Que Amor! Que incrível Amor!
“… Diante d’Ele todo joelho se dobre e
toda língua proclame – Jesus é o Senhor!"
Depois de termos percorrido o Itinerário Quaresmal com os exercícios que nos foram propostos; de termos plantado as sementes de amor, verdade, justiça e liberdade nos Jardins Quaresmais de nossos corações, o que fazer?
Exultar de alegria, pois nasceram Flores Pascais. Aleluia! é a melhor palavra para expressar nossa exultação, nossa vitória.
Foi um longo, belo e profundo caminho:
Com Jesus, no deserto, aprendemos a vencer as tentações satânicas que destroem o Projeto Divino (ter, poder, ser).
Desde a Montanha, no Tabor, nos esforçamos para ouvir melhor O Filho Amado, contemplamos Sua glória sem na montanha fixar moradas eternas.
Fomos desafiados a descer e colocar em prática a Sua Palavra na planície, assumindo o compromisso intransferível de transformar a realidade de tantos irmãos e irmãs desfigurados.
A purificação do templo reafirmou que a religião agradável a Deus é a prática fidedigna de Sua Lei, contida no Decálogo, sintetizada no amor a Deus e ao próximo, inseparavelmente.
Contemplamos diversas vezes um Deus que tanto nos ama, não poupando Seu Único Filho, que no caminho da fidelidade, nos amou até o fim. Descendo ao fundo do poço da miséria e da solidão humanas experimentou tudo o que podemos experimentar, exceto o pecado.
Esvaziando-Se de tudo, de toda Sua condição divina, morreu na Morte infame da Cruz, mas o Pai O exaltou, O glorificou, dando ao Amor a última palavra e a promessa da eternidade para todos que n’Ele crerem.
“Inocente, Jesus quis sofrer pelos pecadores. Santíssimo, quis ser condenado a morrer pelos criminosos. Sua morte apagou nossos pecados e Sua Ressurreição nos trouxe vida nova”.
Que Amor! Que incrível Amor!
Amor assim não poderia ter ficado morto nas catacumbas: o Pai o Ressuscitou! Aleluia!
Amor assim não poderia ter ficado morto nas catacumbas: o Pai o Ressuscitou! Aleluia!
O Amor falou mais forte que o ódio; a Onipotência divina falou mais alto que a prepotência e a arrogância humanas; a fidelidade a Deus não ficou sem resposta; a luz prevaleceu sobre as trevas; as sombras deram lugar ao esplendor do Cristo Glorioso, para que “… Diante d’Ele todo joelho se dobre e toda língua proclame – Jesus é o Senhor!" (Fp 2,10-11).
Que Amor! Que incrível Amor!
Agora é a nossa vez de viver o mesmo Amor, sobretudo, neste Tempo Pascal e em todo o tempo, até que um dia vivamos a plenitude do Amor ─ Céu!
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