terça-feira, 1 de julho de 2025

Contemplo-Te

                                                        

Contemplo-Te

Contemplo-Te, Senhor, Unigênito do Pai,
Desde a concepção no ventre de Maria,
Quando ela deu aquele inesquecível sim,
Que mudou o rumo da história da humanidade.

Contemplo-Te não apenas revestido de carne,
Pois assumiste nossa condição: tiveste corpo verdadeiro,
Tornaste verdadeiramente homem e ao mesmo tempo
Sendo, eu creio com minha Igreja, verdadeiramente Deus.

Contemplo-Te assumindo nossa condição humana,
Fazendo-Se um de nós, exatamente como nós,
Exceto por não conhecer o pecado que gera morte,
Por isto vieste destruí-lo com Sua vida, morte e Ressurreição.

Contemplo Teu coração tão pleno de divinos sentimentos,
Sentimentos que também devemos ter, para imagem Sua ser.
Emoções tantas que sentiste, porque Te fizeste homem,
E emoções tantas que também assumimos, sentimos.

Contemplo-Te homem das paixões múltiplas
Pelos pobres, pequenos, sofredores, excluídos;
Paixão maior, imensurável e indizível, que revelaste
Por Palavras e obras, vida e entrega: de Deus o Reino.

Contemplo-Te homem de tantas ânsias e sonhos
De um mundo mais belo, mais fraterno e solidário,
Mais perto, muito mais do que perto do querido por Deus,
Que em incondicional fidelidade ao Pai com o Espírito realizou.

Contemplo-Te homem que suportaste tantas dores,
Incontáveis humilhações da maldade, ignorância humana.
Também enfrentaste o próprio medo, angústia e solidão,
Mas no Pai confiante, jamais infidelidade, abandono e decepção.

Contemplo-Te sempre envolvido nos planos e sonhos do Pai.
Contemplo-Te numa relação vitoriosa e eterna de Amor
Com o Pai e o Espírito, Rei Eterno e Universal glorioso,
Sobre o mundo e o coração da humanidade reinando!

Contemplo-Te tão apenas me amando e perdoando.
Contemplo-Te, Senhor, envolto na Oração, por Ti iluminado.
Sinto Tua presença, escuto Tuas Palavras, silencio,
Renovo minha fidelidade, vocação, graça e dom divino.

Contemplo-Te, ouço-Te, amo-Te.
Ouço-Te, contemplo-Te, amo-Te.
Amo-Te, por isto Te contemplo, Te ouço,
E Tua presença, carinho e ternura sinto.

Contemplo-Te...

Rezando com os Salmos - Sl 56(57)

 

Peregrinamos confiantes sob a sombra do Altíssimo

 “–1 Ao maestro do coro. Conforme a melodia
“Não destruas”. Poema de Davi.
Quando fugindo de Saul, escondeu-se na caverna.

–2 Piedade, Senhor, piedade,
pois em vós se abriga a minh'alma!
– De vossas asas, à sombra, me achego,
até que passe a tormenta, Senhor!

–3 Lanço um grito ao Senhor Deus Altíssimo,
a este Deus que me dá todo o bem.
=4 Que me envie do céu sua ajuda
e confunda os meus opressores!
Deus me envie sua graça e verdade!

–5 Eu me encontro em meio a leões,
que, famintos, devoram os homens;
– os seus dentes são lanças e flechas,
suas línguas, espadas cortantes.

–6 Elevai-vos, ó Deus, sobre os céus,
vossa glória refulja na terra!

–7 Prepararam um laço a meus pés,
e assim oprimiram minh'alma;
– uma cova me abriram à frente,
mas na mesma acabaram caindo.

–8 Meu coração está pronto, meu Deus,
está pronto o meu coração!
–9 Vou cantar e tocar para vós:
desperta, minh'alma, desperta!
– Despertem a harpa e a lira,
eu irei acordar a aurora!

