quinta-feira, 27 de novembro de 2025

Vigiar e orar em todo o tempo (IDTAA)

 


Vigiar e orar em todo o tempo

"Eis que venho em breve, trazendo comigo a minha recompensa, para retribuir a cada um segundo as suas obras." (Ap 22,12)

Num amanhecer, entardecer ou anoitecer,
Não sabemos a hora que Ele voltará:
Ele que veio, vem e virá – Maranathá!
 
Em poucos dias, iniciaremos o Tempo do Advento,
Marcado pela leveza e suavidade dos fatos
Que nos revelam a incansável ação divina.
 
Preparemos a celebração do Natal do Senhor.
Mais que presépios, luzes a piscar,
É no coração que a Sua Luz deve brilhar.
 
E Ele virá de modo inesperado,
Importa a vigilância necessária:
Tempo fecundo de preparação.
 
“Preparai o Caminho do Senhor”,
Ressoará para sempre a voz do Profeta,
Nas ruas e praças de nossa cidade.
 
Será a celebração do Natal do Deus Menino,
Que veio, vem e virá, na fragilidade de sempre,
Para caminhar conosco e iluminar nosso destino.
 
Soarão alegremente, nas capelas e igrejas, os sinos.
Suores de lutas e empenhos a serem derramados,
Deus Se revelará na face de uma criança: frágil Menino. Amém.

Tempo do Advento: preparação para renascer o melhor de Deus em nós (IDTAA)

 


Tempo do Advento: preparação para renascer o melhor de Deus em nós
 
O Tempo do Advento consiste em quatro semanas para uma intensa preparação para a Celebração do Natal do Menino Jesus, nossa Luz e Salvador de toda a humanidade.
 
Devemos viver intensamente este Tempo, com Missas, novenas, grupos de reflexão, celebrações etc.
 
É o tempo de renascer algumas coisas em nós: a humildade é uma delas. Renascida e revigorada, frutos de paz nascerão em nosso coração.
 
Advento é tempo de reconhecer que somos terra, húmus, que do pó viemos e ao pó retornaremos; que precisamos aprender usar as coisas que passam e abraçar as que não passam.
 
Tempo de necessários nivelamentos das montanhas do egoísmo, que possam teimar em permanecer dentro de nós e, ao mesmo tempo, elevar os vales da nossa fragilidade, para nos revigorarmos da força divina, para o bom combate da fé.
 
Advento é tempo de aplainar caminhos tortos e retirar todas as asperezas que marcam relacionamentos próximos e mesmo distantes, para que sejamos mais humanos e mais fraternos.
 
Advento é tempo de nos prepararmos para reter Cristo em nós: “Mas não com laços de injustiça, nem com nós de corda, mas com laços da caridade, com as rédeas do Espírito e pelo afeto da alma”, como disse Santo Ambrósio (séc. IV). E ainda: “Se queres também reter o Cristo, tenta fazê-lo e não tenhas medo dos sofrimentos. Pois, não raro, é no meio dos suplícios do corpo, nas mãos dos perseguidores, que O encontramos mais facilmente”.
 
Dia a dia novas páginas são, por Deus, a nós concedidas para serem bem escritas, e tão somente assim escreveremos as linhas do Advento, e o parágrafo de uma vida para uma história de permanente Natal, porque cremos que Ele, Jesus, nasce a cada instante de nossa História!

Vigilância na espera do Senhor que vem (IDTAA)

                                                                        

Vigilância na espera do Senhor que vem

 “Vós sabeis em que tempo estamos, pois já é hora de despertar.
Com efeito, agora a Salvação está mais perto de nós
do que quando abraçamos a fé.” ( Rm 13,11)

No 1º Domingo do Advento do Ano Litúrgico (ano A), somos exortados para uma frutuosa preparação para o Natal:

“O apelo à vigilância, atentos ao Senhor que veio, vem e virá: “Nas Leituras deste primeiro domingo do Ano Litúrgico predominam dois temas: a vinda do Senhor e o tema da Vigilância.

