terça-feira, 30 de setembro de 2025

Temos fome da Palavra de Deus

                                                            

Temos fome da Palavra de Deus

Iniciaremos amanhã o mês de outubro, dedicado de modo especial sobre o tema das Missões, renovemos a alegria de sermos discípulos missionários do Senhor.
 
Tenhamos sempre a Sagrada Escritura nas mãos e no coração, para que a Palavra ilumine e conduza a nossa vida, e dela não apenas ouvintes sejamos, mas praticantes, como nos exortou o Apóstolo Tiago (Tg 1,22-25).

Temos fome da Palavra de Deus
 
No dia 30 de setembro, celebramos a memória de São Jerônimo, presbítero e doutor, e a Igreja, nas Laudes e Vésperas, nos oferece este hino:
 
“Tradutor e exegeta da Bíblia,
foste um sol que a Escritura ilumina;
nossas vozes, Jerônimo, escuta:
nós louvamos-te a vida e a doutrina.
 
Relegando os autores profanos,
o mistério divino abraçaste,
qual leão, derrubando os hereges,
as mensagens da fé preservaste.
 
Estudaste a palavra divina
nos lugares da própria Escritura,
e, bebendo nas fontes o Cristo,
deste a todos do mel a doçura.
 
Aspirando ao silêncio e à pobreza,
no presépio encontraste um abrigo;
deste o véu a viúvas e virgens,
Paula e Eustáquia levaste contigo.
 
Pelo grande doutor instruídos,
proclamamos, fiéis, o Deus trino;
e ressoem por todos os tempos
as mensagens do livro divino”.
 
A São Jerônimo, somos devedores pela tradução da Bíblia para o Latim, que até então era em hebraico e grego, por longos 35 anos.
 
Uma de suas memoráveis afirmações:
 
 “Se conforme o Apóstolo Paulo, Cristo é o poder de Deus e a sabedoria de Deus, e quem ignora as Escrituras ignora o poder de Deus e Sua Sabedoria, ignorar as Escrituras é ignorar Cristo”.  

Concluo com uma das estrofes do hino, a fim de renovar em nós o desejo e compromisso do estudo, aprofundamento da Palavra Divina, na prática da Leitura Orante e sobretudo a Palavra proclamada nas Missas e Celebrações:
 
“Estudaste a palavra divina
nos lugares da própria Escritura,
e, bebendo nas fontes o Cristo,
deste a todos do mel a doçura”.

Rezemos por nossos presbíteros

                                                 


                  Rezemos por nossos presbíteros

Sejamos enriquecidos pela Carta que o Bispo e Mártir São Policarpo (séc. II), escreve aos Filipenses:

“Sejam os presbíteros inclinados à compaixão, misericordiosos para com todos, reconduzam os que se desviaram do caminho, visitem todos os enfermos; não se descuidem da viúva, do órfão ou do pobre. Mas sempre cheios de solicitude para o bem diante de Deus e dos homens (cf. 2 Cor 8, 21), evitem a cólera, a acepção de pessoas, o julgamento injusto. 

Repilam para longe toda a avareza; não deem logo crédito contra alguém, não sejam demasiado severos ao julgar, certos de que todos nós somos devedores do pecado.

Se, portanto, suplicamos a Deus perdoar-nos, devemos também nós perdoar. Pois estamos diante do Senhor e dos olhos de Deus e teremos todos de comparecer perante o tribunal de Cristo, e cada um prestará contas de si (Rm 14, 10.12).

Desse modo sirvamo-Lo com temor e todo o respeito como nos ordenou Ele e os Apóstolos, que nos anunciaram o Evangelho, como também os Profetas, que predisseram a vinda de nosso Senhor.

Atentos, façam todo o bem, afastem-se dos escândalos, dos falsos irmãos e daqueles que usam o nome do Senhor com hipocrisia e induzem ao erro os homens superficiais.

