quarta-feira, 20 de novembro de 2024

Vigilância: tempo de amar e servir

                                                                  

Vigilância: tempo de amar e servir

A passagem do Evangelho de Mateus (Mt 25,14-30) nos apresenta a Parábola dos talentos, e vemos o quanto Deus confia no homem, e conta com sua liberdade responsável na participação da construção do Reino.

A três pessoas foram confiados os talentos. O terceiro deles, que enterrou o talento, representa o perfeito servilismo, que deforma a imagem de si e do outro, porque se deixa dominar pelo terror. É próprio do terror não somente impedir qualquer iniciativa de certo fôlego, mas fazer abortar o realizar da possibilidade mais simples.

Entre a primeira e a segunda vinda há o tempo intermediário que estamos vivendo. Tempo que não pode ser vivido numa espera angustiosa, ociosa e tampouco agitada ou marcada pelo medo. 

Não podemos ser resignados, demissionários, gente entristecida, enfraquecidos pela preguiça e desorientados pelas dificuldades. Não há por que ficarmos aborrecidos e tampouco perdermos tempo no multiplicar os talentos que o Senhor nos confiou. Não importa quantos são, mas se os multiplicamos com intensa fidelidade e alegria.

Deve reinar uma alegria transbordante no coração dos discípulos missionários do Senhor. Sempre convictos de que é para o Senhor Jesus que trabalham, colocando a serviço os talentos, na fidelidade total e incondicional ao Pai, contando com a força, luz e sabedoria do Espírito Santo. 

A comunidade deve passar sempre do “temor servil” para o “amor filial”. Quando isto acontece, vigilante e sábia a comunidade se torna. 

No amor filial cada membro da comunidade não tem outra inquietação senão amar mais e mais, e verdadeiramente, colocando-se alegremente a serviço na construção do Reino. Nisto consiste a verdadeira sabedoria.

Quem ama torna-se cada vez mais capaz de amar. Quem é fiel e responsável em suas tarefas, sejam elas pequenas ou grandes, cresce na fidelidade e na liberdade dos filhos de Deus.

Caminhamos rumo à felicidade eterna prometida, já a experimentando no tempo presente. Somente quem serve o Senhor na alegria entrará na plenitude de Sua alegria no céu. 

PS: Passagem paralela do Evangelho de Lucas (Lc 19,11-28)

Multipliquemos os talentos que o Senhor nos deu

                                                                   

Multipliquemos os talentos que o Senhor nos deu

Com a passagem do Evangelho de Mateus (Mt 25,14-30), refletimos  sobre como  testemunhamos e participamos da construção do Projeto Divino, a fim de que sejamos conscientes, ativos e comprometidos, fazendo frutificar os talentos que Deus nos concede por Sua bondade.

Indispensável é sermos conduzidos pela Sabedoria Divina, como vemos na passagem do Livro dos Provérbios (Prov 31,10-13.19-20.30-31), para melhor participarmos da construção do Projeto de Deus. 

Trata-se de uma coleção de sentenças sobre a sabedoria, construída ao longo de vários séculos e atribuída a Salomão. 

Um poema alfabético, que retrata a mulher virtuosa; e quão belo é ver a Sabedoria comparada à imagem desta mulher.

Ela sabe gerir a casa, é diligente, trabalhadora, possui um coração generoso, teme ao Senhor e não se preocupa com a aparência. Temos aqui o convite para refletirmos sobre os valores eternos que asseguram uma vida feliz e próspera: empenho, compromisso, generosidade e temor.

Indispensável, também, é a dependência de Deus; que quando autêntica, amplia a nossa liberdade e nos realiza plenamente.

O Apóstolo Paulo também nos fala sobre a necessária vigilância (1Ts 5,1-16), que consiste em esperar o Senhor que vem, atentos e vigilantes, com empenho ativo e incansável na construção do Reino, sem jamais cruzarmos os braços. 