Mais do que dois temas, trata-se antes, de dois ‘movimentos’: O Senhor vem – vamos a Seu encontro; Deus vem ao homem, mas só O encontra quem se coloca ao encontro d’Ele, quem está pronto” .(1)

Numa atitude de vigilância, como cristãos, precisamos superar todo comodismo, passividade, desleixo, sem nos acomodarmos numa rotina sem brilho e sem luz.

A passagem da primeira Leitura (Is 2,1-5) é um dos oráculos mais profundos e mais belos do Antigo Testamento: trata-se de uma visão em que os povos se encontram no Monte Sião (Jerusalém), em harmonia e paz sem fim.

Somente o encontro com Deus e com Sua Palavra possibilita a harmonia, o progresso, o entendimento entre os povos, traduzido em vida em abundância e paz universal.

Monte Sião é o contrário de Babel, pois esta segunda se caracteriza pelo confronto dos homens com Deus, o orgulho, a autossuficiência, o conflito, a confusão, a falta de entendimento, a dispersão e tudo que destrói a paz e relação de amizade com Deus.

Urge que nos ponhamos a caminho, ao encontro de Deus e Sua proposta de vida, amor e paz, e este sonho se realizará perfeitamente e plenamente em Jesus.

Na passagem da segunda Leitura (Rm 13,11-14), o Apóstolo Paulo nos exorta para que despertemos de nosso sono, ou seja, passemos das trevas para a luz. Deixemos de lado todo egoísmo, injustiça, mentira e pecado, e nos empenhemos numa vida marcada pela partilha, justiça, verdade e graça.

Na acolhida e espera do Senhor que vem, contra toda possibilidade de divisão, é preciso, congregados pelo Evangelho, viver na vigilância e no amor mútuo.

Como batizados, esperar o Senhor que vem é o abandono das obras das trevas, para que, como pessoa, família, Igreja e sociedade, vivamos na luz.

Para isto, é preciso que sejamos sempre despertados de nosso sono: na aurora da chegada do Senhor a noite de nossa existência será totalmente iluminada.

Importante lembrar que “Santo Agostinho compara seu estado na vigília da conversão a um sono semidesperto, em que metade de sua vontade, acordada e ao lado de Deus, mandava que a outra metade despertasse e se decidisse.

Sono profundo ou sono semidesperto, não somente o estado de quem está em pecado ou vive esquecido de Deus, mas também a tibieza, a incoerência, a indecisão: um cristianismo ‘implícito’ que seria melhor chamar de cristianismo apagado...

Foram precisamente as últimas palavras de Paulo que acabamos de ouvir que levaram Agostinho a dar o último passo para a conversão. Encontrava-se num jardim em Milão, no ápice daquela luta entre ‘as duas vontades’, quando ouviu uma voz misteriosa que cantava: ‘Pega e lê’.

Pegou a Bíblia e abriu-a, leu as palavras de Paulo que diziam para que se despertasse do sono, e dessa forma encontrou luz e paz no coração, Havia, enfim, tomado sua decisão diante de Deus” (2).

A passagem do Evangelho de São Mateus (Mt 24,37-44), reforça a atitude de vigilância na fé que o cristão deve ter, em compromisso irrenunciável e inadiável com o Reino. 

A vinda do Senhor é certa, é preciso estar vigilante, preparado e ativo, e isto implica em abertura e disponibilidade para o Reino de Deus, eterno e universal, marcado por relações de verdade, vida, graça, justiça, santidade e paz, como tão bem expressa o Prefácio da Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo.

Para isto, o Evangelista nos apresenta três quadros: o ócio, o trabalho e a não vigilância, ou seja, a despreocupação com a vida e a existência; ou o contrário, os compromissos e trabalhos para a subsistência; e por fim a ausência da vigilância, que leva à perda do encontro com o Senhor que vem. (v.37-39; 40-41; 43-44, respectivamente).

Somente a atitude de vigilância nos prepara para o verdadeiro Natal: a passagem das trevas para a luz, do pecado para a graça, do distanciamento para a comunhão e intimidade com Deus, do ódio para o amor.