Todo aquele que não confessar ter Jesus Cristo vindo na carne é um anticristo (cf. 1Jo 4, 2.3; 2Jo 7). E quem não testemunhar o martírio da cruz, vem do demônio. E quem fizer servir as palavras de Deus a seus desejos e disser não haver ressurreição nem juízo, este é o primogênito de Satanás. Por isso, deixando de lado a futilidade de muitos e os falsos sistemas, voltemos à doutrina que nos foi entregue desde o início, vigilantes na oração (cf. 1Pd 4, 7) e fiéis aos jejuns.

Elevemos preces a Deus que tudo vê, para que não nos deixe cair em tentação (MT 6, 13), conforme disse o Senhor: O espírito na verdade é pronto, mas a carne é fraca (MT 26, 41).

Perseveremos sem cessar em nossa esperança e penhor de nossa justiça, que é Jesus Cristo:  Em Seu corpo carregou sobre o madeiro os nossos pecados, Ele que não cometera pecado nem se encontrou engano em Sua boca (1Pd 2, 24.22); mas, por nossa causa, para que vivamos n’Ele, tudo suportou.

Sejamos, por conseguinte, imitadores de Sua paciência e, se sofrermos por Seu nome, nós lhe daremos glória. Foi este o exemplo que nos deu em Si mesmo, e nós cremos”.

Inspirados nas palavras de São Policarpo, oremos por todos os presbíteros:

Oremos:

Senhor Deus, rezamos por todos os presbíteros para que:

- nos passos de Jesus Cristo, contando com a ação e presença do Espírito Santo, vivam o Ministério como instrumentos da compaixão divina, e sejam misericordiosos para com todos;

- tenham sabedoria para reconduzir os irmãos que se desviaram do caminho, e reencontrando o caminho da comunidade, sintam-se acolhidos e amados por todos;

- em meio a tantas atividades, consigam visitar todos os enfermos, na solicitude com os que mais precisam, sobretudo os mais empobrecidos, e os mais fragilizados;

- sejam cheios de solicitude para o bem, diante de Vós e de toda a comunidade, dando o melhor de si, incansavelmente, não obstante as dificuldades e naturais cansaços;

- sejam livres de toda cólera, jamais façam acepção de pessoas, e tão pouco incorram em julgamentos injustos, e afastem toda atitude de avareza;

- afastando-se do mal, evitem os escândalos que possam fragilizar a comunidade a eles confiadas, embora tenham a fraqueza própria da condição humana;

- sejam vigilantes e orantes, e assim, não caiam nas tentações das quais ninguém está livre, sobretudo do ter, poder e ser; ou seja, acúmulo, domínio e prestígio;

- deem testemunho cotidiano das virtudes divinas: fé comprovada; esperança no Senhor; zelosos na prática da caridade que jamais passará.

Enfim, Senhor Deus, rezamos por todos os Presbíteros, para que cresçam cada dia na devoção à Virgem Maria, para que, na imitação de suas virtudes, vivam cada vez mais frutuosamente a graça da vocação, reavivando sempre no coração a chama do primeiro amor.

Em poucas palavras...

                                                


“Filhinhos, amai-vos uns aos outros”

“São Jerônimo conta-nos que o Apóstolo, já muito velho, repetia continuamente aos discípulos que o levavam às reuniões:

 ‘Filhinhos, amai-vos uns aos outros’. E quando um dia lhe perguntaram por que insistia em repetir sempre a mesma coisa, respondeu: ‘Este é o mandamento do Senhor; se se cumpre, não é preciso mais nada’” (1)

 

 

(1) hablarcomdios.org -  Francisco Fernández-Carvajal.

Rezando com os Salmos - Sl 55(56),2-7b.9-14

 


Confiança plena e incondicional e no Senhor


“=2 Tende pena e compaixão de mim, ó Deus,
pois há tantos que me calcam sob os pés,
e agressores me oprimem todo dia!
–3 Meus inimigos de contínuo me espezinham,
são numerosos os que lutam contra mim!

–4 Quando o medo me invadir, ó Deus Altíssimo,
porei em vós a minha inteira confiança.
=5 Confio em Deus e louvarei sua promessa;
é no Senhor que eu confio e nada temo:
que poderia contra mim um ser mortal?

