Na passagem, Jesus afasta toda e qualquer ilusão: sem medo da insegurança da própria vida, em confiança total no Senhor, acompanhado de despojamento, pobreza, simplicidade de vida, bem como abertura aos desafios que possam surgir no trilhar o caminho, ao segui-Lo.
segunda-feira, 1 de julho de 2024
Ser cristão: “ser para os outros”
Na passagem, Jesus afasta toda e qualquer ilusão: sem medo da insegurança da própria vida, em confiança total no Senhor, acompanhado de despojamento, pobreza, simplicidade de vida, bem como abertura aos desafios que possam surgir no trilhar o caminho, ao segui-Lo.
A indiferença ao Mundial na Rússia
PS: Texto escrito em julho de 2018 - Mundial de Futebol na Rússia
domingo, 30 de junho de 2024
"E vós, quem dizeis que Eu Sou?"
Jamais cessarei de falar sobre Ele.
com Ele e com nosso próximo,
até que Deus seja tudo em todos.
Exemplos de coragem e fidelidade ao Senhor
Pedro e Paulo: Colunas Mestras da Igreja
Pedro e Paulo:
Colunas Mestras da Igreja
Celebramos numa só Festa duas colunas
mestras da Igreja: São Pedro e São Paulo.
Assim falou Santo Agostinho,
no século V, sobre eles:
“O martírio dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo consagrou para nós
este dia... Estes mártires viram o que pregaram, seguiram a justiça,
proclamaram a verdade, morreram pela verdade...
Num só dia celebramos o martírio dos dois Apóstolos.
Na realidade, os dois eram como um só. Embora tenham sido
martirizados em dias diferentes, deram o mesmo testemunho. Pedro foi à frente;
Paulo o seguiu. Celebramos o dia festivo consagrado para nós pelo sangue dos Apóstolos.
Amemos a fé, a vida, os trabalhos, os sofrimentos, os testemunhos
e as pregações dos dois Apóstolos”.
A complementaridade dos dois "carismas" continua atual:
- Pedro:
a responsabilidade institucional;
- Paulo:
a criatividade missionária.
Quando falamos de Pedro nos
lembramos da instituição e o exercício do poder; da responsabilidade,
hierarquia...
Quando falamos de Paulo nos
lembramos da pregação, do carisma, missão, evangelização, fundação de novas
comunidades...
Evidentemente, não podemos
deixar de fazer um convite de rezarmos pelo Papa Francisco, que continua a
missão a Pedro confiada pelo Senhor.
O Catecismo da Igreja Católica
(n. 882) assim diz:
“O Papa, Bispo de Roma e sucessor de São Pedro, é o perpétuo e visível princípio e fundamento da unidade,quer dos Bispos, quer da multidão fiéis'. 'Com efeito, o Pontífice Romano, em virtude de seu múnus de Vigário de Cristo e Pastor de toda a Igreja, possui na Igreja poder pleno, supremo e universal. E ele pode exercer sempre livremente este seu poder'”.
Que o Espírito de Deus o conduza
e ilumine, pois, como Vigário de Cristo e Pastor de toda a Igreja, o Pontífice
Romano tem sobre a mesma Igreja um poder pleno, supremo e universal; que pode
exercê-lo livremente.
Com Pedro e Paulo sejamos peregrinos da esperança!
Com Pedro e Paulo sejamos peregrinos da
esperança!
Assim nos falou o
Apóstolo Pedro sobre a virtude divina da esperança:
“ Bendito
seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que, segundo a sua grande
misericórdia, nos gerou de novo para uma viva
esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos.” (1 Pd 1,3)
“Por
Ele, vós crestes em Deus, que o Ressuscitou dos mortos e Lhe deu a glória, de
modo que a vossa fé e a vossa esperança
estivessem postas em Deus.” (1 Pd 1,21)
“E quem
há de fazer mal, se sois zelosos pelo bem? Mas se sofreis por causa da justiça,
bem-aventurados sois! Não tenhais medo nenhum deles, nem fiqueis conturbados,
antes, santificai a Cristo, o Senhor,
em vossos corações, estando sempre prontos a dar razão da vossa esperança a todo
aquele que vo-la pede.” (1 Pd 3,15)
“O que
nós esperamos, conforme sua promessa, são novos céus e nova terra, onde
habitará a justiça. Assim, visto que
tendes esta esperança, esforçai-vos ardorosamente para que Ele vos encontre em
paz, vivendo uma vida sem mácula e irrepreensível” (2 Pd 3,13-14)
Quanto
a Paulo, também nos enriqueceu na compreensão e vivência da virtude divina da
esperança:
“Sede
diligentes, sem preguiça, fervorosos de espírito, servindo ao Senhor,
alegrando-vos na esperança, perseverando na tribulação, assíduos na oração” (Rm
12,12)
“Agora,
portanto, permanecem fé, esperança, caridade, estas três coisas. A maior delas,
porém, é a caridade” (1 Cor 13,13)
“Pois
se nós trabalhamos e lutamos, é porque pomos a nossa esperança no Deus vivo,
Salvador de todos os homens, sobretudo dos que tem fé. Eis o que devemos
prescrever e ensinar.” (1 Tm 4,10-11)
Renovemos a cada dia a graça de sermos peregrinos da
esperança, comprometidos com a Fraternidade e a Amizade Social, acolhendo as
palavras dos Apóstolos, duas colunas da Igreja, que selaram com o sangue
derramado a fidelidade ao Senhor, sempre movidos pelas virtudes divinas: fé,
esperança e caridade.
Oremos:
“Senhor nosso Deus, concedei-nos os auxílios necessários à salvação, pela intercessão dos Apóstolos São Pedro e São Paulo, pelos quais destes à vossa Igreja os primeiros benefícios da fé. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.”