domingo, 2 de março de 2025

Confiemos plenamente no Amor de Deus (VIIIDTCA)

                                                       

Confiemos plenamente no Amor de Deus

Com a Liturgia do 8º Domingo do Tempo Comum (ano A), continuaremos a refletir sobre as Bem-Aventuranças, anunciadas pelo Senhor na montanha para serem vividas na planície.

É sempre necessário rever quais são nossas prioridades, para que melhor correspondamos ao Amor de Deus, que cuida de nós com Amor gratuito e incondicional, de modo que precisamos libertar nosso coração das tiranias materiais que possam nos escravizar em autossuficiência, individualismos e egoísmos que nos empobrecem.

Duas imagens poéticas as leituras nos oferecem para falar do Amor de Deus: Deus nos ama como uma Mãe carinhosa e um Pai providente.

O Profeta Isaías, na primeira Leitura (Is 49, 14-15), exorta o Povo de Deus, no difícil e desolador período final do exílio, a manter a confiança e a esperança em Deus, reconhecendo Sua solicitude e Seu Amor, irrevogável e irrenunciável, pelo Seu Povo.

A passagem proclamada encontra-se nos capítulos 40-55, o chamado “Livro da Consolação”. O Profeta consola um povo cansado, desiludido, e sua mensagem é para que venham a confiar no Amor de Deus, e todos se coloquem a caminho, para reconstrução e restauração de Jerusalém.

O Profeta tem plena convicção de que Deus ama e não abandona o Seu Povo, e cabe a este descobrir Sua presença na aparente ausência. Para o Profeta, a experiência dramática em que o Povo se encontra torna-se ocasião de confessar a confiança em Deus e n’Ele colocar a  esperança, experimentando a ternura, a misericórdia, a compaixão e a fidelidade de Deus, que é desde sempre e para sempre.

Deus é incapaz de esquecer Seu Povo e Sua Cidade; amando-os ainda mais do que uma mãe ama seu filho, assim o Profeta compara o Amor de Deus.

Reflitamos:

- Como redescobrir, sobretudo nos momentos mais difíceis que possamos passar, o Amor materno de Deus?

- Como amar como Deus ama: um amor gratuito e eterno?

- Apesar de rebelde, Deus continuou a amar Seu Povo. Como corresponder melhor ao Amor de Deus?

O Apóstolo Paulo, na segunda Leitura (1 Cor 4,1-5), exorta a comunidade, e também a nós, a fixar o olhar no essencial da proposta de Salvação e Libertação que Jesus tem a nos oferecer, tomando consciência de que somos, apesar das limitações próprias da condição humana, veículos da Mensagem Divina, não donos da mesma, procurando levar todos para Jesus e não para si próprios.

Evangelizar com ardor e fidelidade, com coerência e sem temor, colocando-se, confiantemente, diante de Deus, a quem cabe o julgamento de todos nós, nos exorta o Apóstolo. Ele está convicto de que tudo faz e fez para ganhar muitos para Cristo.

Reflitamos

- Sentimo-nos como veículos imperfeitos para a comunicação da mensagem do Senhor?

- Sentimo-nos verdadeiramente servos da Palavra e do Senhor em nossas atividades pastorais?

- Qual a alegria que sentimos, como discípulos missionários, em nossa atividade evangelizadora, dentro e fora da comunidade?

- Transmitimos com fidelidade a proposta de Deus, não visando os próprios interesses e tão pouco a promoção de nossa pessoa, como tão bem fez o Apóstolo Paulo?

- Anunciamos a Boa Nova do Senhor ou a nós próprios, nossas ideias, sentimentos e concepções?

Na passagem do Evangelho (Mt 6, 24-34), Jesus nos exorta a confiar totalmente em Deus, no Pai de Amor, em quem confiou e colocou toda Sua vida em entrega de amor, confiança, doação e serviço.

Nisto consiste a mensagem do Senhor: a incompatibilidade entre o Amor a Deus e o amor aos bens materiais. A razão desta incompatibilidade deve-se ao fato de que Deus deve ser o centro de nossa vida, e sobre Ele construirmos nossa existência, e o amor ao dinheiro como valor absoluto fecha o nosso coração, num empobrecedor egoísmo estéril que não abre espaço para a comunhão e a solidariedade para com o próximo.