–6 Eles falam contra mim o dia inteiro,
eles desejam para mim somente o mal!
–7b Armam ciladas e me espreitam reunidos,
seguem meus passos, perseguindo a minha vida!

=9 Do meu exílio registrastes cada passo,
em vosso odre recolhestes cada lágrima,
e anotastes tudo isso em vosso livro.
=10 Meus inimigos haverão de recuar
em qualquer dia em que eu vos invocar;
tenho certeza: o Senhor está comigo!

=11 Confio em Deus e louvarei sua promessa;
12 é no Senhor que eu confio e nada temo:
que poderia contra mim um ser mortal?
–13 Devo cumprir, ó Deus, os votos que vos fiz,
e vos oferto um sacrifício de louvor,

–14 porque da morte arrancastes minha vida
e não deixastes os meus pés escorregarem,
– para que eu ande na presença do Senhor,
na presença do Senhor na luz da vida.”

 

Ao rezar o Salmo 55(56),2-7b.9-14 renovamos nossa confiança na Palavra do Senhor:

“Ameaçado de morte o salmista invoca o socorro de Deus, lembrado de suas promessas. Não perde a serenidade, porque sabe que Deus conhece suas lágrimas, e faz a promessa de uma perene ação de graças.”(1)

Segundo São Jerônimo, neste salmo se manifesta o Cristo em sua Paixão.

Com o Senhor, confiantes em Sua Palavra e presença, sobretudo na Santa Eucaristia, firmemos nossos passos como discípulos Seus.

Em Seu Coração manso e humilde, enfermos renovam forças; desesperados reencontram a esperança; os fracassos superados seguidos de vitórias; entristecidos reencontram a alegria; aflitos reencontram a paz; pecadores, a pureza de alma; ansiosos, a serenidade; dependentes, a sobriedade; os apáticos e indiferentes se libertam destas amarras em sadios compromissos com a Boa Nova do Reino. Amém.

 

(1) Comentário da Bíblia Edições CNBB – pág. 772

“Senhor, dai-nos a graça de sermos verdadeiros evangelizadores”

                                                    

“Senhor, dai-nos a graça de sermos verdadeiros evangelizadores”

Senhor, dai-nos a graça de sermos verdadeiros evangelizadores, sem jamais nos esquecermos de que, como disse Vosso Apóstolo Paulo, “o apego ao dinheiro é a raiz de todos os males” (1Tm 6,10).

Senhor, dai-nos a graça de sermos verdadeiros evangelizadores, não caindo na tentação da procura da fama, do dinheiro, do domínio, para que não sejamos sinais de divisão e discórdia.

Senhor, dai-nos a graça de sermos verdadeiros evangelizadores, felizes com o que temos, sem ambições desmedidas ou cobiças escravizadoras.

Senhor, dai-nos a graça de sermos verdadeiros evangelizadores, procurando o bem dos outros, em plena entrega ao serviço da fé, com o coração pobre, desinteressado, aberto à justiça de Deus.

Senhor, dai-nos a graça de sermos verdadeiros evangelizadores, vivendo a pobreza como expressão da libertação interior, alegria, fraternidade e total confiança na providência divina.

Senhor, dai-nos a graça de sermos verdadeiros evangelizadores, que também vivendo a pobreza, unamo-nos, solidariamente, com quem sofre, procurando alcançar a libertação recíproca.

Senhor, dai-nos a graça de sermos verdadeiros evangelizadores, vivendo na pobreza evangélica, libertos das prisões interiores e da necessidade de aprisionar os outros.

Senhor, dai-nos a graça de sermos verdadeiros evangelizadores, sendo instrumento e sinal de comunhão entre todos, testemunhando a Vida Nova dos que creem em Vós, até a plena Transfiguração, na glória definitiva convosco. Amém.


