terça-feira, 16 de julho de 2024

Quanto maior a escuridão, mais a luz ilumina

                                                             

Quanto maior a escuridão, mais a luz ilumina

Sempre refletindo sobre o momento atual, que exige de nós o testemunho de uma fé Pascal, que não nos permita vacilar, retomo trechos de quatro músicas, que muito me inspiram neste bom propósito:

“Nada a temer senão o correr da luta. Nada a fazer senão esquecer o medo. Abrir o peito à força numa procura. Fugir às armadilhas da mata escura...” (Milton Nascimento);

Quando tudo está perdido, sempre existe um caminho. Quando tudo está perdido, sempre existe uma luz...” (Legião Urbana);

 “Ei medo... eu não te escuto mais, você, não me leva a nada. E se quiser saber pra onde eu vou, pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou. E se quiser saber pra onde eu vou, pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou...” (Jota Quest).

Quando a sua história tira a minha para dançar. Como bailarina salta e gira sem cansar. Vence a gravidade e fica leve até voar. Vendo a gente toda a gente busca o seu par. Quando um coração se acalma e volta “pro” lugar. A esperança sonolenta acorda e vai brincar. Toda a melodia é um farol guia em alto mar. Quando uma canção consola alguém valeu cantar. Quando uma canção consola alguém valeu cantar” (Oswaldo Montenegro).

Portanto, se o medo tomar conta de nós em algum momento, se a aparente derrota parecer querer devorar nossas forças, que também as canções nos embalem em novos sonhos, novas procuras, novos encontros, que somente se refazem com a presença e a Vida Nova do Ressuscitado.

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