terça-feira, 17 de setembro de 2024

A compaixão do Senhor gera vida nova

                                                             

 A compaixão do Senhor gera vida nova

A Liturgia da Terça-feira da 24ª Semana do Tempo Comum nos apresenta como mensagem: Cristo vencedor da morte é a nossa Salvação! 

Diante da triste realidade daquela viúva da cidade de Naun, que vira a morte de seu filho, vemos a intervenção do Senhor em ressuscitá-lo (cf. Lc 7,11-17).

A Palavra de Jesus é a mesma ontem, hoje e sempre: “Jovem, Eu te ordeno, levanta-te! O que estava morto sentou-se e começou a falar. E Jesus o entregou à sua mãe”. (v. 14-15).

Assim nos diz o comentário do Missal Dominical: “A humanidade tem diante de si, não o nada sem fim, mas a vida em plenitude sem fim. Cristo Ressuscitado é o futuro do homem”. (1)

A passagem do Evangelho proclama um encontro “...entre o Senhor e a nossa pobreza. Ele aproxima-Se para restituir um espaço de vida àqueles a quem foi negado, veio abrir horizontes de esperança a todos os que a perderam.

São muitas as tramas de morte, as feridas abertas, as expectativas desiludidas, que encontramos nos caminhos da nossa vida pessoal, das nossas famílias e das nossas comunidades”.  (2)

A vida humana e suas fragilidades não ficam indiferentes para Deus, por isto, na passagem do Evangelho, Lucas assim fala do Senhor ao ver a viúva em sua extrema dor: “Ao vê-la, o Senhor sentiu compaixão para com ela e lhe disse: ‘Não chore! ” (v.13).

A Palavra de Jesus no Evangelho e, sobretudo, quando na Missa proclamada, gera em nossos corações uma esperança que não decepciona (Rm 5, 5):

“A uma Humanidade sofredora na sua solidão que, não obstante os seus narcóticos e as suas drogas, os seus prazeres e as suas evasões, fica aterrorizada perante uma doença mortal ou uma morte improvisa, a todos os que vivem o drama dos sofrimentos sem saída e sem redes de segurança, somos convidados a anunciar que em Jesus, Filho de Deus e Filho da nossa terra, nos é dada uma esperança inaudita.

Melhor, ela já germina nas nossas decisões e nos nossos gestos de partilha, na entrega serena de nossa vida ao Senhor, ponto de partida para a humanidade renovada” . (3)

Dramas da morte, feridas abertas e expectativas desiludidas por vezes marcam nosso existir, de fato, mas crendo em Jesus Cristo Ressuscitado, e na força vital de Sua Palavra, não podemos nos curvar diante destas realidades.

Para o drama da morte, a promessa da Ressurreição nos recoloca no caminho, preenchendo o vazio deixado, na feliz espera de um dia nos encontrarmos com todos aqueles que nos precederam nos céus.

Não há o nada sem fim para quem tem fé, quando a morte bate em nossa porta, cremos na vida plena, eterna e sem fim, este é o nosso destino, porque de Deus viemos, nos movemos e somos, e para Ele voltaremos, pois na casa do Pai há muitas moradas para aquele que com Ele caminhar, pela Verdade se deixar seduzir, Vida plena alcançar.

Para as feridas abertas, temos em cada Eucaristia, quando comungamos, o remédio de imortalidade e o antídoto para não morrer, pois assim disse o Senhor:

“Quem comer da minha Carne e beber do meu Sangue não morrerá para sempre” (Jo 6,54).

Para as expectativas desiludidas, a âncora da esperança nos firma na fé, que nos impulsiona a olhar para frente, vivendo o Mandamento do Amor que o Senhor nos deixou, avançando sem tristes e empobrecedores recuos.


(1) Missal Dominical - Editora Paulus - pág. 1143.
(2) Lecionário Comentado - Editora Paulus - Lisboa - pág. 471.
(3) idem - pág. 472.

