda se multiplicam e com isto a morte ainda faz seus números assustadores.
Há outros sinais que vejo pela janela que me fazem chorar.

Experimentamos, às próprias custas, 
sem podermos nos esquivar e dizer que não temos culpa.

Ø Quais as consequências quando o pecado domina?
Ø Quem pode sentir-se em segurança?
Ø O que é possível fazer?

Meu olhar que é funesto e assustador ou a própria realidade que descrevo?
Não se apresse em conclusões precipitadas.
Não desista de procurar um novo olhar.
Não desistamos de construir pontes que nos aproximam,
e derrubar os muros que nos separam.

O desafio da fraternidade universal

                                                               


O desafio da fraternidade universal
 
Com a passagem da Carta de São Paulo aos Efésios (Ef 2,13-18), refletimos sobre a   missão dos discípulos, que são, por sua vez, continuadores da Missão do Senhor, unidos por amor, sem barreiras e divisões, porque estas foram superadas pela vida e missão do Senhor Jesus.
 
Da prisão, o Apóstolo Paulo escreve aos Efésios, e sua “Carta Circular” é enviada a várias Igrejas da Ásia Menor, através de Tíquico, o portador, por volta dos anos 58/60.
 
A Carta tem como tema central o que Paulo chama de Mistério do Projeto Divino para o Seu povo, desde a eternidade e o papel de Jesus Cristo neste Projeto: romper os muros que nos separam, formando um só povo.
 
Responder à proposta de Jesus é passar a integrar a comunidade dos santos, como homens novos, acolhendo e comunicando a salvação que se destina a todos.
 
É preciso edificar comunidades que se abram à proposta de Deus, deixando-se transformar por Sua proposta de Amor.
 
Deste modo, será uma comunidade de irmãos e irmãs que se amam, quebrando as barreiras, vivendo na unidade e na fraternidade universal.
 
Reflitamos:
 
- Quais são os muros a serem destruídos dentro e fora da comunidade?
 
- Quais são as pontes que devemos construir para solidificar a unidade e a fraternidade universal?
 
- Nossa comunidade deixa-se transformar pela proposta amorosa de Deus?

É preciso construir comunidades que se abram à proposta de Deus, deixando-se transformar por Sua proposta de Amor.
 
Oportuno que retomemos a Oração Sacerdotal de Jesus, que encontramos no Evangelho de São João (cf. Jo 17).
 
Oremos:
 
“Vinde Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis...”
 

Sementes ou pilares da casa da Paz

                                               


Sementes ou pilares da casa da Paz

Se quisermos a Paz é preciso plantá-la.

Se quisermos a paz é preciso no canteiro de nossas casas, bem no coração dos filhos, cultivá-las.

Isto acontece quando pais e mães procuram o Batismo para seus filhos para viverem em contínua adoração a Deus e compromisso inadiável com a paz que começa na família, deverão ser como que "Jardineiros de Deus"!

Os pais são os primeiros catequistas, mestres dos filhos; quer pela palavra, quer pelos exemplos, e serão seus “jardineiros” para sempre. 

Quão feliz é a criança que tem em seu coração estas quatro sementes plantadas, que, por sinal, como vemos são exatamente os “pilares” de que nos falava o Papa São João XXIII.

Deste modo, estes “pilares”, são como que sementes a serem plantadas no coração dos filhos: Amor, Verdade, Justiça, Liberdade.

Feliz a criança que contempla seus pais pautando sua vida e relacionamentos:

Pelo Amor que não permite o ódio, rancor, ressentimentos, violência…

Pela Verdade expressa na sinceridade dos atos e sentimentos, da fidelidade, da transparência, da partilha do que acontece.

Somente a Verdade liberta, mas como crerão na verdade se em sua casa houver infidelidade, traição, mentiras, enganos, máscaras?

Pela Justiça testemunhada na responsabilidade, na honestidade, no respeito, no não omitir-se diante do papel a cumprir, no zelo pelo bem e pela fraternidade universal;

Pela Liberdade nas sábias escolhas, na ausência de vícios e qualquer forma de dependência. Na sobriedade diante de tudo e de todos. Liberdade para dizer não àquilo que destrói a vida, sem medo de rótulos, de incompreensões…

Jamais faltem estas preciosas sementes a serem plantadas, assim como não faltem pais e mães jardineiros para esta bela missão de plantar e cuidar do jardim de Deus que começa no coração dos filhos!

