quarta-feira, 1 de maio de 2024

Diocese de Guanhães: 38 anos de ação Evangelizadora

                                                     


Diocese de Guanhães: 38 anos de ação Evangelizadora 

No dia 1º de maio, Festa de São José Operário, teremos a graça de, também, celebrar 38 anos de evangelização de nossa amada Diocese.

E para bem celebrar, torna-se importante conhecermos um pouco da sua história:

- A Diocese pertence à Província Eclesiástica de Diamantina e foi criada a 18 de dezembro de 1985 pela Bula Pontifícia “Recte Quidem”, do Papa São João Paulo II, tendo seu território desmembrado da Arquidiocese de Diamantina e das Dioceses de Governador Valadares e Itabira - Coronel Fabriciano;

- Sua instalação solene aconteceu em 1º de maio de 1986, pelo Exmo. e Revmo. Sr. Núncio Apostólico no Brasil, Dom Carlo Furno, que também, nesta data, deu posse ao primeiro Bispo Diocesano, Dom Antônio Felippe da Cunha, SDN (Missionário Sacramentino de Nossa Senhora); 

- situada na Região centro-oriental de Minas Gerais, faz parte do Regional Leste II da CNBB (que compreende o Estado de Minas Gerais), limita-se ao Norte e Noroeste com a Arquidiocese de Diamantina; ao Nordeste, com a Diocese de Governador Valadares; ao Sul, com a Diocese de Itabira – Coronel Fabriciano e Diocese de Sete Lagoas;

- tem uma superfície de 15.047 km2 e, conforme o censo de 1996, tinha uma população de 269.931 habitantes, distribuídos em 30 cidades de seu território. 

Fazendo memória de todos aqueles e aquelas que por aqui passaram e deixaram a sua preciosa semente de evangelização, destacamos o primeiro Bispo Dom Antônio Felippe da Cunha (in memoriam); Pe. Saint Clair Ferreira Filho (in memoriam), Administrador Diocesano; Dom José Heleno (Administrador Apostólico) (in memoriam); Dom Emanuel Messias de Oliveira, o segundo Bispo; o então Pe. Marcello Romano, Administrador Diocesano; Dom Jeremias Antônio de Jesus, Bispo Emérito, o terceiro; Dom Darci José Nicioli, Administrador Apostólico; e tantos outros padres, cristãos leigos e leigas, que ajudaram a construir a história desta Diocese. 

Vivendo a graça do Ano da Oração, com o tema - "Peregrinos de esperança", com vistas ao Jubileu da Misericórdia, a ser celebrado por toda a Igreja em 2025, bem como a participação na preparação do Sínodo dos Bispos que será realizado outubro de 2024, em âmbito Diocesano, firmemos nossos passos na ação evangelizadora, a fim de que sejamos uma Igreja Sinodal, caminhando juntos, na comunhão, participação e missão, firmando os quatro pilares da ação evangelizadora: Pilar da Palavra, do Pão, da Caridade e da Ação Missionária.

Contemos com a intercessão de São José Operário, Patrono de todos os trabalhadores; de São Miguel Arcanjo, padroeiro de nossa Diocese, e da Imaculada Conceição de Aparecida, a Padroeira do Brasil.

Oração a São José Operário (1)


Oração a São José Operário

Ó São José Operário, 
homem justo, 
patrono de todo trabalhador e trabalhadora, 
interceda a Deus por nós, 
para que nunca nos falte trabalho digno e salário justo, 
e continuemos, 
com força e coragem, 
a fazer do nosso trabalho um prolongamento
da obra da criação divina. 
Por Cristo, Nosso Senhor.
Amém!


PS: Esta Oração, rezamos na 42ª Missa do trabalhador em 2018, ao celebrar a Solenidade de José Operário, com o Povo de Deus de nossas Paróquias da Região Episcopal Nossa Senhora Aparecida - RENSA - Arquidiocese de Belo Horizonte - MG.

Oração a São José Operário (2)

Oração a São José Operário

Ó Deus, que aprendamos com São José
Operário, homem de bondade, esperança e
humildade, o carpinteiro de Nazaré, que disse sim ao
 Senhor, cuidar de nossas famílias como ele fez com a Sagrada Família.

