domingo, 16 de junho de 2024

Humildade e paciência (XIDTCB)(23/03)

                                                  

Humildade e paciência

Senhor Jesus Cristo, medito em Tua Parábola sobre o Reino de Deus em que o compara à semente lançada na terra, que germina e cresce sem que saibamos.

Senhor Jesus Cristo, medito também a Parábola do grão de mostarda, a menor de todas as sementes, mas que, depois de semeada, cresce e se torna maior que todas as outras hortaliças, com ramos grandes, a tal ponto que os pássaros dos céus podem fazer seus ninhos.

Senhor Jesus Cristo, ajuda-nos a tomar cada vez mais consciência de que a realização do Reino é iniciativa divina e resposta nossa, e, portanto, precisamos ser pacientes em sua construção.

Senhor Jesus Cristo, dá-nos nova mentalidade, conscientes de que Deus em nós age, sem prender-Se ao nosso tempo e aos nossos desejos.

Senhor Jesus Cristo, por isto, renove em nós a paciência, como colaboradores da construção do Reino, em total atitude de disponibilidade e pobreza.

Senhor Jesus Cristo, não permita que, como discípulos Teus, venhamos a nos refugiar num descomprometido quietismo, ficando tranquilo e esperando que tudo aconteça.

Senhor Jesus Cristo, que, a cada dia, tenhamos consciência de que é Teu Pai quem nos chama, quando e como quer; Se serve de nós, mas não sabemos de que modo, em que ocasião e para quais pessoas.

Senhor Jesus Cristo, dai-nos a Sabedoria para vivermos a verdadeira pobreza;  fazer tudo sem atribuir-nos o mérito de nada; trabalhar com todas as nossas forças sem pretender ver o resultado.

Senhor Jesus Cristo, dá-nos, portanto, a paciência e a humildade necessárias, para aprendermos as belas lições de Tuas Parábolas. Amém.


Fonte inspiradora: Missal Dominical – Editora Paulus p.933- Evangelho Mc 4,26-34

Fidelidade à missão que o Senhor nos confia (XIDTCA) (23/03)

Fidelidade à missão que o Senhor nos confia

Com a Liturgia do 11º Domingo do tempo Comum (ano A), somos convidados a refletir sobre a missão que Deus nos confia, sendo no mundo instrumentos de Sua compaixão e misericórdia.

Somos chamados e enviados por Deus para que sejamos sinais vivos do Seu amor e testemunhas de Sua bondade, em gestos contínuos de amor, partilha e solidariedade.

Na passagem da primeira Leitura - Livro do Êxodo (Ex 19, 2-6a), o autor nos apresenta o Deus da Aliança, e como Ele estabelece laços de comunhão e familiaridade.

Uma Aliança com pretérito, presente e futuro, como vemos na passagem, de modo que a eleição como Povo de Deus não é um privilégio, mas uma missão profética para ser sinal do Deus vivo.

Somente quando o povo se põe em conquista da liberdade, se torna, de fato, sinal de Deus, vivendo com Ele a Aliança.

Como Povo de Deus, é preciso reconhecer a Sua presença na Sua aparente ausência. É preciso ouvir sua voz, guardar a Aliança e pôr-se a caminho, em total fidelidade a Ele, como que “embarcando na aventura da Aliança”.

Reflitamos:

- Sou sinal do amor vivo de Deus e Sua bondade?
- Como correspondo à Aliança de Amor de Deus conosco?
- Percebo a presença de Deus em minha vida, na vida da comunidade?

Na passagem da segunda Leitura, o Apóstolo Paulo nos apresenta a missão da comunidade: testemunhar o amor eterno de Deus pela humanidade, um amor inquebrantável, inqualificável, incrível, ilógico, inexplicável, gratuito e absolutamente único, e nada e ninguém poderá vencê-Lo, derrotá-Lo ou eliminá-Lo (Rm 5, 6-11).