Uma súplica à luz da passagem da Primeira Carta de São Paulo a Timóteo (1 Tm 6,2c-12) - Missal Cotidiano – Editora Paulus – p.1286

O desafio de cativar e cultivar

O desafio de cativar e cultivar

Na Evangelização, todos nós, padres, bispos, religiosos (as), cristãos leigos, precisamos conjugar estes dois verbos: cativar e cultivar, para que nossa vocação e os trabalhos pastorais sejam cada vez mais frutuosos

Cativar:

É manter atitude de abertura, alegre e acolhedora; não ser um corpo estranho e indiferente dentro da própria comunidade, mas marcar presença nela, assumindo-a com amor e entusiasmo; trazê-la na mente e no coração, mesmo com todas as dificuldades próprias. Entusiasmo significa ter Deus dentro de nós.

Dentro da comunidade, anunciar, catequizar, animar um grupo de pastoral irradiar a luz de Deus que habita dentro de nós, cativando sempre novas pessoas para Aquele que anunciamos: Jesus.

Como é triste e melancólica a pregação quando aquele que anuncia o Evangelho de Cristo, não deixa a Luz d’Ele transparecer, e agravado, quando não acompanhado do testemunho.

Cultivar:

É cuidar da nossa chama batismal, para que nunca se apague. Quantos não vivem seu Batismo, e encontram-se desvinculados de uma Comunidade de irmãos e irmãs.

A graça do Batismo vivido também deve ser acompanhada da vigilância, abastecendo nossas lâmpadas com o óleo da justiça, da verdade, do amor, até que Ele venha.

É preciso fundamentar uma espiritualidade comprometida com Jesus de Nazaré; vivendo a vida segundo Seu Espírito, no autêntico amor a Deus, que passa necessariamente pelo outro, de modo preferencial pelos pobres. 

Deste modo, espiritualidade não é sinônimo de fuga e alienação, mas compromisso com o Deus da Vida e Seu Reino e com o fortalecimento da esperança todos os dias.

A humanidade não sobreviverá sem os ideais de liberdade e justiça; sem aqueles que dedicam sua vida a eles, até mesmo passando pelo martírio, como expressão máxima.

Somente enfrentando a desesperança é que alcançaremos a verdadeira esperança. E a História da Igreja tem inúmeros testemunhos.

Oportunas são as palavras do Apóstolo Paulo:

“Esperando contra toda humana esperança, Abrão acreditou e tornou-se o pai de muitas nações, conforme foi dito a ele...” (Rm 4, 18s).

Cativar e cultivar, dois grandes desafios: cativar é o primeiro momento de todo relacionamento, mas cultivar implica em dedicação, tempo, disciplina, atenção, oração, solidariedade, presença ainda que não física, porque às vezes humanamente impossível, mas a presença espiritual sempre.

Reflitamos:

- Como estamos cativando as pessoas com quem convivemos?
- Como cultivamos aqueles que cativamos?
- Como se dá o estreito elo cativar e cultivar em nossa Evangelização?

Concluindo, a Evangelização será coroada de êxitos se não descuidarmos do cativar, e não nos omitirmos no cultivar; do mesmo modo frutos saborosos colheremos, se este dois verbos além de conjugados, forem nos relacionamentos concretizados.

Cativemos e cultivemos amizades sinceras no Senhor!



PS: Reflexão escrita quando retornei da missão, na Diocese de Ji-Paraná - RO (2000-2002).

Síntese Mensagem para o Dia Mundial das Missões 2017 (Papa Francisco)

Síntese Mensagem para o Dia Mundial das Missões 2017 (Papa Francisco)

“A missão no coração da fé cristã”

Em sua Mensagem para o Dia Mundial das Missões 2017, o Papa nos apresenta a Pessoa de Jesus “o primeiro e maior evangelizador” como falara o Bem-Aventurado Papa Paulo VI em sua Exortação Apostólica ‘Evangelii nuntiandi' n. 7).

Na missão de anunciar a Boa-Nova do Evangelho, fala-nos da natureza da Igreja que é ser missionária.

