segunda-feira, 4 de agosto de 2025
“Dai-lhes vós mesmos de comer”
Urge ouvir os clamores dos empobrecidos!
São João Maria Vianney, ensinai-nos a orar e amar
São João
Maria Vianney, ensinai-nos a orar e amar
São
João Maria Vianney, Presbítero, também conhecido como Cura d’Ars, nasceu em 8
de maio de 1786 e faleceu em 4 de agosto
de 1859, quando neste dia, como Igreja, celebramos sua Memória.
Padroeiro
dos Párocos e responsáveis pelas paróquias. por mais de quarenta anos serviu a
paróquia que lhe foi confiada na aldeia de Ars, perto de Belley, na Gália, com
pregação ativa, oração e exemplo de penitência.
Catequizava
diariamente crianças e adultos, reconciliava penitentes e, brilhando com
ardente caridade retirada da Sagrada Eucaristia, avançou tanto que seus
conselhos se espalharam amplamente, conduzindo muitos sabiamente a Deus.
Sejamos
enriquecidos por uma pequena parte do Catecismo escrita por ele sobre a
importância da oração em nossas vidas:
“Prestai atenção, meus filhinhos: o tesouro do cristão não está na terra, mas
nos céus. Por isso, o nosso pensamento deve estar voltado para onde está o
nosso tesouro. Esta é a mais bela profissão do homem: rezar e amar.
Se rezais e amais, eis
aí a felicidade do homem sobre a terra. A Oração nada mais é do que a
união com Deus...
Na Oração bem feita, os
sofrimentos desaparecem, como a neve que se derrete sob os raios do sol...Outro
benefício que nos é dado pela oração: o tempo passa tão depressa e com tanta
satisfação para o homem, que nem se percebe sua duração...”
Homens,
como Cura d’Ars, ficarão para sempre como luminares para a humanidade, e ainda
mais, para todo Presbítero, que pela configuração a Cristo, a vida consagrou.
Oremos e multipliquemos gestos solidários e fraternos para que
cada Presbítero ofereça sua pobreza nas mãos da Misericórdia Divina e, assim,
alimentados pela força da oração, conduzam muitos a Ele, o Sumo e Eterno
Sacerdote, Jesus Cristo. Amém.
Em poucas palavras...
O dever dos cristãos
“O dever dos cristãos, de tomar parte na
vida da Igreja, leva-os a agir como testemunhas do Evangelho e das obrigações
que dele dimanam. Este testemunho é transmissão da fé por palavras e obras.
O testemunho é um ato de justiça que estabelece ou que dá a conhecer a verdade (Mt 18,16): «Todos os fiéis cristãos, onde quer que vivam, têm obrigação de manifestar, pelo exemplo da vida e pelo testemunho da palavra, o homem novo de que se revestiram pelo Baptismo e a virtude do Espírito Santo, com que foram robustecidos na Confirmação» (Vaticano II – Ad Gentes 11).” (1)
(1) Catecismo da Igreja Católica – parágrafo n. 2472
Em poucas palavras...
“Os milagres da multiplicação dos pães...”
“Os milagres da multiplicação dos pães, quando o Senhor disse a bênção, partiu e distribuiu os pães pelos seus discípulos para alimentar a multidão, prefiguram a superabundância deste pão único da sua Eucaristia (Mt 14,13-21; 15,32-39).
O sinal da água transformada em vinho em Caná (Jo 2,1-11) já anuncia a «Hora» da glorificação de Jesus. E manifesta o cumprimento do banquete das núpcias no Reino do Pai, onde os fiéis beberão do vinho novo (Mc 14,25) tornado Sangue de Cristo”.(1)
(1) Catecismo da Igreja Católica – parágrafo n. 1335
Apropriado para as passagens do Evangelho: (Mt 14,13-21; Mc 8,1-10; 6, 30-34; Lc 9,10-17; Jo 6,1-6)
Ser Presbítero - revelar a Face de Cristo
“Prestai atenção, meus filhinhos: o tesouro do cristão não está na terra, mas nos céus. Por isso, o nosso pensamento deve estar voltado para onde está o nosso tesouro. Esta é a mais bela profissão do homem: rezar e amar. Se rezais e amais, eis aí a felicidade do homem sobre a terra. A Oração nada mais é do que a união com Deus.
Transfiguração do Senhor: o caminho da glória eterna passa pela Cruz
Fontes: cf. Dn 7,9-10.13-14; Mt 17,1–9, Mc 9,2–8; Lc 9,28–36; 2
Pd 1,16-19