Ó Deus, que aprendamos com ele,
homem do povo, patrono de todos
trabalhadores, compromissos inadiáveis com
 a justiça, a esperança, a paz, o amor e a fraternidade.

Ó Deus, por intercessão de São José Operário,
Vos pedimos que nunca nos falte trabalho digno
e salário justo, para que continuemos com força e coragem
a fazer do trabalho um prolongamento da Vossa Obra da Criação.

Que a exemplo de São José Operário,
aprendamos a amar, a vibrar e a sorrir com o labor
de cada dia, para que muitos frutos sejam produzidos.

Por intercessão deste grande Santo
agradecemos, ó Deus Todo-Poderoso, pelos benefícios
que nos tendes concedido, por meio do Vosso Amado Filho
que vive e reina em comunhão com Vosso Espírito. Amém. 

O suor de José e o Suor de Jesus!

O suor de José e o Suor de Jesus!

Visitemos aquela, não conhecida, oficina,
Em Nazaré da Galileia, da Sagrada Família.
Contemplemos o árduo trabalho de José:
Trabalho humilde que ao Filho ensina!

José tem em suas mãos precárias ferramentas,
Móveis, casas, outros bens a construir...
Operário, trabalhador, pai adotivo do Senhor
Com docilidade, trabalha, não lamenta.

Ó José, contemplo o suor de teu rosto caindo,
Vertendo copiosamente sobre o chão,
Não esmorece e não se cansa, porque sabes
Que, com teu suor, garante para Jesus o pão.

Tua amada esposa, contemplando tamanha dedicação,
Oferece-te um pouco d’água com carinho, próprio de Maria!
Ela sabe que asseguras ao Filho o que podes, o melhor,
Para que Ele cresça em tamanho, graça e sabedoria!

Do suor de José vamos contemplar outro Suor:
Suor da humanidade de José garante o pão quotidiano,
O outro Suor, do Filho Adotivo, outro Pão nos garantirá;
Será o Suor do Sangue derramado, mais que amor humano.

Contemplemos aquela cena que não se apaga do coração:
No Monte das Oliveiras, noite de intensa agonia...
O Sangue do rosto de Cristo copiosamente vertendo,
Certamente em Oração à sempre presente Mãe Maria.

Sangue de Jesus derramado pela humanidade...
Sangue que nos redime, nos salva e nos eterniza.
Suor que anuncia crudelíssimo e insano sacrifício.
Amor que nos ama, quem deste Amor não precisa?

Suor de José na humilde oficina,
Suor do humano trabalho santificador,
Suor de Jesus no Monte das Oliveiras,
Suor da redenção de todo pecador!

Suores diferentes, por ambos derramados,
Mas que expressam pela vida grande amor,
Ó Sangue Preciosíssimo, que nos redime!
Suemos por amor à vida, por amor ao Senhor!

Do suor de José veio o pão material,
Do Suor de Cristo, o Pão Espiritual
Em cada Eucaristia que celebramos.
Ó Amor incrível, o Amor celestial!

Aprendamos com São José

Aprendamos com São José

Aprendamos com São José, que ao lado de Maria, na Sagrada Família de Nazaré, com o seu trabalho e presença generosa, cuidou e defendeu Maria e Jesus.

Aprendamos com São José, guardião e protetor da Sagrada Família, que livrou Maria e Jesus da violência dos injustos, levando-os para o Egito.

Aprendamos com São José, homem justo, trabalhador, e que de sua figura, emana também uma grande ternura, própria não de quem é fraco, mas de quem é verdadeiramente forte, atento à realidade, para amar e servir humildemente.

Aprendamos com São José, protetor da Igreja universal, a cuidar da terra, nossa casa comum, e trabalhar, com generosidade e ternura, para proteger este mundo que Deus nos confiou. Amém.


Fonte: Encíclica “Laudato Si’” – Papa Francisco – 2015 – n.242       

São José Operário, rogai a Deus pela nossa Diocese! (34 anos da Instalação da Diocese)


São José Operário, rogai a Deus pela nossa Diocese!

No dia 1º de maio, celebramos 34 anos instalação da Diocese, 11 anos da dedicação da sua Catedral ao Arcanjo São Miguel, e a Festa de dia de São José Operário em tempo de coronavírus, tempo de recolhimento e isolamento, tempo em que todas as reuniões e assembleias estão canceladas ou adiadas e sem previsão de retorno.

