Maria Santíssima que a Igreja nos ensina a crer
“Cremos
que Maria Santíssima, que permaneceu sempre Virgem, tornou-se Mãe do Verbo
Encarnado, nosso Deus e Salvador, Jesus Cristo; e que por motivo desta eleição
singular, em consideração dos méritos de seu Filho, foi remida de modo mais
sublime, e preservada imune de toda a mancha do pecado original; e que supera
de longe todas as demais criaturas, pelo dom de uma graça insigne.
Associada
por um vínculo estreito e indissolúvel aos mistérios da Encarnação e da
Redenção, a Santíssima Virgem Maria, Imaculada, depois de terminar o curso de
sua vida terrestre, foi elevada em corpo e alma à glória celestial; e, tornada
semelhante a seu Filho, que ressuscitou dentre os mortos, participou
antecipadamente da sorte de todos os justos.
Cremos
que a Santíssima Mãe de Deus, nova Eva, Mãe da Igreja, continua no céu a
desempenhar seu ofício materno, em relação aos membros de Cristo, cooperando
para gerar e desenvolver a vida divina em cada uma das almas dos homens que
foram remidos.” (1)
(1) Solene Profissão de fé na conclusão do «Ano da Fé» proclamado por ocasião do XIX centenário do martírio dos Apóstolos Pedro e Paulo em Roma – Papa São Paulo VI – Praça de São Pedro - 30/06/1968 – parágrafos nn.14-15.
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