–10 Vou louvar-vos, Senhor, entre os povos,
dar-vos graças, por entre as nações!
–11 Vosso amor é mais alto que os céus,
mais que as nuvens a vossa verdade!

–12 Elevai-vos, ó Deus, sobre os céus,
vossa glória refulja na terra!”

O Salmo 56(57) é uma Oração da manhã numa aflição, e como nos falou Santo Agostinho, este Salmo canta a Paixão do Senhor:

“O Salmista sabe que está seguro sob a proteção de Deus; mesmo quando habita no meio de gente violenta. Sua firme esperança o leva a sentir-se salvo e suscita nele a ação de graças.”(1)

Experimentemos também nós a força e presença divina nos momentos de aflição por que possamos passar, e renovemos em cada Eucaristia as forças necessárias para que carreguemos as cruzes cotidianas das aflições ou de quaisquer outros nomes. Amém.


(1) Comentário da Bíblia Edições CNBB – pág. 773

 

Um novo amanhecer, podemos esperar!

Um novo amanhecer, podemos esperar!

Doze anos passados, multiplicavam-se nas ruas e praças de nossas cidades, acontecimentos inéditos e inauditos.

De forma surpreendente, e inexplicável para muitos, os clamores se somaram, os encontros se multiplicaram, para que nossas esperanças não fossem subtraídas, para que aprendamos melhor dividir uns com os outros as forças que temos, para o novo inaugurar. 

A indignação, através das redes sociais, se difundiu, como lavas vulcânicas, em vibrantes protestos, manifestando o despertar de sonhos aparentemente adormecidos, e projetos de um mundo novo sufocado, asfixiado pelos poderes constituídos, com seus mandos e desmandos, improbidades, governos e desgovernos, práticas de impunidade acobertadas por interesses escusos, que apenas fizeram avolumar a situação clamorosa de nosso povo, com desigualdades sociais aviltantes, precariedade da situação da saúde, educação, habitação, lazer e outras tantas.

O clamor subia aos céus, expressão de insatisfação, jamais de saudosismo, pessimismo ou derrotismo. Não há, e nunca houve espaço para indiferença e resignação, pois somente agravaria o momento pelo qual passamos.

É inaceitável entrar no cortejo dos que pregam o “quanto pior, melhor”, mas sim no cortejo daqueles que se empenham e não se omitem na missão que realizam, para um amanhecer mais iluminado e feliz para todos.

Ontem e hoje, olhares envinagrados não nos permitirão vislumbrar novos caminhos de superação e reconstrução de uma verdadeira democracia.

Somente olhares reluzentes de indignação, acompanhados de fremir profético, mas sem a ira, loucura passageira e estéril, é que alcançaremos os nossos direitos.

É preciso reconhecer e acolher esta força da manifestação que veio das ruas e praças e que, de um modo ou de outro, continuam a acontecer. 

Como Igreja, na realidade em que estamos inseridos, com suas marcas nem sempre positivas, há a necessidade de estabelecer as urgências e perspectivas da ação evangelizadora, para que todos tenham vida, e vida plena.

Urge que continuemos nosso caminho, participando da construção de uma sociedade mais fraterna, justa e solidária.

Os desafios da Pós Jornada Mundial da Juventude

Os desafios da Pós Jornada Mundial da Juventude 

“Com o ruído que se produziu a multidão acorreu e ficou perplexa, pois cada qual os ouvia falar em seu próprio idioma” (At 2, 6)

Doze anos passados, vivíamos dias memoráveis com a visita do Papa Francisco e a realização da 28ª Jornada Mundial da Juventude, cujo lema é sempre oportuno lembrar - “Ide e fazei discípulos entre as nações!”. 

Na Basílica Nacional de Aparecida, o Papa foi e é uma “Voz Viva” que o mundo parou para ouvir. Foi um grande Pentecostes, lembrando a passagem da Sagrada Escritura:

“De repente, veio do céu um ruído como o agitar-se de um vendaval impetuoso, que encheu toda a casa onde se encontravam. Apareceram-lhes, então, línguas como de fogo, que se repartiam e pousavam sobre cada um deles. E todos ficaram repletos do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito lhes concedia se exprimirem” (At 2, 2-4).