A volta de Jesus se dará no final dos tempos, na parusia, mas enquanto isto, na espera, os dias sejam passados na vigilância e não no esmorecimento, deserção, fuga, mas vivendo coerentemente as opções do Batismo.

Sendo assim, é preciso que os membros da comunidade vivam como filhos da luz: vigilantes, sóbrios, com os olhos no futuro, esperando a chegada da vida verdadeira, numa vida marcada por uma esperança com corpo e conteúdo.

A vigilância consiste em não negligenciar as questões do mundo e os problemas do homem e da mulher, sem jamais fugir dos desafios que nos interpelam.

Ao contrário, é procurar caminhos e respostas para os mesmos, vivendo os ensinamentos de Jesus: os valores eternos para que o mundo seja transformado, no mais belo sentido da esperança, que é a serena expectativa.

Neste sentido entendemos a mensagem do Evangelho proclamado:
num contexto do esquecimento e perda do entusiasmo inicial, a comunidade se instalara na mediocridade, rotina, comodismo, facilidades, desânimo, desinteresse e deserção. 

O Evangelista acena para o horizonte final da história humana: a segunda vinda do Senhor, mas, enquanto isto, é preciso multiplicar os talentos que Ele nos confiou, pois Ele voltará e nos julgará conforme nosso comportamento em Sua ausência.

Agora é o nosso tempo, e com o nosso coração o Senhor continuará amando os últimos, os pecadores que estão a nossa volta.

Com nossas palavras, acompanhadas de testemunho, é que Ele animará, consolará, fortalecerá os entristecidos e desanimados.

É preciso construir uma comunidade alerta e vigilante que não se acomode; que não caia numa mórbida e indesejável passividade; que não fique de mãos erguidas e olhos postos aos céus, sem compromissos concretos e solidários. É preciso envolver-se, comprometer-se.

Com nossos braços estendidos e mãos abertas o Senhor acolherá os que vivem na miséria, na busca do sentido, da acolhida, de um pedaço de pão, porque é com nossos pés que Ele continuará Se dirigindo ao encontro de cada pessoa que mais precisa.

Reflitamos:

- Há o tempo de Sua presença e comunicação dos dons; o tempo de Sua ausência e confiança em nós depositada e haverá o tempo de Sua volta. O que temos para apresentar?

- Não há lugar para cristãos apáticos e acomodados, é preciso ter coragem de arriscar. O que faço para que Cristo seja conhecido e amado?

- Quais são os talentos que Deus me confiou? 
- Como desenvolvo estes talentos?

Vivendo intensamente a missão por Deus a nós confiada, revelaremos ao mundo inteiro a Face de Cristo, gerando Cristo em nós, e tão somente assim, os talentos serão multiplicados e não covardemente enterrados, e seremos alegres e convictos servidores do Reino por Jesus inaugurado.

PS: Passagem paralela do Evangelho de Lucas (Lc 19,11-28)

Peregrinos da Esperança, aprendamos com Tobias

                                                       

Peregrinos da esperança, aprendamos com Tobias

Um pequeno decálogo do discípulo missionário do Senhor, à luz do Livro de Tobias:

01 – Ser vigilante em todas as obras.
02 – Mostrar-se prudente na conversação.
03 – Não fazer a ninguém o que para si não desejar.
04 – Dar do próprio pão a quem tem fome.
05 – Dar as próprias vestes aos que estão despidos.
06 – Dar de esmola todo o supérfluo.
07 – Bendizer ao Senhor em todo o tempo.
08 – Pedir ao Senhor que sejam retos os caminhos.
09 – Pedir ao Senhor êxito em todos os passos.
10 – Pedir ao Senhor êxito, também, em todos os projetos.

Dez bons propósitos a serem vividos, como discípulos missionários, para que sejamos sal da terra e luz do mundo, como nos disse o próprio Senhor (Mt 5,13-16), a fim de que sejamos peregrinos da esperança.

