Reflitamos sobre a passagem da Primeira Carta do Apóstolo Paulo aos Coríntios (1Cor 10,1-6.10-12), que muito nos ilumina sobre a nossa participação na Eucaristia.
Uma autêntica participação na Eucaristia, exclui qualquer possibilidade de prática idolátrica.
O Apóstolo, portanto, adverte aqueles que na comunidade que se julgarem fortes e iluminados, para que se tornem disponíveis para o serviço e, sobretudo, o amor incondicional para com os fracos e os menos iluminados.
É preciso esforços contínuos para a transformação radical da existência, recentrando a nossa vida nos valores divinos, com total adesão à vontade de Deus, sem jamais cair na prática idolátrica que nos afastaria da comunhão com Deus, escandalizando os pequeninos.
Reflitamos:
- Quando apenas parecemos cristãos e não o somos de fato?
- O que somos capazes de sacrificar por amor aos pequeninos preferidos de Deus, para não fragilizá-los e escandalizá-los?
- O que significa a celebração dos Sacramentos em nossa vida, sobretudo o Sacramento da Eucaristia?
- Quais são as possíveis marcas de coerência e incoerência na vida cristã?
Partícipes da Eucaristia, jamais deixemos de multiplicar esforços para uma vida marcada pela coerência e comunhão com Deus, no que consiste o essencial da vida cristã.
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