Ocupando espaço na mídia televisiva, impressa, internet, pelo carisma próprio e, sobretudo, pela mensagem marcada pela simplicidade e profundidade, beleza e profecia, força e ternura.

O Papa veio como que reavivar a chama do rebanho católico, e não há dúvida que suas palavras também aqueceram o coração de quem o viu e ouviu. 

Fomos desafiados a buscar ações solidárias em favor da vida, e de modo especial em favor dos empobrecidos. Fomos exortados a uma conversão sincera a Jesus Cristo e à mensagem de Seu Evangelho.

E, de modo especial está reafirmado o compromisso da evangelização da Juventude, descobrindo métodos, caminhos para que estes sejam, de fato, uma primavera na Igreja, protagonistas preciosos no anúncio e testemunho da Boa-Nova de Jesus.

Temos que continuar o aprofundamento do que o Papa disse e deixou escrito, fazendo uma revisão do caminho feito e alargando sempre os horizontes, para que a opção pelos pobres e os jovens (desde a Conferência Episcopal Latino Americana em Puebla – 1979) seja efetiva. 

Não há alegria verdadeira se nos tornarmos indiferentes à realidade de quem sofre e precisa de uma palavra de carinho, um gesto de solidariedade.  

Como Igreja que somos, o Papa nos convidava e convida a nos deixarmos surpreender pelo Amor de Deus e a Ele correspondermos, servindo com alegria, irradiando a luz da fé, multiplicando ações que viabilizem a esperança de um novo céu e uma nova terra, colocando-nos como eternos aprendizes da linguagem do amor que nos uniu, independentemente de nação, cultura ou língua.

O Papa não somente nos ensinou, mas assim o fez, tornou-se próximo de nós, tocando o rebanho ficou com o seu cheiro, como ele já dissera no começo de seu pontificado: “os presbíteros precisam ter cheiro do rebanho”.

Continuemos sentindo a presença de Deus em nosso meio, como uma incessante e suave brisa divina, e o fogo do Espírito, que faz arder nossos corações, e assim, renovemos a graça da missão que o Senhor nos confia.

Uma página Missionária

                                                            


Uma página Missionária

 “O Deus da esperança, que nos cumula de toda 
alegria e paz em nossa fé, pela ação do
Espírito Santoesteja convosco!" (Rm 15,13)
Era o mês de julho de 2002, e eu estava em Missão na Diocese de Ji-Paraná – R(2000-2002).

Acabávamos de realizar a segunda rodada de visitas às Comunidades, que começamos em abril. Excepcionalmente, procuramos fazê-las aos sábados e domingos, pois era o tempo da colheita do café, e o povo das Comunidades ficava muito sobrecarregado.

Tivemos, em maio, uma Semana de reciclagem teológica para Padres e Irmãs, e, no começo de junho, o Encontro dos Presbíteros de nosso Regional Noroeste na Diocese de Ji-Paraná.

Foi uma experiência muito rica ao longo do Encontro. Diversos presbíteros, diversas realidades. Procuramos neste encontro um rosto, uma identidade para o presbítero nesta desafiadora realidade amazônica, como ainda o é.

No final de junho, ajudei o Pe. Afonso, Pároco da Paróquia de São João Batista, em Presidente Médici-RO, nas visitas às Comunidades simples e acolhedoras, sedentas de Deus, pois devido à falta de Sacerdotes, ficavam meses sem a Celebração Eucarística.

Em julho, recebemos a Visita Pastoral do Bispo D. Antônio Possamai (in memoriam), aos setores de nossas Comunidades (eram 10), e em cada um ficava o dia todo, conversando com pais, mães, juventude e crianças.

