segunda-feira, 21 de abril de 2025
Contemplo o Mistério Pascal
Ano da Oração: Viver um tempo de graça
Ano
da Oração: Viver um tempo de graça
Estamos vivendo o Ano da Oração que o Papa Francisco
anunciou no final do Angelus no dia 21 de janeiro.
É um tempo de graça a fim de que nos dediquemos a
redescobrir o grande valor e necessidade absoluta da oração, de modo que é
fundamental intensificar a oração, a fim
de preparar-nos para viver esse tempo de graça, em preparação ao Jubileu a ser
celebrado por toda a Igreja no próximo ano.
Ao longo deste ano, as Dioceses são convidadas a promover
momentos de oração individual e comunitária.
Celebrado a cada 25 anos,
os anos jubilares na Igreja são acompanhados de muitas iniciativas e
peregrinações, normalmente ao redor de um tema proposto. Iremos retomar o
Jubileu de 2025 muitas vezes nos próximos meses.
Oportunas as palavras do
Papa ao anunciar o Ano da Oração: trata-se de uma proposta para “que os corações estejam abertos
para receber a efusão da graça de Deus e para fazer do ‘Pai Nosso’, a oração
que Jesus nos ensinou, o programa de vida de cada um dos seus discípulos”.
Além do Pai Nosso, muitas
outras formas de oração serão incentivadas ao longo deste ano para provocar a
redescoberta da importância e valor da oração, e neste sentido, estão previstos
a elaboração e divulgação de diversos materiais a serem oportunamente divulgados
e devidamente utilizados pelas nossas comunidades.
Glorificamos
a Deus pelo Ano da Oração, e que ele bem vivido nos ajude a crescermos na
intimidade com o Pai, na fidelidade a Jesus Cristo, Seu Amado Filho, com a
presença e ação do Espírito Santo, a fim de que nos preparemos para celebrar e
viver o Anto Jubilar de 2025.
PS: Escrito em janeiro de 2024
“Iluminai, Senhor, as profundezas de nosso coração!”
“Iluminai, Senhor, as profundezas de nosso coração!”
A cada dia o Pão da Palavra e o Pão da Eucaristia (tanto quanto possível para os leigos e sempre para nós Presbíteros).
Nossos corações ardem com a Palavra do Senhor
O Senhor Ressuscitou. Aleluia!
O Senhor Ressuscitou. Aleluia!
Renovamos nossa
fé na Ressurreição, que tem por fundamento um acontecimento que foi, ao mesmo
tempo, historicamente testemunhado pelos
discípulos (que realmente encontraram o Ressuscitado) e misteriosamente transcendente, enquanto
entrada da humanidade de Cristo na glória de Deus.
Cremos que o
sepulcro vazio e os lençóis deixados no chão significam, por si mesmos, que o
corpo de Cristo escapou aos laços da morte e da corrupção, pelo poder de Deus;
assim como preparam os discípulos para o encontro com o Ressuscitado.
Honra, glória,
poder e louvor a Jesus Cristo, Nosso Deus e Senhor, “primogênito de entre os mortos” (Cl 1, 18), que é o princípio da
nossa própria ressurreição, desde agora pela justificação da nossa alma (Rm
6,4), mais tarde pela vivificação do nosso corpo (Rm 8,11). Amém. Aleluia!
PS:
Catecismo da Igreja Católica – parágrafos nn. 656-658