Apresenta-nos três questões fundamentais diante de um mundo dilacerado por numerosas guerras fratricidas, frustrações, conflitos, vitimando tantos inocentes:

- “Qual é o fundamento da missão?”
- “Qual é o coração da missão?”
- “Quais são as atitudes vitais da missão?”

A missão da igreja que vivendo segundo o Espírito anuncia a vida de Jesus Cristo Ressuscitado, que é o Caminho, a Verdade e a Vida (Jo 14,6), ao anunciar o poder transformador do Evangelho, portador de alegria contagiante porque oferece uma vida nova:

“É Caminho que nos convida a segui-Lo com confiança e coragem. E, seguindo Jesus como nosso Caminho, fazemos experiência da Sua Verdade e recebemos a sua Vida, que é plena comunhão com Deus Pai na força do Espírito Santo, liberta-nos de toda a forma de egoísmo e torna-se fonte de criatividade no amor”.

A missão da Igreja, portanto, é Jesus Cristo que continua a evangelizar e agir no tempo presente, tempo favorável de nossa Salvação. E esta missão se dá na experiência viva da vida e graça do Ressuscitado.

Sendo a missão a Pessoa de Jesus Cristo, lembra as palavras do Papa Bento XVI: “ao início do ser cristão, não há uma decisão ética ou uma grande ideia, mas o encontro com um acontecimento, com uma Pessoa que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o rumo decisivo” (Carta. enc. Deus caritas est, 1), para nos revigorar e nos impulsionar na missão de anúncio e testemunho do Ressuscitado.

Portanto, pelo Batismo, o Evangelho se torna fonte de vida nova, libertando do domínio do pecado, iluminado e transformado pelo Espírito Santo.

Através da Confirmação, torna-se unção fortalecedora que, graças ao mesmo Espírito, indica caminhos e estratégias novas de testemunho e proximidade.

E pela Eucaristia, torna-se alimento do homem novo, “remédio de imortalidade” como afirmou Santo Inácio de  Antioquia.

Apresenta-nos a Igreja na figura do Bom Samaritano, “curando as feridas sanguinolentas da humanidade, e a sua missão de Bom Pastor, buscando sem descanso quem se extraviou por veredas enviesadas e sem saída... E podemos pensar em tantos testemunhos – testemunhos sem conta – de como o Evangelho ajuda a superar os fechamentos, os conflitos, o racismo, o tribalismo, promovendo por todo o lado a reconciliação, a fraternidade e a partilha entre todos”.

Esta missão tem como inspiração a espiritualidade do êxodo, peregrinação e exílio contínuos: Trata-se de «sair da própria comodidade e ter a coragem de alcançar todas as periferias que precisam da luz do Evangelho» (Francisco, Exort. ap. Evangelii gaudium, 20).

Portanto, a Igreja é um instrumento e mediação do Reino, e se reporta à sua primeira Exortação: “é preferível uma Igreja acidentada, ferida e enlameada por ter saído pelas estradas, a uma Igreja enferma pelo fechamento e a comodidade de se agarrar às próprias seguranças’ (n.49).

Apresenta a juventude como esperança da missão: Os jovens são a esperança da missão. A pessoa de Jesus e a Boa-Nova proclamada por Ele continuam a fascinar muitos jovens. Estes buscam percursos onde possam concretizar a coragem e os ímpetos do coração ao serviço da humanidade...”, os caminheiros da fé, felizes por levarem Jesus Cristo a cada esquina, a cada praça, a cada canto da terra.

Na conclusão, destaca o importante serviço das Pontifícias Obras Missionárias como instrumento precioso, para suscitar em cada comunidade cristã o desejo de sair das próprias fronteiras e das próprias seguranças, anunciando o Evangelho a todos.

Finaliza apresentando-nos Maria, Mãe da Evangelização, que, movida pelo Espírito, acolheu o Verbo da vida na profundidade da sua fé humilde, para que tenhamos, crendo no Ressuscitado, uma santa ousadia de procurar novos caminhos para que chegue a todos o dom da Salvação.

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