Estejam, portanto, presentes estas orientações em nosso pensar, falar e agir: vigilância, prudência, bondade, partilha, a súplica confiante ao Senhor para êxito em nosso discipulado, no anúncio e testemunho, acompanhado do louvor e gratidão por Sua presença que nos fortalece, porque nos envia o Seu Espírito para maior fidelidade ao Pai.


Fonte inspiradora: Tb 4,14b-15a.16ab.19a

Peregrinar na fé

                                                       

Peregrinar na fé

Reflitamos mais dos Sermões de Santo Agostinho (séc. V) tornando mais luminosa a nossa fé.

"O justo alegra-se no Senhor e n’Ele espera; e gloriam-se todos os retos de coração (Sl 63,11). Acabamos de cantá-lo com a voz e com o coração. A consciência e a língua cristãs dizem estas palavras a Deus: Alegra-se o justo, não com o mundo, mas no Senhor. A luz nasceu para o justo, diz outro lugar, e a alegria, para os retos de coração (Sl 96,11). 

Indagas donde vem a alegria. Escutas: Alegra-se o justo no Senhor, e noutro passo: Põe tuas delícias no Senhor e Ele atenderá aos pedidos de teu coração (Sl 36,4). 

Que nos é indicado? O que é doado, ordenado, dado? Que nos alegremos no Senhor. Quem é que se alegra com aquilo que não vê? Acaso vemos o Senhor? Já O temos em promessa. 

Agora, porém, caminhemos pela fé; enquanto estamos no corpo, peregrinamos longe do Senhor (2Cor 5,7.6). Pela fé, não pela visão. Quando, pela visão? Quando se realizar o que diz o mesmo João: diletíssimos, somos filhos de Deus; mas ainda não se fez visível o que seremos. Sabemos que, quando aparecer, seremos semelhantes a Ele, porque o veremos tal qual é (1Jo 3,2). 

Neste momento, então, será a grande e perfeita alegria, o gáudio pleno, onde já não mais teremos o leite da esperança, mas a realidade nos alimentará. Contudo, desde agora, antes que nos chegue a realidade, antes que cheguemos à realidade, alegremo-nos no Senhor.

Não é insignificante a alegria trazida pela esperança, já que depois será a posse. Agora, amamos na esperança. Por isso, alegra-se o justo no Senhor e logo em seguida, e n’Ele espera, porque ainda não vê. 

Todavia, possuímos as primícias do Espírito, e talvez de algo mais. Aproximamo-nos de quem amamos e, embora por uma gotinha, já provamos e saboreamos aquilo que avidamente comeremos e beberemos. 

Como é que nos alegramos no Senhor, se está longe de nós? Que Ele não esteja longe! A estar longe, és tu que O obrigas. Ama e aproximar-se-á; ama e habitará em ti. O Senhor está próximo, não fiques inquieto (Fl 4,5-6). Queres ver como, se amares, estará contigo? Deus é caridade (1Jo 4,8). 

Dir-me-ás: “Em teu parecer, que é caridade?” A caridade é a virtude pela qual amamos. O que amamos? O bem salutar, o bem inefável, o bem de todos os bens, o Criador. Que te deleite aquele de quem tens tudo o que te deleita. Não digo o pecado, pois só o pecado não recebes d’Ele. D’Ele é que terás tudo".

É preciso caminhar pela fé, reaviando sempre a esperança numa caridade inflamada a Deus que o melhor d’Ele sempre nos concede.

Peregrinar na fé sempre, até que um dia possamos contemplar Deus face a face, em meio às dificuldades que são próprias da condição humana, sem cedermos às tentações, sem permitirmos que a fragilidade da alma nos faça desistir de objetivos santos.

Peregrinar na fé sem jamais permitir que a nossa alma seja manchada pela ferrugem do pecado, da mágoa, do ódio, do ressentimento, do mau humor, da inquietação que nos roube a alegria e o sentido de viver.

Peregrinar impulsionados por uma esperança, virtude divina, que nos leva a buscar sempre o melhor de Deus, uma Igreja mais viva, fraterna e solidária, sinal do Ressuscitado, um mundo mais justo com vida digna e plena para todos.

