A
indulgência jubilar e a prática das obras de misericórdia
“A indulgência está, portanto, ligada
também às obras de misericórdia e de penitência, com as quais se testemunha a
conversão empreendida.
Os fiéis, seguindo o exemplo e mandato
de Cristo, sejam encorajados a praticar mais frequentemente obras de caridade
ou misericórdia, principalmente a serviço daqueles irmãos que se encontram
oprimidos por diversas necessidades.
Mais concretamente redescubram ‘as obras de misericórdia corporais; dar
comida aos famintos, dar de beber a quem tem sede, vestir os nus, acolher o
estrangeiro, assistir aos doentes, visitar os presos, sepultar os mortos’
(Misericordiae Vultus, n.15) e redescubram também as ‘obras de misericórdia espirituais: aconselhar os duvidosos, ensinar
os ignorantes, admoestar os pecadores, consolar os aflitos, perdoar as ofensas,
suportar com paciência a injustiças, rezar a Deus pelos vivos e pelos mortos’
(Misericordiae Vultus, n.15).” (1)
(1) Dicastério para a Evangelização – Jubileu 2025- Textos
Litúrgicos – Normas sobre a Concessão da Indulgência Jubilar - Edições CNBB –
pág. 65-66
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