A nossa dor não é indiferente para Deus

                                            

A nossa dor não é indiferente para Deus

Cristo vence a morte e é a Salvação, como vemos na passagem do Evangelho de Lucas (Lc 7,11-17): diante da triste realidade daquela viúva da cidade de Naun, que vira a morte de seu filho, contemplamos a intervenção do Senhor para ressuscitá-lo.

A Palavra de Jesus é a mesma ontem, hoje e sempre: “Jovem, Eu te ordeno, levanta-te! O que estava morto sentou-se e começou a falar. E Jesus o entregou à sua mãe”. (v. 14-15).

O comentário do Missal Dominical conclui com uma frase de indiscutível beleza e profundidade: “A humanidade tem diante de si, não o nada sem fim, mas a vida em plenitude sem fim. Cristo Ressuscitado é o futuro do homem”. (1)

E ainda acrescento esta citação: “As leituras de hoje proclamam um encontro entre o Senhor e a nossa pobreza. Ele aproxima-Se para restituir um espaço de vida àqueles a quem foi negado, veio abrir horizontes de esperança a todos os que a perderam.

São muitas as tramas de morte, as feridas abertas, as expectativas desiludidas, que encontramos nos caminhos da nossa vida pessoal, das nossas famílias e das nossas comunidades”.  (2)

A vida humana e suas fragilidades não ficam indiferentes para Deus, por isto, na passagem do Evangelho, Lucas assim fala do Senhor ao ver a viúva em sua extrema dor: “Ao vê-la, o Senhor sentiu compaixão para com ela e lhe disse: ‘Não chore! ” (v.13).

A Palavra de Jesus no Evangelho e, sobretudo, quando na Missa proclamada, gera em nossos corações uma esperança que não decepciona (Rm 5, 5):

“A uma Humanidade sofredora na sua solidão que, não obstante os seus narcóticos e as suas drogas, os seus prazeres e as suas evasões, fica aterrorizada perante uma doença mortal ou uma morte improvisa, a todos os que vivem o drama dos sofrimentos sem saída e sem redes de segurança, somos convidados a anunciar que em Jesus, Filho de Deus e Filho da nossa terra, nos é dada uma esperança inaudita.

Melhor, ela já germina nas nossas decisões e nos nossos gestos de partilha, na entrega serena de nossa vida ao Senhor, ponto de partida para a humanidade renovada” . (3)

Dramas da morte, feridas abertas e expectativas desiludidas por vezes marcam nosso existir, de fato, mas crendo em Jesus Ressuscitado, e na força vital de Sua Palavra, não podemos nos curvar diante destas realidades.

Para o drama da morte, a promessa da Ressurreição nos recoloca no caminho, preenchendo o vazio deixado, na feliz espera de um dia nos encontrarmos com todos aqueles que nos precederam nos céus.

Não há o nada sem fim para quem tem fé, quando a morte bate em nossa porta, cremos na vida plena, eterna e sem fim, este é o nosso destino, porque de Deus viemos, nos movemos e somos, e para Ele voltaremos, pois na casa do Pai há muitas moradas para aquele que com Ele caminhar, pela Verdade se deixar seduzir, Vida plena alcançar.

Para as feridas abertas, temos em cada Eucaristia, quando comungamos, o remédio de imortalidade e o antídoto para não morrer, pois assim disse o Senhor:
 “Quem comer da minha Carne e beber do meu Sangue não morrerá para sempre”.

Para as expectativas desiludidas, a âncora da esperança nos firma na fé, que nos impulsiona a olhar para frente, vivendo o Mandamento do Amor que o Senhor nos deixou, avançando sem tristes e empobrecedores recuos.


(1) Missal Dominical - pág. 1143.
(2) Leccionário Comentado - Editora Paulus - pág. 471.
(3) idem - pág. 472.