Peregrinar inflamados pela caridade divina, que nos leva a procura contínua do Amor Uno e Trino que nos cria, redime, ilumina e santifica.

Peregrinar acolhendo as primícias do Espírito, para que os caminhos sombrios, as nuvens obscuras da história sejam iluminados, e nós revigorados sejamos, passos firmes na fé, com a âncora da esperança e a chama da caridade.

Peregrinemos na fé, incansavelmente. 

Peregrinos da esperança e da consolação divinas

 


Peregrinos da esperança e da consolação divinas

“Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e Deus de toda consolação.

Ele nos consola em todas as nossas aflições, para que, com a consolação que nós mesmos recebemos de Deus, possamos consolar os que se acham em toda e qualquer aflição.” (2 Cor 1,3-4)

Peregrinos da esperança, aprendemos, como filhos e filhas, ao experimentar a bondade do Pai que tanto nos ama, a sermos bondosos com os irmãos e irmãs, com quem angústias e esperanças, alegrias e tristezas compartilhamos.

Aprendamos com o Apóstolo Paulo que, por Deus, não só foi consolado, mas também soube a muitos, nas provações, consolar, animar e pôr-se no caminho do discipulado, perfeitamente configurados ao Senhor, na fidelidade em carregar a cruz cotidiana.

Como precisamos do calor da caridade de Deus derramada em nossos corações, por meio do Seu Espírito, a fim de que comuniquemos aos outros a experiência de amor vivida, que nos impele na missão de discípulos missionários do Senhor.

Tão somente assim nossa experiência será convincente, porque transmitirá algo de vivo e pessoal, na maturidade de sofremos com Cristo, aprofundando a solidariedade que nos faz alcançar a perfeita e plena alegria, tão somente com Ele, como nos falou (cf. Jo 15).

Peregrinos da consolação e da esperança sejamos, e assim, livres para amar e servir, de tal modo que a dor, se viver, perderá sua força  obsessiva e opressora, experimentando a misericórdia, bondade e consolação divinas, e nosso sofrimento será embebido de amor e serenidade. Amém.

Fonte: Missal Cotidiano – Editora Paulus – pág. 874 – Comentário sobre a passagem da Segunda Carta de Paulo aos Coríntios (2Cor 1,1-7)

Avaliar, planejar e perseverar na fé

                                                

Avaliar, planejar e perseverar na fé

No próximo Domingo, encerraremos mais um Ano Litúrgico, coroado com a Festa do Cristo Rei e Senhor do Universo.

É tempo de, como Igreja, nos encontrarmos para avaliar e planejar, na acolhida do Espírito de Deus, que não cessa de soprar sobre a Igreja, para que esta seja perseverante na fé, com vistas à missão evangelizadora do ano que se aproxima.

Evidentemente, houve muitas coisas boas, acertos, aprofundamentos, dedicação, busca corajosa de respostas aos inúmeros desafios que a pós-modernidade nos coloca.

As diversas atividades que realizamos precisam ser revistas: momentos orantes, formativos e celebrativos, e eventos em todos os âmbitos.

Na missão evangelizadora, com amor, zelo e alegria, fomos assistidos pelo Espírito Santo - “O Espírito do Senhor repousa sobre mim.” (Lc 4, 18).

Deste modo, é sempre inconcebível qualquer forma de acomodação ou recuo, pois há emergência na construção do Reino de Deus, para tornar viva no mundo a Palavra comunicada pelo Filho.

Perseverantes na fé, temos que avaliar e planejar o trabalho evangelizador, voltando-nos às primeiras comunidades cristãs, que “eram perseverantes na Doutrina dos Apóstolos, na Comunhão fraterna, na fração do Pão e na Oração” (At 2,42), e também entregarmos nossa vida ao Senhor, com renúncias quotidianas, para segui-Lo com gratuidade e amor no trabalho da messe.

