sexta-feira, 12 de julho de 2024

“Pai, nunca mais longe de Ti”

                                                            


“Pai, nunca mais longe de Ti”

“Serei como orvalho para Israel; 
ele florescerá como o lírio e lançará raízes como plantas do Líbano. 
Seus ramos hão de estender-se; 
será seu esplendor como o da oliveira 
e seu perfume como o do Líbano” (Os 14,6-7)

Sejamos enriquecidos por este Comentário do Missal Cotidiano, sobre a passagem do Profeta Oseias (Os 14,2-10):

“Deus é o amor que previne, antecipa Sua intervenção, manifesta Seu perdão antes mesmo que os filhos Lho peçam. O que Lhe interessa é que os filhos sejam salvos, voltem a Ele, reencontrem o caminho certo...

É de se perguntar se não configuramos Deus como um juiz prestes a proferir sentença de morte e se por ventura sentimos a necessidade de nos abandonar nos braços do Pai, para lhe dizer com imenso amor: ‘Pai, nunca mais longe de Ti’”.   (1)

Oremos:

“Pai, nunca mais longe de Ti”.
Pai, nunca mais longe do Teu amor imensurável por nós.
Pai, nunca mais ídolos ocuparão Teu lugar e jamais adorá-los.
Pai, nunca mais infidelidade a Tua Aliança de Amor conosco.
Pai, nunca mais indiferença ao teu orvalho de amor sobre nós.
Pai, nunca mais a surdez à Tua Palavra, luz para nossos passos.
Pai, nunca mais crer nas forças que passam, pois só Tu tens poder.

Pai, para sempre contigo e com Teu Amado Filho e o Santo Espírito.
Pai, para sempre mergulhado no mar imenso de Teu amor.
Pai, para sempre envolvidos pela Tua imensa misericórdia.
Pai, para sempre entrelaçados e abraçados pelos laços de Tua ternura.
Pai, para sempre Te amar, nos passos do Teu Filho, com o Espírito de Amor.
Pai, para sempre no seguimento de Teu Filho, a cruz com fé carregar.
Pai, para sempre, com Teu Reino, comprometidos seremos.

Nunca mais longe do Pai.
Nunca mais longe do Filho.
Nunca mais longe do Espírito.
Nunca mais longe do Amante, Amado e Amor.
Nunca mais longe de Teu Evangelho.
Nunca mais longe dos pequeninos e pobres, Teus amados.
Nunca mais longe de Tua amada Igreja que somos. Amém.


(1) Missal Cotidiano – Editora Paulus – 1995 – p.1010

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