Confiar num Deus de Amor, providente e atento as nossas necessidades, para que sejamos felizes, tenhamos sal em nós, e façamos resplandecer a luz divina na planície sombria do cotidiano.

Somente assim buscaremos o Reino de Deus e a sua justiça: crer em Deus e viver serenamente tranquilo, pois Deus não falha, e nada nos deixa faltar, mas não nos dispensa de sagrados compromissos na busca e promoção do bem comum, para uma vida digna que corresponda assim aos Seus desígnios.

Afirmar que Deus é providente não significa que possamos cruzar os braços, à espera que Deus faça chover do céu aquilo que  necessitamos, mas é viver  comprometidos e trabalhando todos os dias a fim de que o Seu sonho se realize: um mundo novo marcado por relações de justiça, verdade e paz. Afinal Jesus falou na Montanha Sagrada: Bem-Aventurados os que têm fome e sede de justiça e Bem-Aventurados os que promovem a paz.

O Amor de Deus não nos torna passivos, mas nos impulsiona a uma prática de caridade viva e operosa, esforçada e contínua.

Assim Jesus nos revela um Deus que nos conhece, sabe de nossas necessidades, carrega-nos colo, mas não nos infantiliza. Carrega-nos no colo para nos garantir o Amor e a ternura, para que nossos passos sejam mais firmes e corajosos.

A segunda mensagem que aparece explicitamente é que nossas preocupações não são indiferentes a Deus, sempre solícito para conosco.

Jesus nos convida a olhar os lírios do campo e os pássaros, que não ficam sem a atenção de Deus, e assim muito mais nós, que fomos feito à Sua imagem e semelhança.

Reflitamos:

- O que significa para nós – “é preciso confiar totalmente em Deus”?
- Adoramos a Deus ou ao dinheiro?

- Quais são as consequências que vemos e sentimos quando não adoramos a Deus acima de tudo e de todos, com toda força, alma, entendimento e de coração?

- Adorar a Deus ou ao dinheiro. Quais são as marcas presentes no cotidiano que revelam que o Amor a Deus foi colocado em segundo plano, e o amor ao dinheiro falou mais alto e determinando interesses, leis, atitudes?

Oremos:

“Fazei ó Deus, que os acontecimentos deste mundo decorram na paz que desejais, e Vossa Igreja Vos possa servir, alegre e tranquila. Por N.S.J.C. na unidade do Espírito Santo. Amém.”

Amar e adorar tão somente a Deus (VIIIDTCA)

Amar e adorar tão somente a Deus

No 8º Domingo do Tempo Comum (ano A), ouvimos a passagem do Evangelho que nos fala da adoração a Deus, tão somente, e n’Ele depositar a plena confiança, não como sinônimo de passividade (Mt 6,24-34).

Olhando a cidade pela janela,  vemos os movimentos dos carros, das pessoas indo e vindo, de onde e para onde não sei.

Vão com seus pensamentos e projetos, potencializados e a serem concretizados, com horizontes ora amplos, ora nem tão redimensionados, mas com sonhos na mente e coração entranhados.

Carregam também seus medos, angústias, pesadelos, insegurança, inquietações, que acompanham a vida moderna cada vez mais marcada pela satisfação de necessidades urgentes, criadas pela sociedade e pela cultura.

Cultura moderna que também tem seu lado bom, mas a muitos impele na busca da satisfação dessas necessidades, ocupando praticamente o nosso tempo todo, consumindo nossos recursos, forças, e nem sempre com pleno sucesso obtido, pois sempre fica sempre um nicho, uma lacuna, fica faltando alguma coisa.

Uma das explicações possíveis é o fato de que, contemporâneos que somos, podemos ter deixado de lado o Deus verdadeiro para nos colocarmos a serviço dos deuses, que marcam o disfarçado paganismo moderno, como o dinheiro, o prazer e o poder.

São os antigos e novos deuses, que nunca estão satisfeitos e nem trazem satisfação para o coração humano, que levaram a escrever  páginas da mitologia, da teologia e da história da humanidade.

