segunda-feira, 21 de julho de 2025

Contemplemos as belas e santas amizades

 

                                

                                Contemplemos as belas e santas amizades
 
Amizades firmes, não cambaleantes, não levadas como poeira ao vento.
Amizades inquebrantáveis, resistentes nas quedas compartilhadas.
Amizades sinceras, que suportam a força de verdades não asfixiadas.
Amizades indissolúveis e eternas, porque nascidas e nutridas no Altar.
 
Amizades fiéis, nos ventos contrários e nos tantos contratempos.
Amizades sintonizadas, que por vezes dispensam palavras.
Amizades sobreviventes às tantas provações e interrogações.
Amizades sereníssimas, nas águas tranquilas ou turbulentas.
 
Amizades acrisoladas nas fráguas cotidianas do padecer.
Amizades provadas e confirmadas nas horas favoráveis ou adversas.
Amizades que guardam santas confidências, porque confiáveis.
Amizades sobreviventes às suaves brisas ou mesmo às tempestades.
 
Contemplo, por fim, amizades nas Sagradas Escrituras descritas:
São muitas ali descritas, procuremos conhecê-las,
Nelas nos inspiremos, e em tempo, as nossas escrevamos.
Com o Senhor e no Senhor, Amigo Maior, Divina Fonte de Amor.
 
Que as santas Palavras nos iluminem ontem, hoje e sempre:
“Já não vos chamo servos (...), a vós chamei-vos amigos” (1).
“Eis que estou à porta e bato, diz o Senhor;
Eu entrarei na sua casa e tomaremos a refeição,
eu com ele e ele comigo.” (2). Amém.
 
(1)             Jo 15,15
(2)             Ap 3,20

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4º Bispo da Diocese de Guanhães - MG