“A verdadeira fé no Filho de Deus feito carne é inseparável do dom de si mesmo, da pertença à comunidade, do serviço, da reconciliação, com a carne dos outros. Na Sua encarnação, o Filho de Deus convidou-nos à revolução da ternura...” E ainda: “Precisamente nesta época, inclusive onde são ‘um pequenino rebanho’ (Lc 12,32), os discípulos do Senhor são chamados a viver como comunidade que seja sal da terra e luz do mundo (Mt 5,13-16). São chamados a testemunhar, de forma sempre nova uma pertença evangelizadora. Não deixemos que nos roubem a comunidade”
quarta-feira, 26 de junho de 2024
Graça e perseverança na missão
“A verdadeira fé no Filho de Deus feito carne é inseparável do dom de si mesmo, da pertença à comunidade, do serviço, da reconciliação, com a carne dos outros. Na Sua encarnação, o Filho de Deus convidou-nos à revolução da ternura...” E ainda: “Precisamente nesta época, inclusive onde são ‘um pequenino rebanho’ (Lc 12,32), os discípulos do Senhor são chamados a viver como comunidade que seja sal da terra e luz do mundo (Mt 5,13-16). São chamados a testemunhar, de forma sempre nova uma pertença evangelizadora. Não deixemos que nos roubem a comunidade”
Em poucas palavras...
“Creio em Deus Pai todo-poderoso”
“De
todos os atributos divinos, só a onipotência é nomeada no Símbolo: confessá-la
é de grande alcance para a nossa vida. Nós acreditamos que ela é universal, porque Deus, que tudo criou
(Gn 1,1; Jo 1,3), tudo governa e tudo pode; amorosa, porque Deus é nosso Pai (Mt 6,9); misteriosa, porque só a fé a pode descobrir, quando «ela atua
plenamente na fraqueza» (2 Cor 12, 9) (1 Cor 1,18). «Faz tudo quanto lhe apraz»
(Sl 115, 3)” (1)
(1)
Catecismo da Igreja Católica - parágrafo n. 268
Em poucas palavras...
Virgem
Maria, modelo supremo de fé
“Só a
fé pode aderir aos caminhos misteriosos da onipotência de Deus. Esta fé
gloria-se nas suas fraquezas, para atrair a si o poder de Cristo (2 Cor 12,19;
Fl 4,13).
Desta
fé é modelo supremo a Virgem Maria, pois acreditou que «a Deus nada é
impossível» (Lc 1, 37) e pôde proclamar a grandeza do Senhor: «O Todo-Poderoso
fez em mim maravilhas; 'Santo' – é o seu
nome» (Lc 1, 49).” (1)
(1)
Catecismo da Igreja
Católica - parágrafo n. 273
Deus, o único necessário e que permanece
terça-feira, 25 de junho de 2024
Falar com sabedoria, ensinar com amor
Falar com sabedoria, ensinar com amor
Ó Deus, fortalecei nossa paciência e tolerância, como discípulos do Vosso Filho, com a presença do Santo Espírito, na espera da Parusia, do novo céu e da nova terra, comprometidos com um mundo mais fraterno, justo e solidário, em que não haverá mais dor, luto, morte e sofrimento.
Concedei-nos a graça de sermos sábias e corajosas testemunhas da Vossa Misericórdia e compaixão, que recompensa os pacientes e perseverantes no carregar da cruz de cada dia, com suas renúncias necessárias.
Dai-nos o dom da perseverança para o testemunho de uma fé adulta, edificando uma comunidade marcada pelas relações fraternas, superando todas as sombras de murmurações e lamentações de uns contra os outros.
Ajudai-nos a viver uma caridade operosa, com dedicação e alegria, assim como fizeram Vossos profetas e amigos, Jeremias, Jó e tantos outros, ao longo de toda a História da Salvação.
Concedei-nos a mansidão para não nos lamentarmos uns dos outros, pois quem julga e condena será por sua vez julgado e condenado, e o juiz está à porta, Vosso Filho, que veio, vem e virá gloriosamente.
Inspirai-nos para falarmos com sabedoria e ensinarmos com amor (cf. Pr 31,26), com sinceridade e clareza e necessária transparência na vida comunitária, no testemunho de cada palavra pronunciada.
Iluminai nossas palavras e o diálogo, pois são os instrumentos mais oportunos para construir relações verdadeiras e duradouras, mas que podem, também, destruir aquilo que se construiu com muito tempo e muito sacrifício.
Conduzi-nos, para que a verdade de nossas palavras e ações dispensem os juramentos, de modo que quem ouvir um “sim” ou um “não” saberá que nada há a ser acrescentado, tirado ou subentendido, como já nos alertara o Vosso Amado Filho (Mt 5,33-38). Amém.
Fonte inspiradora: Carta de São Tiago (Tg 5,9-12)
Entre o caos e o êxtase
Consagração ao Bom Jesus
Consagração ao Bom Jesus