Quando a vida não é mera ilusão
No dia 02 de novembro, Dia de Finados, rezamos por nossos entes
queridos que partiram, buscando conforto e força na Palavra do Senhor, diante
da morte, que tanto nos inquieta.
Sentindo a presença amorosa de Deus, procuremos à luz desta
Homilia o sentido da vida, para que não façamos dela mera ilusão, aventura sem
sentido, sem metas e destinos.
O horizonte de cada um de nós é a eternidade, de modo que o tempo
presente deve ser vivido na verdadeira intensidade, para que no irromper da
morte seja o nascer para a verdadeira felicidade, mergulho no Amor de Deus,
céu/eternidade!
Com palavras e ações, rumo à eternidade, eis o caminho que o
Caminho nos propôs para que nosso coração não ficasse perturbado: “Na
casa de meu Pai há muitas moradas” (Jo 14,2); “Ninguém vai ao
Pai senão por mim, porque sou o Caminho, a Verdade e a Vida” (Jo 14,7); “Eu
sou a Ressurreição e a Vida, quem viver e crer em mim ainda que esteja morto
viverá” (Jo 11,26).
Destaco
sete pontos à luz de duas passagens da Sagrada Escritura: 2Ts 2,1-3a.14-17e Mt
23,23-26.
Quem pautar sua vida por estas sete palavras, pode em Deus
encontrar forças para vencer toda dificuldade, inclusive a morte, pois com
Cristo, somos mais que vencedores.
Deste modo, a pureza de coração, é essencial e central, para que
um dia possamos contemplar a Deus: – “Felizes os puros de coração, porque
verão a Deus” (Mt 5,8).
É tempo favorável de revermos a nossa caminhada rumo à eternidade. Viverá plenamente no amor de Deus nos céus, quem o viver aqui na terra. Amém.
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