Ao final do dia, presidia a Celebração Eucarística, num clima de muita fé e alegria e esperança, pois o Povo estava muito abatido pela situação econômica que pesava sobre seus ombros. Sua presença renovava e estimulava as forças das lideranças das comunidades.

No dia 09 de julho, presidiu a Celebração Eucarística na Cidade, conferindo o Ministério do Batismo, da Eucaristia, da Visitação e do Matrimônio (testemunhas qualificadas) para aproximadamente 80 Ministros (as), que tiveram, anteriormente, um retiro num final de semana, com dias memoráveis de profunda espiritualidade:

Tudo isto num cenário político e econômico desafiador, pois estávamos preocupados com algumas questões que nos tocavam profundamente. Dentre elas, a gravíssima realidade da água no planeta, “o ouro azul do milênio”, as eleições, o fortalecimento dos Conselhos Municipais, o Mutirão Nacional contra a fome e a miséria etc.

No final de julho, participei de passeio Ecológico dos Padres da Diocese, em plena floresta amazônica Memorável pelos desafios, sobretudo para mim que vinha de uma realidade essencialmente urbana.

Em agosto e setembro, faríamos a terceira rodada de visita as Comunidades, indo pela manhã e voltando bem à noite, cansados, mas felizes pela missão realizada, revigorados pelo carinho e acolhida das comunidades.

Pela manhã, daríamos a formação para os Agentes, e à tarde, celebraríamos a Eucaristia com todo o Povo da Comunidade. Este jeito de visitar seria uma novidade. Ir ao encontro do Povo, procurar ser maior presença, dentro de nossos limites econômicos e recursos humanos.

Ainda sobrou um tempinho para a Copa do Mundo 2002, em julho! Ganhamos o penta! E torcíamos também para que o Brasil encontrasse caminhos para superação da fome e da miséria a que eram condenados mais de 53 milhões de brasileiros (as). Deste modo, venceríamos outros campeonatos que nos desafiam...

Caminhava para o final do terceiro ano em Missão. E 2003? Ainda não sabia. Os Bispos de lá me pediram para trabalhar no Seminário, na Formação, mas a Diocese de Guarulhos precisava que eu voltasse.

Em conversa com D. Luiz (in memoriam), o mesmo deixou a decisão em minhas mãos. Continuar em Rondônia seria minha livre e espontânea decisão, desligar-me de Guarulhos e incardinar naquela Diocese.

Por fim, depois de muita oração para discernimento, retornaria a Guarulhos, no final de dezembro de 2002.

Apóstolo Paulo, modelo de servidor do Evangelho

                                                                 

Apóstolo Paulo, modelo de servidor do Evangelho
 
Na passagem da Segunda Carta de Paulo aos Coríntios (2 Cor 4,6-11), encontramos o modelo de evangelizador que devemos ser, a partir do exemplo de ardor apostólico de São Paulo.
 
O Apóstolo, por sua vida, foi um prolongamento da vida de Cristo, apesar das fragilidades próprias, de modo que a mensagem evangélica não fica comprometida mesmo com nossas fragilidades.
 
Com o Apóstolo, aprendemos que o evangelizador é portador de um tesouro precioso e a obra evangelizadora é obra do poder de Deus.
 
A grande mensagem da passagem está nas frases de abertura e de conclusão, que servem de moldura a esta descrição autobiográfica de Paulo: ele não se anuncia a si mesmo (v. 5), mas anuncia “a glória de Deus, que se reflete no rosto de Cristo” (v. 6), e que Deus, autor da luz na criação do mundo, fez brilhar como luz no seu coração:

"O objetivo de Paulo é demonstrar que Cristo está vivo no seu ministério apostólico, mesmo a partir da fragilidade que se manifesta na forma como é perseguido e entregue à morte em nome de Cristo (v. 11).” (1)
 
Como vemos, o Apóstolo Paulo é um modelo de servidor do Evangelho para todos os que, na Igreja, se posicionam ao serviço humilde do Povo de Deus:
 