Também insiste que a salvação é dom do amor de Deus e não uma conquista do homem e da mulher. Para ele, a História da Salvação é uma incrível história de amor.

Reflitamos:

- Sinto a presença e o amor de Deus em minha vida?
- Como comunidade somos sinais deste amor de Deus?
- O que precisamos fazer para corresponder ao amor de Deus?
- Salvação é dom divino e resposta nossa. Como respondemos a este dom divino?

Na passagem do Evangelho, encontramos o “discurso da missão”, acompanhado de uma catequese sobre a escolha, o chamamento e o envio dos doze discípulos (Povo de Deus) para anunciar a chegada do Reino de Deus (Mt 9, 36-10,8).

O texto foi escrito num contexto de grandes dificuldades para o anúncio do Evangelho, e com isto a desorientação e a perturbação enfrentadas. Por isto, o Evangelista apresenta como que um “manual do missionário cristão”, enraizando sua missão em Jesus Cristo.

A iniciativa do chamado é do próprio Jesus. E o número “doze” é simbólico, lembrando as doze tribos que formavam o antigo Povo de Deus, e com isto representa a totalidade do novo Povo de Deus.

A missão confiada aos discípulos é a de lutar contra tudo que destrua (pecado) a vida e a felicidade das pessoas, física ou espiritualmente.

O envio é acompanhado de Instruções: a salvação se destina a todos os povos, e deve ser realizada na gratuidade e na confiança plena em Deus, de modo que a missão dos discípulos é a própria missão de Jesus.

Reflitamos:

- Tenho vivido com fidelidade a Missão que o Senhor me confiou?
- Como Igreja temos realizado com zelo a missão pelo Senhor confiada?

- Realizo com confiança e gratuidade a missão confiada pelo Senhor?
- O que me impede para ser sinal da compaixão e solidariedade divina no mundo?

- Há consistência e audácia no testemunho de nossa fé?

A messe é grande e os operários são poucos. Peçamos que o Senhor envie operários para a messe, mas antes, coloquemo-nos com alegria e generosidade nesta missão. Façamos nossa parte com zelo, amor e alegria, pois assim exige a evangelização. Não há “desemprego no campo missionário”.

Fonte inspiradora:  www.Dehonianos.org/portal

Graça, amor, perdão e paz! (XIDTCC) (23/03)

Graça, amor, perdão e paz!

A Palavra proclamada no 11º Domingo do Tempo Comum (ano C) revela um Deus de bondade e de misericórdia, que detesta o pecado, mas ama sem medida o pecador. Ele jamais abandona o pecador que reconhece a sua falta, comunicando a Salvação como dom divino e não como conquista humana.

O perdão de Deus oferecido à humanidade é sempre a comunicação do Amor que possibilita uma vida nova.

A misericórdia de Deus oferece a possibilidade do recomeço, de novos passos, novos rumos, novas posturas que nascem do encontro pessoal com a Divina Fonte de Amor e perdão: Jesus.

Na primeira Leitura (2Sm 12, 7-10.13), da mesma forma, Davi, interpelado pela Palavra do Profeta Natã, reconhece seus gravíssimos pecados, suplica o perdão de Deus e o alcança. A passagem também nos revela que Deus não é indiferente diante dos que abusam e exploram a vida do próximo.

O Apóstolo Paulo, na segunda Leitura (Gl 2, 16.19-21), foi um homem que passou da Lei para a acolhida da graça que vem de Jesus, pois somente n’Ele encontramos a Salvação. Acolhendo a graça, Paulo chegou à identificação tão intensa com Jesus que afirmou:

Eu vivo, mas já não sou eu que vivo, pois é Cristo que vive em mim. E esta vida que agora vivo, eu vivo-a pela fé no Filho de Deus, que me amou e Se entregou por mim.” (Gl 2, 20).
A passagem do Evangelho (Lc 7,36-8,3) nos apresenta a mulher pecadora, que experimentou a misericórdia divina, teve seus pecados perdoados e, assim, pôde espalhar pelo mundo o verdadeiro amor, como nunca o fizera.