Da mesma forma, não faltem filhos abertos e predispostos a acolher e fazer frutificar sementes que trarão frutos de Paz!

 

PS: A título de conhecimento, a imagem postada é da Casa de Nazaré.

O retrovisor e o farol de milha (parte I)

                                                         

O retrovisor e o farol de milha

Que bom terminar bem mais um ano para começar outro melhor... Eis o desejo que cada um carrega, dentro de si, neste dias que antecedem o Ano Novo.

Mas, como terminar bem um ano? Olhando pelo retrovisor de nossa história, escrita ao longo de um ano que finda.  Poder terminá-lo, já é terminar bem, quando tantos não o puderam…

Terminar bem é ter a certeza de que é possível recomeçar melhor.

Quando um ano finda e outro começa, mais que mudança de algarismos, deve ser mudança de atitudes, revisão de caminhos, projetos, reorientação dos passos…

É poder olhar pelo retrovisor e contemplar o que de bom fizemos para a santificação de nossa família, pelo bem dos filhos, pela alegria de nossos pais…

É olhar, contemplar no mesmo retrovisor o crescimento da comunidade que fazemos parte, e saber que nela fomos apenas servos inúteis e fizemos o que devíamos fazer, embora ainda pudéssemos fazer muito mais.

É ver a Igreja concretizando propostas de Assembleias para os apelos da modernidade responder… E quantos apelos, quantos desafios! 

Como pobres sempre haveremos de ter, Boa-Nova sempre haveremos de anunciar e à messe, discípulos missionários jamais poderão faltar!

Há sempre muito mais a fazer! Os apelos da Boa Nova são intermináveis!

No retrovisor contemplo pessoas que acreditam que o Verbo Se fez, de fato, morada em nosso meio, conosco veio caminhar.

Se os apelos e desafios são grandes, bem maior é o nosso Deus e Sua força, Sua sabedoria e Sua luz…

É preciso saber que cada dia foi dom, graça para construir verdadeiras amizades, porque afinal são elas o que contam e devem se multiplicar em nossos retrovisores. Feliz quem puder contemplar alguns poucos e bons amigos em seu retrovisor.

É preciso contemplar no retrovisor do mundo passos dados para a construção da democracia, ainda que se insista em perpetuar o vírus do poder que mata, viola a beleza e a sacralidade da vida.

É preciso acreditar que os conflitos, que ainda teimam aparecer em nosso retrovisor, um dia serão coisas do passado:

Bombas lançadas contra pessoas, atrocidades abomináveis e práticas odiáveis serão apenas lembranças amargas de páginas viradas e pelo tempo amareladas...

É preciso ver que todo esforço em defesa da vida, da concepção ao seu declínio natural, não foi apenas um jargão, mas princípio que nos acompanha e nos orienta em todo existir na luta contra toda prática conivente com o aborto e a interrupção da vida…

É preciso ver que apesar da insanidade e nervosismo do mercado, crise mundial repetida incontáveis vezes, em páginas e telas multiplicadas, não dilacerou a esperança daqueles que têm outra métrica, outro parâmetro, outros sonhos, outro modo de ver a economia, o mercado…

É preciso contemplar pessoas que não se curvam ao capital e ao deus do mercado, que sobrevive à custa do sofrimento e miséria dos pobres…

Terminar bem...
É poder ver!
É não ter medo de ver!
É ter a ousadia de ver…

Quem não for capaz de assumir seu passado vive um presente de instabilidade e um futuro de incertezas sepulcrais, em que serão enterrados sonhos, alegrias, esperanças e utopias…

- O que você pode ver no teu retrovisor?
- Recomeçar um ano melhor é possível?

Sim, é possível. É possível para quem não temeu contemplar seu retrovisor existencial. Não temeu rever seus passos. Não temeu rever seus conceitos, parâmetros, passos às vezes sem rumo, outras vezes de rumo incerto.

Com coragem olhemos no retrovisor de nossa história:
Contemplemos os acertos e os multipliquemos; admitamos os erros e os superemos,
subtraiamos decididamente!

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