Como cristãos, tendo o coração por Deus seduzido, nosso único, eterno e supremo Bem, não devemos nos alienar, afastando-nos do mundo como se ele fosse uma coisa má, numa (pseudo) “ilha da fantasia”, do refúgio pelo medo, omissão e covardia, tão apenas imaginária, que nos distanciaria dos irrenunciáveis compromissos que brotam de nossa fé.

Sem distanciamento do mundo, mas sem a servidão aos deuses e mitos da modernidade, que prometem, mas não podem nos conferir a autêntica felicidade, sadia liberdade, realização humana, laços estreitos e indestrutíveis de fraternidade.

Alimentados e iluminados pela Palavra de Deus, tenhamos Cristo como nossa riqueza maior. E como o Apóstolo Paulo, possamos dizer:

 “Para mim viver é Cristo, morrer é lucro” (Fl  1,21). E ainda: “Mais do que isso, tudo considero perda, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor. Por Ele, perdi tudo e tudo tenho como esterco, para ganhar a Cristo e ser achado n’Ele, não tendo como minha justiça  aquela que vem da Lei, mas aquela pela fé em Cristo, aquela que vem de Deus e se apoia na fé” (Fl 3,8-9).

É missão nossa de cada dia, amar a Deus e adorá-Lo em espírito e verdade, sem jamais nos curvarmos aos deuses de ontem, hoje e sempre, sobretudo deuses que se nos apresentam com aparências novas, mas não nos possibilitam a felicidade e o alcance da eternidade.



"Buscar primeiro o Reino de Deus” Que bela e maravilhosa Missão! (VIIIDTCA)

                                                

"Buscar primeiro o Reino de Deus”
Que bela e maravilhosa Missão!

Como nos preocupamos com as exigências do dia a dia, muitas vezes sem colocar em primeiro lugar a busca pelo Reino de Deus, confiando no Senhor.

Esta é a essência da mensagem da Liturgia da Palavra do 8º. Domingo do Tempo Comum (ano A).

O Profeta Isaías, na primeira Leitura (Is 49, 14-15), nos ensina que Deus nunca nos abandona, mas nos trata com verdadeiro amor de mãe:

“Pode uma mulher esquecer-se daquele que amamenta? Não ter ternura pelo fruto de suas entranhas? E mesmo que ela o esquecesse, Eu não te esqueceria nunca.”

Com esta belíssima comparação, o Profeta nos fala de Deus tomando a imagem do amor maternal: amor instintivo, avassalador, eterno, gratuito e incondicional, mas elevado ao grau infinito. Elevado à enésima potência tendendo ao infinito, se matematicamente pudéssemos dizer...

O Profeta, homem da confiança e esperança, é aquele que ajuda o Povo de Deus a perceber a presença divina em Sua aparente ausência, despertando para resposta amorosa a Ele. Ajuda o Povo de Deus a perceber a face oculta de Deus revelada na ternura, misericórdia, compaixão...

Relacionar-se e corresponder a este Deus, somente assim o futuro tornar-se-á promissor... O Profeta, com a Palavra Divina em seus lábios, faz reacender a chama que não fumega no coração daquele que crê. Sempre precisamos de Profetas assim.

Quando tudo parece mais nada, há alguém que nos aponta o Todo Poderoso, Onipotente, Aquele que para o qual nada é impossível: “Tudo podemos n’Aquele que nos fortalece”, nos dirá mais tarde o Apóstolo Paulo ( Fl 4,13).

Esse mesmo Apóstolo na segunda Leitura (1Cor 4, 1-5), fala da autenticidade de seu Ministério, de “simples operário de Cristo e administrador dos Mistérios de Deus”, o qual exerce com muita fidelidade, com os olhos fixos no essencial que é a proposta de salvação/libertação que Jesus veio realizar. Somos apenas veículos desta mensagem, imprescindíveis porque assim Deus o quis.

O Evangelista Mateus (Mt 6, 24-34) nos revela que Jesus ensina a darmos o devido valor às coisas, colocando Deus em primeiro lugar: “Não podeis servir a Deus e a riqueza”.

E também convida a nos abandonarmos completamente à Providência de Deus: “Não vos preocupeis por vossa vida, pelo que comereis, nem por vosso corpo, pelo que vestireis.”

Não entendamos confiança como sinônimo de passividade ou de comodismo: “Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a Sua justiça e todas estas coisas vos serão dadas em acréscimo.”

