Deixe...
Mas nem tanto
Deixe que encontrem os peixinhos nos mares.
Deixe que encontrem o ouro ao garimpar os rios.
Deixe que descubram os morangos pelo chão.
Deixe que descubram a pureza do ar no alto monte...
Não roubemos a alegria indescritível do encontro.
Ainda que queiramos, ao mundo gritar, compartilhar,
É preciso que cada um saia de si mesmo,
Indo ao encontro do melhor que o outro tem a proporcionar!
Deixe, apenas deixe...
Se não descobrirem, se, na inércia, a humanidade mergulhar,
Então, não tarde, não muito tarde, mas não muito cedo...
Em tempo certo e oportuno será a hora das coisas divinas bradar!
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