PS: Liturgia da Palavra do 10º Domingo do Tempo Comum 1ª Leitura: (1Rs 17,17-24 ); Sl 29; 2ª Leitura (Gl 1,11-19; Evangelho (Lc 7,11-17).  Proclamado na 24ª Terça-feira do Tempo Comum.

A força de que tanto precisamos…

                                                      

A força de que tanto precisamos…

Vida: mistério de alegria e dor, angústia e esperança. 
Morte: mistério que nos desafia e nos acompanha,.
Não só na maturidade, medo presença no coração da criança. 
Morte e Vida, Vida e Morte, duelo de força tamanha.

Nascimento de uma criança, obra do Deus da vida,
Crescimento da mesma: um Projeto que se realiza. 
Intimidade, amizade divina sempre amadurecida,
Que mais a criatura aberta ao Criador precisa?

Enfermidades, dificuldades, obstáculos, fracassos, corrupções,
Ausências, carências, demências que às vezes nos rodeiam,
Objetivos não alcançados, horizontes estreitados, decepções, 
Êxitos alcançados, certezas na vida que nos norteiam.

Para que a vida não seja apenas um mero existir, 
E tão pouco, para sempre, um fardo  a carregar.
Uma causa boa para morrer é preciso descobrir, 
Por esta mesma causa, na vida, com alegria se entregar.

Força, luz, princípio, impulso a humanidade contemplou:
A Vida Nova irradiada na Madrugada da Ressurreição. 
O Verbo que Se Encarnara, na Cruz morrera: Ressuscitou
E o Amor vivido até o fim tornou-se força e motivação.

A Ressurreição, força dos pobres em espírito, 
Que somente em Deus se entregam e confiam;
Sonham, lutam de coração simples e contrito. 
Ressurreição que os horizontes ampliam.

Assim como a Ressurreição é a força dos pobres, em Deus tementes, 
A vida dos pobres é nas mãos de Deus Sua força evangelizadora. 
Com pescadores, pecadores humildes, lançou as primeiras sementes, 
Do anúncio da Boa Nova, a comunidade se fez portadora.

Há uma força que no Evangelho, rezamos e contemplamos (Lc 8,1-3) 
Maria Madalena, Joana, Suzana, por Jesus chamadas,
Muitas outras mulheres, excluídas da religião do templo, 
Mas por Jesus acolhidas, amadas, valorizadas e reintegradas...

Boa Nova da Ressurreição, força que nos sustenta. 
Que é a âncora para quem da vida não foge e se compromete;
Força que misteriosamente nos revigora e alimenta,
Vitória certa porque Deus cumpre o que ao crente promete.

A fé na Ressurreição não é saudosismo inútil do paraíso. 
Fé na Ressurreição é o alargamento de horizontes.
Sim, alargar horizontes e com o Reino revigorar compromissos,
Por amor à humanidade edificar novas pontes.

No silêncio da inesquecível madrugada se anunciou, 
Que foram vencidas as horríveis trevas do pecado,
E da mansão dos mortos, por amor nos resgatou, 
Para que de todas correntes fôssemos libertados.

Contemplemos o duelo na Cruz em favor da vida, 
Naquela Arvore da vida o paraíso foi reaberto,
O inferno derrotado, diabo ferido, morte vencida,
Prisões dos infernos arrebentadas, estejamos certos.

Contemplemos o lado do Crucificado e Ressuscitado, 
Do qual Sangue e Água abundantes jorraram, 
Para que o mundo, do pecado, fosse lavado e recriado. 
E mais: Nascimento e Alimento de Seu coração brotaram!

Na madrugada da Ressurreição somente o silêncio viu a vida vencer a morte. 
À toda humanidade se conferiu nova aurora de alegria e esperança; 
A maldade, pecado, condenação e Cruz foram caladas, o amor falou mais forte, 
Naquela aurora se anunciou em quem devemos colocar nossa confiança.