Avaliar e planejar, de modo que tenhamos espaços, tempo e momentos mais fecundos de conhecimento e aprofundamento da doutrina, que deve guiar nosso pensamento, palavras e ações, para que nossa fé seja mais luminosa, em estreita relação com a esperança e a caridade.

E, também, para que nossas comunidades sejam mais fraternas, mais solidárias, onde os erros são corrigidos com caridade, e o perdão é a grande expressão do amor que nos deve fazer mais unidos, para que maior credibilidade tenha a nossa ação evangelizadora.

Somente assim, a Fração do Pão tornará inseparáveis as Mesas Sagradas, da Palavra e da Eucaristia, e as mesas do quotidiano: Eucaristias bem celebradas e na vida prolongadas.

Avaliemos e planejemos, para que a oração seja expressão de amizade e intimidade crescente com a Trindade Santa, fortalecendo os momentos que nos revigorem, com o recolhimento, o silêncio, sobretudo porque vivemos numa sociedade em que somos bombardeados por um infinito número de informações, e nossa alma pode facilmente se desviar para a escuridão, cedendo e se corrompendo com os ruídos que nos envolvem.

Perseverando na fé, abertos ao sopro do Espírito, com sinceridade e caridade para avaliações e planejamento, tornaremos nosso coração mais fértil à Palavra do Divino Semeador, Jesus, e muitos frutos, para a glória de Deus, produziremos. 

Fortalecei-nos, Senhor, na graça da missão

                                                     

Fortalecei-nos, Senhor, na graça da missão

 

“Meu filho, sê vigilante em todas as tuas obras e mostra-te prudente em tua conversação. Não faças a ninguém o que para ti não desejas.

 

Dá de teu pão a quem tem fome, e de tuas vestes aos que estão despidos. Dá de esmola todo o teu supérfluo.

 

Bendize o Senhor em todo o tempo, e pede-lhe para que sejam retos os teus caminhos e tenham êxito todos os teus passos e todos os teus projetos”. (1)

 

Pela graça do Batismo, nos tornamos discípulos missionários do Senhor Jesus, incorporados à Igreja, membros do Povo de Deus e partícipes da divina missão, como sacerdotes, profetas e reis.

 

Segundo a condição própria de cada um neste corpo, somos homens e mulheres da Igreja no coração do mundo e homens e mulheres do mundo no coração da Igreja, conduzidos, iluminados e alimentados pela Palavra que que é Pão, a Palavra Sagrada.

 

Fundamentais são os divinos Mandamentos, sobretudo os Mandamentos do Amor a Deus e ao próximo, inseparavelmente, a fim de que vivamos com fidelidade incondicional a Eterna Aliança de Amor conosco selada pelo Sangue do Redentor derramado, que recebemos em cada Eucaristia celebrada, e vivenciada em pensamentos, palavras e gestos concretos de amor e solidariedade.

 

Consagremo-nos a Deus de coração puro todo o nosso viver em honra da Ressurreição do Senhor Jesus Cristo, em plena comunhão com o Espírito, todos os dias de nossa vida, de modo que O santifiquemos com nossos trabalhos e testemunho.

 

Que a cada amanhecer, sejamos um sinal do Amor Divino,  para nossa alegria e salvação, reconhecendo a presença da Trindade Santa que age no silêncio em nosso favor, e encontrando de modo especial nos pobres e mais vulneráveis. 

 

Empenhemo-nos para que jamais sejamos sinais de discórdia, mas vivamos em paz com todos e a ninguém paguemos o mal com o mal. 

 

Oremos:

 

Deus de Misericórdia e bondade, que nos gerastes filhos da luz, ajudai-nos a viver como seguidores da justiça e praticantes da verdade, para sermos Vossas testemunhas em todos os lugares e realidades, ainda que desafiadoras para nossa fé, tornando credível nossa esperança, na expressão genuína da caridade que inflama quotidianamente nosso coração. Por N.S.J. C. Amém.

 

Fonte inspiradora: Livro de Tobias - Tb 4,14b-15a.16ab.19a - 

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