Medos paralisantes?!
Jamais!
Medos que nos submetem à inércia.
Medos que nos fazem inoperantes,
Longe daquilo que mais ansiamos: a própria liberdade,
Por falta de objetivos, submersos na mediocridade.
Medos paralisantes?!
Jamais!
Medo do congelamento da ética e dos bons princípios,
Que faz sucumbir vorazmente humanidade e planeta.
Medo que rarefaz as mais belas utopias;
Que faz naufragar belos sonhos e fantasias.
Medos paralisantes?!
Jamais!
Medos mórbidos que enfraquecem a luta.
Medos sórdidos que fazem perder o brilho da alma.
Medos que nos apequenam e nos fazem decrépitos.
Medos a serem vencidos, se formos intrépidos.
Medos paralisantes?!
Jamais!
Medos que desde o ventre nos acompanham,
Enfrentados, quotidianamente, permitem crescimento,
Com a virtude da fé, divina virtude por Deus concedida,
Exorciza o que nos paralisa, tornando bela a vida.
Medos paralisantes?!
Jamais!
Medos existem para serem enfrentados.
Se presente a virtude da fé, última palavra, medo, não será!
Se presente a esperança, mais do que superável;
Concretiza-se a caridade mais que desejável: indispensável!
Medos paralisantes?!
Jamais!
Com Ele a Palavra, a última Palavra:
“Não tenhais medo!”
(Mt 10,26-33).
PS: apropriado para reflexão da passagem do Evangelho de Mateus (Mt 14,22-33; Mc 4,35-41; Jo 6,16-21)
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