Contemplemos as belas e santas amizades

Contemplemos as belas e santas amizades
Amizades firmes,
não cambaleantes, não levadas como poeira ao vento.
Amizades
inquebrantáveis, resistentes nas quedas compartilhadas.
Amizades
sinceras, que suportam a força de verdades não asfixiadas.
Amizades
indissolúveis e eternas, porque nascidas e nutridas no Altar.
Amizades fiéis, nos
ventos contrários e nos tantos contratempos.
Amizades
sintonizadas, que por vezes dispensam palavras.
Amizades sobreviventes
às tantas provações e interrogações.
Amizades
sereníssimas, nas águas tranquilas ou turbulentas.
Amizades acrisoladas
nas fráguas cotidianas do padecer.
Amizades
provadas e confirmadas nas horas favoráveis ou adversas.
Amizades que
guardam santas confidências, porque confiáveis.
Amizades sobreviventes
às suaves brisas ou mesmo às tempestades.
Contemplo, por
fim, amizades nas Sagradas Escrituras descritas:
São muitas ali
descritas, procuremos conhecê-las,
Nelas nos
inspiremos, e em tempo, as nossas escrevamos.
Com o Senhor e
no Senhor, Amigo Maior, Divina Fonte de Amor.
Que as santas Palavras
nos iluminem ontem, hoje e sempre:
“Já não vos chamo servos (...), a vós chamei-vos amigos” (1).
“Eis que estou à
porta e bato, diz o Senhor;
Eu entrarei na
sua casa e tomaremos a refeição,
eu com ele e ele
comigo.” (2). Amém.
(1)
Jo 15,15
(2)
Ap 3,20
Nenhum comentário:
Postar um comentário