Temos também o fariseu Simão, que tão apenas acolheu Jesus em sua casa, mas não O recebeu como Aquele que tem o poder de perdoar os pecados, e que deseja estabelecer conosco comunhão de vida, Amor e perdão.

Simão é a personificação daqueles que não reconhecem as próprias imperfeições, e se tornam medida para o outro, crendo que têm o poder de julgar, rotular, condenar e excluir do convívio.

São totalmente opostas as atitudes da pecadora, que entra no banquete, sem mesmo ter sido convidada, e com toda humildade se prostra aos pés do Senhor, lava-os com suas lágrimas, lágrimas de dor por seus pecados; enxuga-os com seus cabelos, com sua vida, acolhida e ternura, ungindo-os e cobrindo-os de beijos.

Jesus a perdoa não porque tenha pecado muito, mas porque muito O amou, e demonstrou o seu amor para com Ele. Esta mulher fez a experiência do amor louco, incompreendido, de Deus que perdoa.

Simão sequer cumpriu o ritual prescrito, muito menos se abriu ao perdão e ao Amor de Jesus, como o Messias, o enviado do Pai, a própria presença de Deus, o único que tem poder para perdoar os pecados.

Simão, como os convidados, é levado tão apenas pela aparência, encerra a mulher no seu passado, sem a perspectiva de mudança. Mas, Jesus tem olhar que vai além das aparências, possibilitando a ela um futuro diferente, permitindo-lhe partir perdoada, amada e em paz.

Podemos nos identificar ora com Simão, ora com a pecadora que é perdoada por Jesus, assim como Davi que também peca e reconhece seus pecados.

Reflitamos:

- Estamos tão identificados com o Senhor, a ponto de, como Paulo, podermos dizer “não sou eu que vivo, mas Cristo que vive em mim”?

-  Por nossos pensamentos, palavras, atitudes reconhecerão Cristo em nós?

- Reconhecemos nossos pecados e nos abrimos à misericórdia de Deus, alcançando e comunicando o perdão a quem nos ofende, como rezamos no Pai Nosso?

Somente experimentando o Amor e o perdão que vêm de Deus é que poderemos amar, perdoar e sermos perdoados.

O mundo precisa de Profetas da civilização do Amor, que se proponham a colaborar na construção do Reino do Amor de Deus no coração da humanidade; um Reino de justiça, paz, amor, misericórdia, perdão, compaixão, verdade, liberdade e, sobretudo, de respeito aos direitos sagrados da vida, desde a concepção ao seu declínio natural. 

segunda-feira, 10 de junho de 2024

Exortações Paulinas para o discipulado (29/06)

 


Exortações Paulinas para o discipulado

Apóstolo Paulo, verdadeiramente um ministro de Deus: firmeza nas tribulações, inúmeras virtudes que acompanham sua vida apostólica, e fidelidade e paixão pelo Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Tudo isto, e muito mais, encontramos em suas Cartas na Sagrada Escritura, como podemos conferir na 2ª Carta aos Coríntios (2 Cor 6,1-10; 7,5): – “Em verdade, quando chegamos à Macedônia, nossa carne não teve repouso algum, mas sofremos toda espécie de tribulação: por fora, luta; por dentro, temores.” 

Suas palavras penetram as entranhas de nosso coração: – “Irmãos, como colaboradores de Cristo, nós vos exortamos a não receberdes em vão a graça de Deus, pois Ele diz:’ No momento favorável, Eu te ouvi e no dia da salvação, Eu te socorri.”(2 Co 6,1).

Enriquecidos sejamos pelo comentário do Missal Cotidiano:

“‘Não deixeis escapar o momento favorável’. Vivemos em ambiente ofuscado e aturdido pela publicidade. Na rua ou em casa, é toda uma sequência de flashs, imagens e vozes que propiciam centenas de ocasiões ‘únicas’.

