O “imperativo da hora”
Acolher a Boa-Nova do Evangelho, é pautar a vida pelo “imperativo da hora”.
Muitas são as atividades que nos acompanham dia a dia, até o momento
Em que a morte põe um ponto final provisório, rompido com a Ressurreição,
com páginas a serem escritas na primavera celestial, em que as flores não morrem.
Mas, pode acontecer que, imprudentes como as virgens que ficaram dormindo,
Fiquemos a bater para que a porta se abra para a festa da eterna núpcias,
E ouviremos o Senhor nos dizer, para epílogo eterno de desespero:
“Digo-vos que não sei de onde sois” (Lc 13, 25 ) – será tarde demais!
É hoje, e mais que hoje, é agora a hora de nossa corajosa decisão:
Conversão permanente, na vigília e na Oração, no quotidiano ressoadas
Em gestos, pensamentos e palavras de caridade sempre vivenciadas,
Esperança enraizada na fé, sem covardia, com o Reino comprometidos.
É o tempo da graça, tão favorável para nossa salvação,
Apenas a Deus adorando, no próximo, o amor vivenciando,
Sem a perda da liberdade, no uso dos bens que passam
Para abraçar e alcançar com alegria os bens eternos.
O “imperativo da hora” não nos permite vacilo e letargias.
Comendo e bebendo do Verdadeiro Pão e Verdadeira Comida,
A nós oferecidos em cada Santa Eucaristia, Banquete de Amor,
Sem medo de a Ele nos entregarmos, n’Ele nos abandonando totalmente.
É a hora de o bom combate da fé viver, completar a corrida,
A Ele entregarmos nossa vida, nosso ser, porque tão somente assim
Vida plena haveremos de ter, e a coroa da glória um dia receber.
Amém! Aleluia!
PS: Oportuno para a reflexão das passagens do Evangelho: Mt 25,1-13; Lc 21,34-36
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