Ser profeta: plantar a esperança
Reflexão
à luz da passagem do Livro do Profeta Ezequiel (Ez 37,12-14).
Em
um contexto de dor, sofrimento, lágrimas, luto, Ezequiel, o Profeta da
esperança, enfrenta o exílio, a deportação, a desolação, com o desafio de
plantar a esperança no coração de quem em nada mais cria, nada mais esperava.
Os
“ossos ressequidos”, que
voltarão a ter vida, mencionados ao longo capítulo, sinalizam que ainda há
esperança:
“Ó meu povo, vou
abrir as vossas sepulturas e conduzir-vos para a terra de Israel” (Ez 37, 12). E ainda: “Porei em vós o meu espírito, para que
vivais e vos colocarei em vossa terra. Então sabereis que Eu, o Senhor, digo e
faço – oráculo do Senhor” (Ez 37, 14).
Reflitamos:
- De que modo sou um sinal de esperança, assim como foi o
Profeta Ezequiel?
- Quais são as realidades de morte que clamam pela ação
profética, como Igreja que somos?
“Pai Nosso que estais nos céus...”
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