Não houvesse Cristo Ressuscitado, nossa fé seria nula e vazia. 
Amor, verdade, justiça e paz discursos nada convincentes,
Evangelho palavra morta, vida sem luz, música sem melodia,
Suas testemunhas inexistentes, no vale de morte padecentes.

Ressurreição: de Deus é a Palavra última que se ouviu. 
Jesus que ao fundo da miséria humana desceu porque morreu, 
Porta para a eternidade à humanidade reabriu. 
À direita do Pai, com e no Espírito, a Vida a Morte Venceu!

No eterno encontro amoroso da Trindade Santa, 
Há algo que ressoa em nosso íntimo mais profundo,
Com os anjos e arcanjos toda humanidade canta, 
O Amor que nos amou até o fim é a Salvação do mundo.


PS: Texto inspirador da música “A força de que tanto precisamos” do CD Suave Brisa Divina.

Em poucas palavras...

                                                            

“Não nos deixeis cair em tentação...”

“A vitória de Jesus sobre o tentador, no deserto, antecipa a vitória da Paixão, suprema obediência do Seu amor filial ao Pai (...)

(...) Todos os anos, pelos quarenta dias da Grande Quaresma, a Igreja une-se ao Mistério de Jesus no deserto”. (1)

 

(1)Cf. Catecismo da Igreja Católica – nn. 539-540

segunda-feira, 16 de setembro de 2024

Crer e viver a Eucaristia que celebramos no altar

 


Crer e viver a Eucaristia que celebramos no altar

A Comunidade do Ressuscitado que se encontra para Celebrar a Eucaristia, deve fazê-lo apaixonadamente, crer piamente no que se celebra para que se possa viver intensamente.

Assim era a comunidade dos coríntios que celebrava a Eucaristia durante o ágape (= caridade), festim de amizade, com o objetivo de  cimentar a fraternidade da comunidade.

No entanto, este ágape muitas vezes divide a comunidade por força do egoísmo dos participantes, o que levou o apóstolo Paulo a recordar que o aspecto comunitário e o aspecto sacrificial devem ser dignamente avaliados, a fim de que não se dissociem: a Eucaristia não é só festim, mas também encontro comunitário com Cristo em Seu sacrifício.

Ao celebrar a Eucaristia, faz-se a Memória da morte de Cristo e exprime a certeza de que Ele enfrentou a morte em perfeita obediência ao Pai.

Afirma-se e solidifica a decisão de seguir a Jesus Cristo no mesmo caminho de obediência e amor incondicionais ao Pai, ou seja “faz-se corpo” com Ele, viver com e como Ele, alimentar-se d’Ele, a fim de que nos comprometamos com o Reino e alcancemos a vida eterna.

Tão somente assim, seremos peregrinos da esperança, nutridos pela Eucaristia, fonte e ápice de toda a vida cristã, edificando uma Igreja Sinodal, fortalecendo os vínculos da participação e comunhão fraterna.

Oremos:

“Ó Deus, ao participarmos da alegria da salvação que encheu de júbilo são Mateus, recebendo o Salvador em sua casa, concedei sejamos sempre refeitos à mesa d’Aquele que veio chamar à salvação não os justos, mas os pecadores. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.”

 

PS: Fonte - Missal Cotidiano – Editora Paulus – p.1270 – Comentário da passagem  (1 Cor 11,17-26.33)

Rezando com os Salmos ( Sl 2)

 


Confiemos n'Aquele que tanto nos amou
 
“1 Por que os povos agitados se revoltam?
por que tramam as nações projetos vãos?
2 Por que os reis de toda a terra se reúnem,
e conspiram os governos todos juntos
contra o Deus onipotente e o seu Ungido?
 
