O desejo do amor verdadeiro
“Estava
totalmente vazio de tudo o que fosse espiritual, e sentia-me sem apetite algum
pelos alimentos incorruptíveis; não por estar saciado, evidentemente, mas
porque, quanto mais vazio, menos desejava o amor verdadeiro” (1)
(1) Santo
Agostinho, Confissões, 3, 1, 1


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