“Dele aprendemos que a grande característica do apostolado, mais que as ações pastorais inovadoras ou não, é a relação com Cristo, a ponto de trazer na própria vida as marcas dessa união, seja nas tribulações que se sofre por causa de Cristo e do Evangelho, seja porque se incarna na própria vida aquilo que se ensina”. (2)
 
Com Paulo, aprendemos que “...a  vida do evangelizador deve conformar-se cada vez mais à vida de Cristo a ponto de se tornar um espelho de Cristo, um livro aberto do Evangelho, onde se pode ler os sinais da vida oferecida de Jesus. Só uma grande intimidade com Jesus Cristo, como a que teve Paulo, poderá dar-nos a possibilidade de sermos pessoas identificadas com o Evangelho que anunciamos”. (3)
 
Deste modo, a grande característica do apostolado, mais que as ações pastorais inovadoras ou não, é a relação com Cristo, a ponto de trazer na própria vida as marcas dessa união, seja nas tribulações que se sofre por causa de Cristo e do Evangelho, seja porque se encarna na própria vida aquilo que se ensina.
 
Com Paulo, aprendemos que a  vida do evangelizador deve conformar-se cada vez mais à vida de Cristo a ponto de se tornar um espelho de Cristo, um livro aberto do Evangelho, onde se pode ler os sinais da vida oferecida de Jesus.
 
Neste sentido, é preciso fortalecer nossa intimidade com Jesus Cristo, assim como fez o Apóstolo, e assim teremos a possibilidade de sermos pessoas identificadas com o Evangelho que anunciamos e haveremos de testemunhar com palavras e obras.
 
Urge que aprendamos com Paulo a evangelizar, empenhando-nos em viver a nossa missão com a mesma dedicação e coragem, assistidos pelo mesmo Espírito que o conduziu em sua missão, e com ele, também, possamos dizer – “ai de mim se eu não evangelizar” (1 Cor 9,16).
 
  
PS: Citações extraídas de www.Dehonianos.org/portal

Rezando com os Salmos - Sl 58(59),2-5.10-11.17-18

 



O Senhor é a minha força, refúgio e proteção

“–2 Libertai-me do inimigo, ó meu Deus,
e protegei-me contra os meus perseguidores!
–3 Libertai-me dos obreiros da maldade,
defendei-me desses homens sanguinários!

–4 Eis que ficam espreitando a minha vida,
poderosos armam tramas contra mim.
=5 Mas eu, Senhor, não cometi pecado ou crime;
eles investem contra mim sem eu ter culpa:
despertai e vinde logo ao meu encontro!

=10 Minha força, é a Vós que me dirijo,
porque sois o meu refúgio e proteção,
11 Deus clemente e compassivo, meu amor!
– Deus virá com Seu amor ao meu encontro,
e hei de ver meus inimigos humilhados.

–17 Eu, então, hei de cantar Vosso poder,
e de manhã celebrarei Vossa bondade,
– porque fostes para mim o meu abrigo,
o meu refúgio no dia da aflição.

=18 Minha força, cantarei Vossos louvores,
porque sois o meu refúgio e proteção,
Deus clemente e compassivo, meu amor!”

O Salmo 58(59),2-5.10-11.17-18 é a oração do justo perseguido:

“Ameaçado por gente poderosa, o salmista protesta sua inocência; numa prece confiante invoca o socorro divino contra os que desejam matá-lo.” (1)

Segundo Eusébio de Cesareia, estas palavras ensinam a todos o amor filial do Salvador para com Seu Pai.

Também deve ser esta a nossa atitude diante de Deus em meio às provações e dificuldades. E sempre que preciso for, façamos deste Salmo a nossa oração e, no Senhor, em quem colocamos toda a confiança, busquemos refúgio e proteção, não evasão ou omissão dos sagrados compromissos. Amém.

 

(1) Comentário Bíblia Edições CNBB – pág. 774

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4º Bispo da Diocese de Guanhães - MG