domingo, 18 de agosto de 2024

Ser profeta: plantar a esperança

 


Ser profeta: plantar a esperança 

Reflexão à luz da passagem do Livro do Profeta Ezequiel (Ez 37,12-14).

Em um contexto de dor, sofrimento, lágrimas, luto, Ezequiel, o Profeta da esperança, enfrenta o exílio, a deportação, a desolação, com o desafio de plantar a esperança no coração de quem em nada mais cria, nada mais esperava.

Os “ossos ressequidos”, que voltarão a ter vida, mencionados ao longo capítulo, sinalizam que ainda há esperança:

“Ó meu povo, vou abrir as vossas sepulturas e conduzir-vos para a terra de Israel” (Ez 37, 12). E ainda: “Porei em vós o meu espírito, para que vivais e vos colocarei em vossa terra. Então sabereis que Eu, o Senhor, digo e faço – oráculo do Senhor” (Ez 37, 14).

Reflitamos:

- De que modo sou um sinal de esperança, assim como foi o Profeta Ezequiel?

- Quais são as realidades de morte que clamam pela ação profética, como Igreja que somos?

“Pai Nosso que estais nos céus...”

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