3 ‘Vamos quebrar suas correntes’, dizem eles,
‘e lançar longe de nós o seu domínio!’
Ri-se deles o que mora lá nos céus;
zomba deles o Senhor onipotente.
5 Ele, então, em sua ira os ameaça,
e em seu furor os faz tremer, quando lhes diz:
 
6 ‘Fui eu mesmo que escolhi este meu Rei,
e em Sião, meu monte santo, o consagrei!’
7 O decreto do Senhor promulgarei,
foi assim que me falou o Senhor Deus:
‘Tu és meu Filho, e eu hoje te gerei!
 
8 Podes pedir-me, e em resposta eu te darei
por tua herança os povos todos e as nações, 
e há de ser a terra inteira o teu domínio.
9 Com cetro férreo haverás de dominá-los, 
e quebrá-los como um vaso de argila!’
 
10 E agora, poderosos, entendei;
soberanos, aprendei esta lição:
11 Com temor servi a Deus, rendei-lhe glória
e prestai-lhe homenagem com respeito!
 
12 Se o irritais, perecereis pelo caminho,
pois depressa se acende a sua ira!
Felizes hão de ser todos aqueles
que põem sua esperança no Senhor!
 
Este Salmo (Sl 2), tanto a tradição judaica como a cristã, o consideram como messiânico, da mesma forma que o Salmo 110, do qual poderia depender. Suas perspectivas são messiânicas e escatológicas (cf. nota da Bíblia de Jerusalém).
 
Um convite a que confiemos plenamente em Deus e em Sua onipotência, em todos os momentos, favoráveis ou adversos, na fidelidade a Jesus, nosso Rei e Salvador, Senhor de todo o Universo, a quem damos toda a honra, glória, poder e louvor.
 
Retomemos a passagem da Carta de São Paulo aos Romanos, para continuarmos nossa reflexão (Rm 8, 31-38) – “Mas em tudo isto somos mais que vencedores, graças Àquele que nos amou” (Rm 8,37).
 
Oportunas as palavras do Comentário ao Salmo 2, escrito pelo bispo e doutor Santo Agostinho (Séc. V):
 
“Quando em breve se inflamar a Sua cólera, felizes todos os que n’Ele confiam”, isto é, quando vier o castigo preparado para os ímpios e pecadores, não atingirá os que confiam no Senhor e ainda lhes será de grande utilidade, instruindo-os e exaltando-os em vista do reino...”  Amém.

Rezando com os Salmos (Sl 1)

 


Rezando com os Salmos (Sl 1)

“–1 Feliz é todo aquele que não anda
conforme os conselhos dos perversos; 
– que não entra no caminho dos malvados,
nem junto aos zombadores vai sentar-se; 
2 mas encontra seu prazer na lei de Deus
e a medita, dia e noite, sem cessar.

3 Eis que ele é semelhante a uma árvore
que à beira da torrente está plantada; 
= ela sempre dá seus frutos a seu tempo,
e jamais as suas folhas vão murchar.
Eis que tudo o que ele faz vai prosperar,

=4 mas bem outra é a sorte dos perversos.
Ao contrário, são iguais à palha seca
espalhada e dispersada pelo vento.

5 Por isso os ímpios não resistem no juízo
nem os perversos, na assembleia dos fiéis. 
6 Pois Deus vigia o caminho dos eleitos,
mas a estrada dos malvados leva à morte.”

Segundo Autor do séc. II, “felizes aqueles que, pondo toda a sua esperança na Cruz, desceram até a água do batismo”. E conforme o bispo e doutor Santo Agostinho (séc. V) – “Cristo, de fato, veio pelo caminho dos pecadores, ao nascer como os pecadores, mas não se deteve, porque não o retiveram as seduções do mundo…”.

Oremos:

Ó Deus, concedei-nos a divina Sabedoria, para trilharmos o caminho de santidade, em permanente atitude de conversão, vencendo a cada dia as tentações que nos roubem a liberdade e a verdadeira felicidade que tão somente de vós pode vir. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.

 

Quem sou eu

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4º Bispo da Diocese de Guanhães - MG