Não andaremos no descompasso colocando vidas em risco. Eu sou muito zeloso e amo muito a vida de cada um de vocês, como também amo minha própria vida. Estamos no mesmo barco e temos que nos cuidar e prevenir sempre para que possamos chegar ao lado da margem do mar.

Dia Primeiro de maio, dia de São José Operário, patrono dos trabalhadores, como declarou, em 1955, o Papa Pio XII, reafirmando a Doutrina Social da Igreja: Trabalho não é castigo divino, é graça divina, é bênção! Trabalhar é participar do prolongamento da obra da criação. Trabalho é coisa digna.

Triste é o desemprego (mais de 12 milhões desempregados); não ter o dinheiro para dar pão, educação, sustento, vida digna para um filho, uma filha...

Toda esta realidade e a fragilidade de nossa vida, como estamos testemunhando, levam-nos a pedir a intercessão de São José, para que tenhamos dias melhores, uma sociedade mais justa, fraterna e solidária; pedir, por intercessão de São José, pelo nosso país, pelas autoridades, pelos políticos que dirigem nossa nação, para que amem a vida e, como Estado, saibam promover trabalhos, iniciativas em socorro dos que mais precisam.

Urge pedir a Deus pelo fortalecimento das instituições democráticas de nosso país, pois somente com os poderes devidamente constituídos, fortalecidos, temos a garantia de uma nação mais próspera, como pronunciamos como CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).

Há muitos que querem fragilizar e ignorar e até fechar instituições democráticas, que têm papel fundamental. A Constituição é fundamental no país para que se promova a fraternidade, a justiça, os direitos inalienáveis, que não se pode abrir mão na existência humana.

Ouvimos na passagem do Evangelho que São José, pai adotivo de Jesus, trabalhando na oficina, como que revelando a dignidade do trabalho, e de fato, o trabalho é digno e é garantia do sustento e da sobrevivência humana. 

Refletindo sempre o aniversário de nossa Diocese, rezamos, também, por intercessão de São José Operário e Nossa Senhora e o Arcanjo Miguel, patrono de nossa Diocese, para que nós, como Igreja, como Diocese, continuemos firmes e fortes na ação evangelizadora, em comunhão com a Igreja do Brasil e com nosso querido Papa Francisco.

Precisamos edificar uma Igreja missionária, uma Igreja em saída, presente nas periferias existenciais, abrindo as portas, por enquanto fechadas para sua participação, mas abre as portas para a solidariedade, levando ao mundo luz, alegria, esperança e a Palavra divina.

É bem verdade que as portas estão fechadas, mas, é mais verdade ainda, que abrimos todos os meios de comunicação de nossas paróquias, para que nenhuma família fique sem a Palavra de Deus. 

As portas se fecharam, mas o nosso coração se abriu para o anúncio da Boa-Nova e, assim, na plena e fecunda comunhão espiritual, também preocupados com a partilha do pão material, a fim de que ninguém fique privado do pão quotidiano, em multiplicados gestos de solidariedade em nossas comunidades e Paróquia. 

Sigamos em frente, dando passos para a realização da sexta Assembleia, programada para o final do ano. Esperamos realizá-la para confirmar, ou redimensionar os nossos passos, para uma evangelização com zelo, amor e ardor, como falava o Papa São Paulo VI, na Evangelii Nuntiandi.

Amado Povo de Deus, exorto que amemos nossa Diocese, paróquias e comunidades. Amemos os irmãos e irmãs com quem devemos caminhar juntos. Não há Igreja da solidão, mas a Igreja da solidariedade e da comunhão.

Concluindo, quero gravar no coração de todos: compaixão, sabedoria e esperança. Precisamos do calor da compaixão, da luminosidade da sabedoria, do vigor da esperança. 

O calor da compaixão para enfrentar o frio do isolamento, do distanciamento, do medo, dos números que estão assustando, e se não tomarmos cuidado podem aumentar. Por isso, é inadmissível ouvirmos palavras de indiferença, irresponsáveis ou mesmo que retratam a banalização da vida.

