Entre palavras (...)
“A alegria de viver (...) a fragilidade da vida”.
O que seria este (...)?
Se (...) for “e”,
Temos que a alegria de viver e a fragilidade da vida coexistem inseparavelmente, e viver consistirá em redescobrir quotidianamente a alegria, assumindo os limites da condição humana, na real expressão da fragilidade da vida.
Se (...) for “depende”,
Aprendemos que a alegria de viver depende de como suportamos os revezes da vida, devido à sua indubitável fragilidade que nos acompanha da concepção ao seu declínio natural.
Se (...) for “pressupõe”,
Faz-nos tomar consciência de que a alegria de viver pressupõe a capacidade de lidar com a fragilidade da própria vida, com seus limites que se impõe quotidianamente.
Se (...) for “apesar”,
Implica que a alegria de viver é uma busca constante, apesar da fragilidade da vida que pode nos surpreender, por isto é preciso estar sempre vigilantes para eventuais acontecimentos que nos fragilizem ou queiram roubar nossa alegria, com a busca de caminhos de superação, acrisolamento, crescimento...
Se (...) for “com”,
A alegria de viver com a fragilidade da vida são inseparáveis, como a existência cristã só é pensável com a cruz quotidiana, com suas renúncias necessárias para seguimento do Divino Mestre.
Concluindo, o Senhor jamais nos desampara, sabe de nossas fraquezas, imperfeições, nos revela a misericórdia divina, e nos assegura que tão apenas com Ele podemos alcançar a plena alegria, se n’Ele permanecermos, alimentando-nos com a Seiva do Espírito, a Seiva do Amor.
Cada momento difícil por que tenhamos que passar, não nos fragilizará, mas será como que uma poda, para que, enxertados na Verdadeira Videira que é o Senhor, muitos e eternos frutos produzamos, como Ele mesmo nos assegurou (Jo 15).
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