Em meio a esse alarido, chega-nos hoje a voz do apóstolo: ‘Não recebais em vão a graça! Hoje é o dia!’ Corre o risco de chegar deslocada, se a recebermos no mesmo plano das outras ‘vozes’ que desde cedo quase nos tomam de assalto.

‘Trazia todas estas coisas guardadas no coração’ (Lc 2, 51). É uma característica de Maria, viver em plenitude o momento presente, captando-lhe a profundeza.

A eternidade não está espalhada em migalhas de tempo, porém toda concentrada no momento presente. Cada instante é completo, porque cheio da presença de Deus. Viver intensamente o hoje é antiga sabedoria cristã.” (1)

Oremos:

“Ó Deus, força daqueles que esperam em Vós, sede favorável ao nosso apelo, e como nada podemos em nossa fraqueza, dai-nos sempre o socorro da Vossa graça, para que possamos querer e agir conforme Vossa vontade, seguindo os Vossos Mandamentos. Por N.S.J.C. Amém.” (2) 

 

(1) Comentário do Missal Cotidiano sobre a passagem 2 Cor 6,1-10) – Editora Paulus – p.901

(2)Oração do dia – 12ª Semana do Tempo Comum

O crepitar da chama em nossos corações (29/06)

 


O crepitar da chama em nossos corações

Livrai-nos, Senhor, da tentação das propostas de um messianismo fácil e triunfalista, pois não foi assim que Vos apresentastes como o Verdadeiro Messias.

Renovai em nós o amor, zelo e ardor da missão evangelizadora, com coragem para as renúncias e melhor segui-Lo e servi-Lo na pessoa de nosso próximo, carregando, com ousadia e fidelidade, nossa cruz de cada dia.

Ajudai-nos a viver a graça da fé em Vós, que vivestes plena fidelidade ao Pai na comunhão com o Santo Espírito, até o fim na missão redentora da humanidade, fazendo crepitar a chama do amor em nossos corações.

Concedei-nos a sabedoria para cultivar e manter viva a esperança da chegada do Vosso Reino, já presente entre nós, lançando as sementes fecundadoras de novos tempos, recriando o paraíso, não como uma vil saudade, mas compromisso inadiável sempre.

Inflamai-nos com o fogo do Santo Espírito, para que vivamos a caridade como a plenitude da Lei, como vivestes e nos ensinastes a viver (cf. Rm 13,10), enriquecidos pelos sete dons, e assim, produzirmos os sagrados frutos do Espírito (Gl 5,22). Amém.

 

PS: Passagem do Evangelho de Marcos (Mc 12,35-37)


domingo, 9 de junho de 2024

Cresçamos no amor mútuo (29/06)

 


Cresçamos no amor mútuo
 

“Que o vosso amor cresça sempre mais...”

Reflexão à luz da passagem da Carta de Paulo aos Filipenses ( Fl,1-11). 

Trata-se de um breve exórdio em que o Apóstolo Paulo exprime a doçura do seu amor especial para com a Igreja de Filipos, presente em sua mente e coração, sobretudo num momento tão difícil de sua prisão (Fl 1,7). 

É visível a ternura incontida do Apóstolo para com esta comunidade, que acompanha com saudades e Oração. 

No versículo 4 encontramos uma Oração que ele eleva a Deus pela Comunidade, e mais acentuadamente nos versículos 9-10:

E isto peço em Oração: que o vosso amor cresça sempre mais no pleno conhecimento e em todo o discernimento, para que aproveis as coisas excelentes, a fim de que sejais sinceros, e sem ofensa até o dia de Cristo”. 

Urge que nosso amor cresça sempre mais para discernirmos o que é melhor, para sermos íntegros e irrepreensíveis na espera de sua vinda gloriosa, cheios de frutos de justiça e santidade para a glória de Deus. 