Por outro lado, vejo gente simples costurando máscaras, levando cestas, levando sopa na madrugada fria para os moradores em situação de rua; assim como o nosso querido Papa Francisco que ligou para o arcebispo de Manaus, querendo saber como estava a situação, os povos indígenas, a população. O Papa é um homem, com certeza, que tem no coração o calor da compaixão.

O calor da compaixão está sendo expresso em gestos solidários e assim também o será nas ofertas e no dízimo.

Urge que os padres renovem no coração esse calor da compaixão, expressa na solidariedade, em mil gestos simples: uma ligação, uma mensagem, um vídeo. O calor da compaixão!

A catequese está fazendo encontros virtuais, pois o calor da compaixão não abandona ninguém.

O calor da compaixão com as famílias que no seu sofrimento não podem enterrar seus mortos como de costume. Que gelo, que sofrimento! O calor da compaixão, nesse momento, é expresso no altíssimo número de mortos em nosso país, devido à pandemia citada.

O calor da compaixão com aqueles que estão com suas lojas fechadas e precisam pagar suas contas; com os desempregados e tantas outras realidades.

Tendo que ficar todos juntos, as famílias estão redescobrindo o que é o calor da compaixão; pois era cada um com seu celular... agora é o calor da compaixão, tendo que ficar debaixo do mesmo teto, por horas e horas, inventando e recriando os relacionamentos.

Peçamos a luz da Sabedoria, por intercessão de São José, ele que cuidou de Jesus, a Luz, com o seu trabalho, com a suas mãos calejadas, com o suor derramando. Ele derramou suor físico, Jesus derramou o suor de sangue; o suor do pão material de José, o suor Redentor de Jesus.

Supliquemos a ele para que interceda a Deus, para que não nos falte a luminosidade da sabedoria divina, para que descubramos saídas. A escuridão da noite é iluminada com a luz d’Ele, sobretudo nas noites escuras por que passamos. Como precisamos imensamente da luz divina, da luz e do calor do Ressuscitado!

Nossa Diocese aniversariante, precisa da luminosidade da sabedoria divina. Também aos que dirigem a nação, não é dado o direito de semear discórdias, egoísmo e indiferença. Que as autoridades procurem a luminosidade da sabedoria: não apaguem as luzes, mas acedam luzes no caminho.

Por fim a necessidade do vigor da flor da esperança que nos vem da linfa vital do amor, do Espírito Santo. Jesus é a videira do Pai, nós somos os ramos, e quem não ficar unido à videira é ramo seco, podado, cortado, queimado (Jo 15).

Que São José, que segura esse lírio branco da paz, esse lírio branco da esperança, esse lírio branco da compaixão e da sabedoria divina, interceda a Deus para que não nos falte o vigor da esperança.

É preciso dar razão de nossa esperança, e não reclamar, em nenhum momento, do que estamos passando, mas com a esperança de que amanhã vai ser melhor. Agradeça o dia de hoje. Esperança no coração sempre! 

Neste dia de São José Operário, que nos recriemos, sempre dando graças a Deus em tudo o que fazemos, e tudo que fizermos, seja de coração para o Senhor e não para os homens, como Paulo falou aos Colossenses.

Com essas palavras, rogo a Deus que renovemos nosso amor à Igreja, a devoção a São José Operário, e nos corações, o calor da compaixão, a luminosidade da sabedoria, não deixe apagar a luz, a chama da sabedoria, tão pouco não perca o vigor da esperança!

Concluindo, cremos que este dia, o 34º ano da criação da Diocese, nunca mais será esquecido. Algo bom e melhor, nascerá depois desta pandemia, pois não há somente o coronavírus, há muitos outros vírus que precisamos vencer, e não nos deixar contaminar, para que a imagem de Deus resplandeça em cada um de nós. 

São José Operário, patrono de todos os trabalhadores, vos rogamos pela nossa Igreja, pela nossa pátria, pelas nossas famílias e pelo mundo inteiro. Amém.


PS: Homilia do dia 1º de Maio de 2020, memória de São José Operário, na festa do 34º ano de instalação da Diocese.

Celebrando 35 anos da criação da Diocese de Guanhães

                                      

Celebrando 35 anos da criação da Diocese de Guanhães 

 Querido Povo de Deus!

Viva, São Miguel! Viva, São José Operário! 