Recuperemos a dimensão Pascal do Natal para celebrar o Nascimento de Jesus, o Sol Nascente, a Luz sem ocaso, que nos veio visitar e sempre vem nos visitar.

Nossa espera é memória e presença. Memória porque Aquele que esperamos, Jesus, já veio (por isto a preparação necessária para o Natal), e presença, porque cremos e sentimos que Jesus está desde agora conosco; presente de modo salutar e real na Santíssima Eucaristia, que não apenas celebramos, mas comungamos, porque é o  Deus Conosco, o Deus que Se faz Pão, Comida e Bebida para nos Alimentar e nos Salvar.

Que o Tempo do Advento seja a nossa ida com alegria ao encontro de Alguém que caminha conosco, e mais do que caminhar ao nosso lado, Se faz morada em nós pelo Espírito Santo.


(1) O Verbo se fez carne –  (Pe. Raniero Cantalamessa) - Editora Ave Maria - 2013 - p. 17.
(2) Idem pp. 18-19.

Vigilância em todo o tempo (IDTAA)

 


Vigilância em  todo o tempo
 
A passagem do Evangelho de São Mateus (Mt 24,37-44), reforça a atitude de vigilância na fé que o cristão deve ter em todo o tempo, com compromissos irrenunciáveis e inadiáveis com o Reino de Deus na espera do Senhor que veio, vem e virá.
 
A vinda do Senhor é certa, é preciso estar vigilante, preparado e ativo, e isto implica em abertura e disponibilidade para o Reino de Deus, eterno e universal, marcado por relações de verdade, vida, graça, justiça, santidade e paz, como tão bem expressa o Prefácio da Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo.
 
Para isto, o Evangelista nos apresenta três quadros: o ócio, o trabalho e a não vigilância, ou seja, a despreocupação com a vida e a existência; ou o contrário, os compromissos e trabalhos para a subsistência; e por fim a ausência da vigilância, que leva à perda do encontro com o Senhor que vem. (v.37-39; 40-41; 43-44, respectivamente).
 
A atitude de vigilância é fundamental para que façamos as  necessárias passagens das trevas para a luz, do pecado para a graça, do distanciamento para a comunhão e intimidade com Deus, do ódio para o amor, da morte para a vida.
 
Somos peregrinos de esperança, testemunhas da vigilante espera do Senhor que  veio, vem e virá é memória e presença.
 
Memória porque Aquele que esperamos, Jesus, já veio;  presença, porque cremos e sentimos que Jesus está desde agora conosco, e Ele está presente de modo salutar e real na Santíssima Eucaristia, que não apenas celebramos, mas comungamos, porque é o  Deus Conosco, o Deus que Se faz Pão, Comida e Bebida para nos Alimentar e nos Salvar.
 
 
PS: Oportuno para a passagem do Evangelho de Lucas (Lc 12, 39-48)

O Tempo do Advento e as duas vindas do Senhor (IDTAA)

                                                             

O Tempo do Advento e as duas vindas do Senhor

Ele veio, vem e virá

 

Iniciando o tempo do Advento, à luz das Catequeses do Bispo São Cirilo de Jerusalém (séc. IV), reflitamos sobre as duas vindas de Cristo. 

“Anunciamos a vinda de Cristo: não apenas a primeira, mas também a segunda, muito mais gloriosa. Pois a primeira revestiu um aspecto de sofrimento, mas a segunda manifestará a coroa da realeza divina.


Aliás, tudo o que concerne a nosso Senhor Jesus Cristo tem quase sempre uma dupla dimensão. Houve um duplo nascimento: primeiro, ele nasceu de Deus, antes dos séculos; depois, nasceu da Virgem, na plenitude dos tempos. Dupla descida: uma, discreta como a chuva sobre a relva; outra, no esplendor, que se realizará no futuro.


