quinta-feira, 30 de novembro de 2023
Advento e a Oração dos sentidos (04/12)
quarta-feira, 29 de novembro de 2023
Tempo de vigilância e perseverança na fé (27/11)
– O tempo da vinda do Filho do Homem.
(3) – Missal Dominical - p. 1296.
(4) – Lecionário Comentado - p. 809.
terça-feira, 28 de novembro de 2023
O desejo do encontro com Deus (25/11)
Vivamos a mais bela experiência de sermos por Deus encontrados, amados e envolvidos pelas delícias de Sua misericórdia e ternura, e assim, celebraremos um Natal cristão.
Fé e Esperança no Senhor (26/11)
– O tempo da vinda do Filho do Homem.
Reflitamos:
(3) – Missal Dominical - p. 1296.
(4) – Lecionário Comentado - Editora Paulus - Lisboa - p. 809.
Alegres discípulos missionários do Senhor (26/11)
Apresentamos algumas atitudes que devem marcar a vida do discípulo missionário do Senhor:
17 - Discernir sempre para pautar a sua vida na “sabedoria de Deus” e não na “sabedoria do mundo.
Permaneçamos confiantes e firmes na fé (26/11)
Permaneçamos confiantes e firmes na fé
“Jesus respondeu: Cuidado para não serdes enganados, porque muitos virão em meu nome, dizendo: ‘Sou eu!’ E ainda: ‘O tempo está próximo’. Não sigais essa gente!”
Na terça-feira da 34ª Semana do Tempo Comum, ouvimos a passagem do Evangelho de São Lucas (Lc 21, 5-11), em que refletimos sobre a necessária fé, para que nos mantenhamos firmes na espera do Senhor que virá gloriosamente, embora não saibamos quando.
O discípulo missionário do Senhor, na espera do Senhor que vem, deve manter-se em permanente vigilância, sem jamais dar ouvidos às vozes que dizem “sou eu” e “o tempo está próximo”.
Não obstante a insegurança cósmica que vivemos, inquietações de ordem política, econômica, saúde e outras tantas, é preciso manter-se sempre firmes na fé, e esta firmeza consiste na certeza de que não estamos sós, pois Ele, Jesus Cristo, caminha conosco e nos comunicou o Seu Espírito, para continuarmos a Sua missão na construção do Reino de Deus.
Não podemos nos iludir na espera de um final feliz, como num romance:
“Na perspectiva da terra, o fim será um fracasso; pressupõe provavelmente solidão a respeito dos antigos amigos e dos membros do grupo familiar que busca o êxito ou o progresso nesta vida; pressupõe dificuldades a respeito dos poderes deste mundo, que sempre desconfiam de quem anuncia outras verdades e exigências; parece que as leis da natureza e da história se riem da ilusão e da utopia do cristão”. (1)
Vivendo o tempo presente, continuemos peregrinando na fé convictos de que:
“Nada de Jesus está perdido com a Páscoa; nada do cristão pode perder-se no caminho da sua cruz e do seu fracasso, pois a vida da Páscoa devolve-lhe tudo, vitorioso e transformado”. (2)
Finalizando o ano Litúrgico, renovemos a graça de sermos discípulos missionários do Senhor, empenhando-nos decididamente no testemunho cristão, a fim de que sejamos merecedores de contemplar a face gloriosa de Deus, quando de nossa Páscoa.
(1) Comentários à Bíblia Litúrgica – Gráfica Coimbra 2 – Palheira – p.1193
(2) Idem