No dia 1º de maio, quando celebramos a Festa de São José Operário, nossa amada Diocese completamos 35 anos de evangelização, e pelo segundo ano consecutivo, celebraremos sem a presença física dos nossos diocesanos, mas com certeza unidos a nós espiritualmente, rezando conosco, através dos meios de comunicação. 

Com isto, retomamos o sentido da Igreja Doméstica, como nos falou o Apóstolo São Paulo na Primeira Carta aos Coríntios (1 Cor 16,19), nas saudações finais: “As Igrejas da Ásia enviam saudações a vocês. Áquila e Priscila, com a Igreja que se reúne na casa deles, enviam a vocês muitas saudações no Senhor.” 

Devido à Pandemia da Covid-19 que atormenta a humanidade, a necessidade do isolamento social tornou-se imprescindível para a preservação da vida. As famílias, de seus lares, têm demonstrado e irradiado uma fé viva, transformando, de fato, suas casas em verdadeiras Igrejas Domésticas. 

O Catecismo da Igreja Católica, quanto à Igreja Doméstica, assim nos fala: “Cristo quis nascer e crescer no seio da Sagrada Família de José e Maria. A Igreja não é outra coisa senão a ‘família de Deus’. Desde suas origens, o núcleo da Igreja era, em geral, constituído por aqueles que ‘com toda a sua casa’ se tornavam cristãos. Quando eles se convertiam, desejavam também que ‘toda a sua casa’ fosse salva.” (CIC n.1655). 

Nesta ocasião festiva, em que também celebramos o Dia do Trabalho, dirijo-me a todos vocês que, de suas casas, rezam conosco pela caminhada da nossa Igreja diocesana, fazendo sempre memória de todos aqueles e aquelas que por aqui passaram e deixaram a sua preciosa semente de evangelização. 

Destaco o primeiro Bispo Dom Antônio Felippe da Cunha (in memoriam); Pe. Saint Clair Ferreira Filho (in memoriam), Administrador Diocesano; Dom José Heleno (Administrador Apostólico); Dom Emanuel Messias de Oliveira, o segundo Bispo; o então Pe. Marcello Romano, Administrador Diocesano; Dom Jeremias Antônio de Jesus, Bispo Emérito, o terceiro; Dom Darci José Nicioli, Administrador Apostólico; e tantos outros padres, cristãos leigos e leigas que ajudaram a construir a história desta Diocese. 

Exorto a todos para não desanimarem. Esta fase difícil prolongada, esperamos que passe o mais breve possível, com a graça de Deus, e assim, poderemos nos reencontrar em nossas Celebrações Litúrgicas, encontros de formação, e, num afetuoso abraço, acolhermo-nos como filhos e filhas de Deus, formando uma verdadeira Comunidade Eclesial Missionária, alicerçada nos Pilares da Palavra, do Pão, da Caridade e da Ação Missionária. 

Concluo com esta Oração, pedindo a Proteção de São José Operário por todos nós, de modo especial para todos os trabalhadores empregados e desempregados, que com seu trabalho, participam do prolongamento da obra da criação: 

 

Ó Deus, que aprendamos com São José
Operário, homem de bondade, esperança e
humildade, o carpinteiro de Nazaré, que disse sim ao
Senhor, cuidando de Vossa Sagrada Família, o mesmo fazer.
 
Ó Deus, que aprendamos com ele,
homem do povo, patrono de todos
trabalhadores, compromissos inadiáveis com
a justiça, a esperança, a paz, o amor e a fraternidade.
 
Ó Deus, por intercessão de São José Operário,
Vos pedimos que nunca nos falte trabalho digno
e salário justo, para que continuemos com força e coragem
a fazer do trabalho um prolongamento da Vossa Obra da Criação.
 
Que a exemplo de São José Operário,
aprendamos a amar, a vibrar e a sorrir com o labor
de cada dia, para que muitos frutos sejam produzidos.
 
Por intercessão deste grande Santo
agradecemos, ó Deus Todo-Poderoso, pelos benefícios
que nos tendes concedido, por meio do Vosso Amado Filho
que vive e reina em comunhão com Vosso Espírito. Amém.

 

PS: Escrito em parceria com o Pe. Dilton – Chanceler da Diocese de Guanhães - MG - maio de 2021


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