Na primeira vinda, ele foi envolto em faixas e reclinado num presépio; na segunda, será revestido num manto de luz. Na primeira, ele suportou a cruz, sem recusar a sua ignomínia; na segunda, virá cheio de glória, cercado de uma multidão de anjos.


Não nos detemos, portanto, somente na primeira vinda, mas esperamos ainda, ansiosamente, a segunda. E assim como dissemos na primeira: Bendito o que vem em nome do Senhor (Mt 21,9), aclamaremos de novo, no momento de sua segunda vinda, quando formos com os anjos ao seu encontro para adorá-lo: Bendito o que vem em nome do Senhor.


Virá o Salvador, não para ser novamente julgado, mas para chamar a juízo aqueles que se constituíram seus juízes. Ele, que ao ser julgado, guardara silêncio, lembrará as atrocidades dos malfeitores que o levaram ao suplício da cruz, e lhes dirá: Eis o que fizestes e calei-me (Sl 49,21).


Naquele tempo ele veio para realizar um desígnio de amor, ensinando aos homens com persuasão e doçura; mas, no fim dos tempos, queiram ou não, todos se verão obrigados a submeter-se à sua realeza.


O profeta Malaquias fala dessas duas vindas: Logo chegará ao seu templo o Senhor que tentais encontrar (Ml 3,1). Eis uma vinda.


E prossegue, a respeito da outra: E o anjo da aliança, que desejais. Ei-lo que vem, diz o Senhor dos exércitos; e quem poderá fazer-lhe frente, no dia de sua chegada? E quem poderá resistir-lhe, quando ele aparecer? Ele é como o fogo da forja e como a barrela dos lavadeiros; e estará a postos, como para fazer derreter e purificar (Ml 3,1-3).


Paulo também se refere a essas duas vindas quando escreve a Tito: A graça de Deus se manifestou trazendo salvação para todos os homens. Ela nos ensina a abandonar a impiedade e as paixões mundanas e a viver neste mundo com equilíbrio, justiça e piedade, aguardando a feliz esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo (Tt 2,11-13). Vês como ele fala da primeira vinda, pela qual dá graças, e da segunda que esperamos?


Por isso, o símbolo da fé que professamos nos é agora transmitido, convidando-nos a crer naquele que subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim. Nosso Senhor Jesus Cristo virá portanto dos céus, virá glorioso no fim do mundo, no último dia. Dar-se-á a consumação do mundo, e este mundo que foi criado será inteiramente renovado.” (1)


Entre a primeira vinda e a segunda vinda, vivemos o tempo intermediário. tempo de vigilância, de oração, em todo o momento, como o Senhor nos falou no Evangelho (Lc 21,25-28.34-36). É preciso que fiquemos de pé, ergamos a cabeça, levantemos nosso ânimo.

O tempo do Advento não é apenas para a preparação de presépios de árvores de Natal, mas preparação do coração, para que Ele venha e encontre nele e em nosso lar, lugar digno para nascer.


Vivamos este tempo de abertura à graça divina, que nos vem por meio de Jesus Cristo, com a comunicação da presença e ação do Seu Espírito, para que vivamos maior fidelidade ao Projeto do Pai.

Preparemo-nos para celebrar autenticamente o Natal do Senhor, que veio, vem e virá, a cada instante, com sagrados compromissos expressos em gestos de acolhida, perdão, amor, solidariedade.

Preparemos nossos corações para celebrar o nascimento do Senhor na manjedoura preferida d’Ele, que é o coração humano, no qual Ele quer fazer Sua morada, habitando em nós como o mais belo Hóspede.

De nada adianta a luz de um pisca-pisca, se não nos voltarmos confiantes e vigilantes à espera do Senhor, que vem para iluminar nossos caminhos.

Somente assim, daremos um passo significativo, para celebrar autenticamente o Natal do Senhor.

 

 

PS: Liturgia das Horas – Vol. I - pp.113-114.

Apropriado para a quinta-feira da 27ª semana do Tempo Comum, quando se proclama Malaquias (Ml 3,13-20a)


Tempo do Advento: tempo de gestar o novo! (IDTAA)

                                                    


Tempo do Advento: tempo de gestar o novo! 