Com o Apóstolo elevemos a Deus súplicas para que cresçamos na vivência do verdadeiro amor dado a nós pelo Senhor e testemunhado na Sua doação, entrega e Morte na Cruz, o Amor redentor, reconciliador e de vida nova inaugurador. 

Que o nosso amor aumente sempre mais:

- pela comunidade, pelo movimento ou serviço Pastoral que participamos; 

- entre os Agentes de Pastoral e os Presbíteros; 

- entre os casais e seus filhos; 

- pelas crianças, jovens, idosos e enfermos.

Continuemos elevando a nossa Oração ao Senhor, pois orar é ao mesmo tempo compromisso que se renova no coração de amar como Ele, a Divina Fonte do Amor, amou, e que tão bem o Apóstolo expressou e testemunhou.

“Pai Nosso que estais nos céus...”

 

sábado, 8 de junho de 2024

Só podia ser... (27/06)


 

Só podia ser...

 

Só podia ser...

Nascer do Coração Imaculado de Maria, alma pura e sem mancha,

Aquele que purificaria a humanidade!

 

Nascer do Coração Imaculado de Maria, coração pleno de ternura,

Aquele que é Fonte de toda ternura!


Nascer do Coração Imaculado de Maria, Mãe do Puro Amor,

Aquele que a humanidade, até o fim Amou.


Nascer do Coração Imaculado de Maria, coração indiviso à Vontade Divina,

Aquele que foi Todo fidelidade a Deus!


Nascer do Coração Imaculado de Maria, coração radiante,

Aquele que irradiou ao mundo os bens mais necessários!

 

Nascer do Coração Imaculado de Maria, coração alegre,

Aquele que sem o qual não encontramos alegria!

 

Nascer do Coração Imaculado de Maria, Mãe do Bendito Fruto,

Aquele que é o Fruto dos frutos de Deus!

 

Nascer do Coração Imaculado de Maria, pleno de esperança,

Aquele que reacende no coração esta preciosa chama!

 

Nascer do Coração Imaculado de Maria, coração transparente,

Aquele que nos revela plenamente a Face de Deus.

 

Nascer do Coração Imaculado de Maria, apaixonada pela vida,

Aquele que uma vez conhecido, quem por Ele não se apaixona?

Nascer do Coração Imaculado de Maria, coração singelo e meigo,

Aquele que é singeleza e meiguice divina no resgate da vida.

Nascer do Coração Imaculado de Maria, coração que perdoa,

Aquele que da humanidade é Fonte de redenção.



Nascer do Coração Imaculado de Maria, coração solidário,

Aquele que é a Solidariedade divina com a humanidade decaída pelo pecado.

 

Nascer do Coração Imaculado de Maria, coração pleno de virtudes,

Aquele que é pleno de carismas, virtudes em infinidade.

 

Nascer do Coração Imaculado de Maria, coração plenamente livre,

Aquele que é a Verdade que nos Liberta!

 

Nascer do Coração Imaculado de Maria, coração iluminado,

Aquele que iluminou a escuridão das almas.

 

Nascer do Coração Imaculado de Maria, coração iluminado, pleno de luz, Aquele que das nações é a Eterna Luz!

 

Nascer do Coração Imaculado de Maria, coração cristalino,

Aquele que é Fonte de toda Água cristalina que nossa sede sacia!

Nascer do Coração Imaculado de Maria, coração inebriante,

Aquele que na Cruz, o Sangue derramaria, Sangue inebriante, que nos redime, inebria, presente na Eucaristia!

 

Só podia ser...

Nascer do Coração Imaculado de Maria...

 

E o que pode nascer de nosso coração?

 

PS: Poesia inspirada em Isaías 61,9-11, de modo especial, versículo 11 – “Assim como a terra faz brotar a planta e o jardim faz germinar a semente, assim o Senhor Deus fará germinar a justiça e a Sua glória diante de todas as nações”.

 


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