Bem-aventuranças: compaixão, proximidade e ternura
Ao refletir sobre as
Bem-Aventuranças, vemos como que uma “carta magna” do Reino de Deus, por Jesus
anunciado, o único caminho para a santidade vivida, felicidade alcançada.
Nelas estão nosso programa de
vida, as atitudes básicas que devem marcar nossa vida cristã, pois são elas, na
exata medida, nossa carteira de identidade, como nos falou o Papa Francisco.
Quando as vivemos, firmamos
nossos passos no caminho do discipulado, e todas as dimensões de nossa vida são
orientadas e iluminadas, porque vivê-las nos coloca no caminho do Espírito, que
é luz e sabedoria a orientar todo o nosso viver, nossas decisões, projetos e
rumo.
Bem-aventuranças vividas, dia a dia, nos fazem verdadeiramente compassivos, próximo e ternos, vivendo a graça do batismo: nos tornamos pobres em espírito, puros, pacíficos, misericordiosos, famintos e sedentos de justiça, comprometidos com uma nova realidade, sinal do Reino, com maturidade para suportar o peso da cruz, com eventuais calúnias e perseguições (cf. Mt 5,1-12).
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