 

Tempo do Advento, um tempo intenso de oração, novenas, celebrações penitenciais, gestos de reconciliação, multiplicação de sinais de partilha e solidariedade...

 

Advento, tempo litúrgico com beleza própria, em que celebramos a vinda de Jesus Cristo, no tempo e na história da humanidade, trazendo-nos a preciosa graça da salvação.

 

A cor roxa, predominante na liturgia, não é sinal de tristeza, como em tempos fúnebres, mas um singelo convite à reflexão, meditação e oração. Acentua-se em nosso coração a alegre expectativa, ativa e contagiante, para recebermos dignamente o Senhor quando Ele vier.

 

Num Sermão memorável, São Bernardo (abade do século XII) afirma a tríplice vinda do Senhor, acenando para uma vinda intermediária entre a primeira e a última:

 

“... Na primeira vinda o Senhor apareceu na terra e conviveu com os homens... Na última, todo homem verá a salvação de Deus e olharão para Aquele que transpassaram.

 

A vinda intermediária é oculta e nela somente os eleitos o veem em si mesmos e recebem a salvação.

 

Na primeira, o Senhor veio na fraqueza da carne; na intermediária, vem espiritualmente, manifestando o poder de Sua graça; na última, virá com todo o esplendor de Sua glória.

 

Esta vinda intermediária é, portanto, como um caminho que conduz da primeira à última; na primeira, Cristo foi nossa redenção; na última, aparecerá como nossa vida; na intermediária, é nosso repouso e consolação”. 

 

Nesta vinda intermediária do Senhor, algumas atitudes são esperadas de todos os presbíteros e comunidades.

 

A primeira, e sempre necessária, é a vigilância na fé, acolhendo os sinais de Sua presença em nosso meio.

 

Ao lado desta vigilância, o imperativo da conversão, preparação dos caminhos do Senhor, numa incansável busca de acertar nossos projetos com o Projeto do Criador.

 

Pode-se assim acolher e testemunhar a alegria que procede do Verbo, que Se encarna e Se faz um de nós, assumindo nossa condição humana, exatamente igual a nós, exceto no pecado.

 

As celebrações eucarísticas, com a riqueza litúrgica de cada domingo, nos convidam ao mergulho no mistério desta Encarnação, fazendo de nossa existência lugar privilegiado de Sua morada, para que na total fidelidade a Ele, asseguremos morada na eternidade.

 

Urge adentrar neste caminho celebrativo e inovador de alegrias e esperanças, rompendo todas as amarras de angústias e tristezas.

 

Mais uma vez, o Criador aposta em nós e em nossa capacidade de iluminar a história, a vida de milhões de pessoas que vivem nas trevas do ódio, da mentira, da opressão.

 

Que o Mistério d’Aquele que veio, vem e virá traga para todos nós, presbíteros e comunidades, mais ardor e empenho em nossa missão, para que o próximo Natal seja uma festa repleta de amor e luz! 

Em poucas palavras... (IDTAA)

 


“Vem, Senhor Jesus!”

“Na última ceia, o próprio Senhor chamou a atenção dos seus discípulos para a consumação da Páscoa no Reino de Deus: «Eu vos digo que não voltarei a beber deste fruto da videira, até o dia em que beberei convosco o vinho novo no Reino do meu Pai» (Mt 26, 29) (Lc 22,18; Mc 14,25).

Sempre que a Igreja celebra a Eucaristia, lembra-se desta promessa, e o seu olhar volta-se para «Aquele que vem» (Ap 1, 4). Na sua oração, ela clama pela sua vinda: «Maranatha» (1Cor 16, 22), «Vem, Senhor Jesus!» (Ap 22, 20), «que a Tua graça venha e que este mundo passe!» (Didaké 10, 6: SC 248, 180 (Funk, Patres apostolici 1, 24).).” (1)


(1) Catecismo da Igreja Católica - parágrafo n. 1403

 

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