Insisto, a Ação Divina não dispensa a ação humana, muito pelo contrário, eleva-a como possibilidade de participação na construção do Reino. Haverá responsabilidade e graça tão belas quanto essas?

Quanto maior for nossa confiança em Deus, tanto mais cresce nossa responsabilidade. Também poderemos dizer que a responsabilidade é diretamente proporcional à confiança que temos em Deus.

Santo Inácio de Loyola diz de forma límpida e contundente: “devemos confiar como se tudo dependesse de Deus e nos empenhar como se tudo dependesse de nós.”.

“Buscar o Reino de Deus” com absoluta confiança em Deus, como meros instrumentos, veículos de Sua Mensagem. Lembremo-nos que continuamos a refletir o desdobramento das Bem Aventuranças, a Missão de ser Sal e Luz (Capítulos 5 e 6 de Mateus).

Sendo assim, concluindo, podemos afirmar que ser Discípulo do Senhor é ter encontrado uma Pessoa que mudou nossa vida, e que ela só tem sentido e conteúdo quando em relacionamento contínuo e íntimo, renovado no Banquete da Eucaristia.

É preciso trilhar o caminho da santidade empenhados na construção do Reino, com total confiança em Deus e em Sua força, com disponibilidade, fidelidade, alegria e com muito amor a fim de que correspondamos ao Amor Divino que jamais nos falta.

Somente assim comunicaremos luz da Fonte de Luz nas mais diversas situações obscuras, nas "cavernas sombrias e escuras" da existência.

sábado, 1 de março de 2025

Em poucas palavras...

                                                        


Os frutos do Espírito

“Os frutos do Espírito são perfeições que o Espírito Santo forma em nós, como primícias da glória eterna. A Tradição da Igreja enumera doze: «caridade, alegria, paz, paciência, bondade, longanimidade, benignidade, mansidão, fidelidade, modéstia, continência, castidade» (Gl 5, 22-23 segundo a Vulgata)”. (1)

 

(1)Catecismo da Igreja Católica n. 1832

Em poucas palavras

                                          


O coração humano

“O coração é a morada onde estou, onde habito (e segundo a expressão semítica ou bíblica, aonde eu «desço»).

É o nosso centro oculto, inapreensível, quer para a nossa razão quer para a dos outros: só o Espírito de Deus é que o pode sondar e conhecer.

É o lugar da decisão, no mais profundo das nossas tendências psíquicas.

É a sede da verdade, onde escolhemos a vida ou a morte.

É o lugar do encontro, já que, à imagem de Deus, vivemos em relação: é o lugar da Aliança”.

 

(1)Catecismo da Igreja Católica – parágrafo n. 2563

A montanha e a planície de cada dia

                                                      


A montanha e a planície de cada dia

Uma manhã fria, em que os raios do sol timidamente se escondem, como que desafiando a descida do Sol Nascente do alto da Montanha.

Era de manhã, ou tarde, pouco importa, o que importa é que acabara de apresentar aos discípulos o mais belo programa de vida: “O Sermão da Montanha”, as “Bem-Aventuranças”.

Suas Palavras naquele dia, como em todos os outros, para sempre gravadas na alma dos Seus e chegando até nós, comunicando calor, luminosidade que o mundo não pode dar.

Contemplo-O descendo a Montanha, com sorriso nos lábios, olhar de ternura para todos que a Ele se voltam: uma Palavra de perdão, compreensão, esperança, dos lábios saem.

Contemplo o sair dos Seus lábios palavras duras denunciando toda hipocrisia, maldade, indiferença, ambição, marginalização, exclusão que roubam a beleza da vida da humanidade.

Contemplo-O passando entre os pobres, que as mãos para Ele dirigem, rastejando no chão, com a mais doce confiança e espera de uma cura, força renovada, desejada libertação.

Como que ouço Seus passos, deixando pegadas para serem seguidas para sempre por quem quiser ser Seu discípulo, para ser d’Ele luz do mundo, sal da terra, vivendo a primazia do amor.

Contemplo Seu Coração, como que ouvindo as batidas de misericórdia e compaixão, o mesmo coração que foi transpassado, na mais sublime expressão de amor que ama até o fim.

Contemplo o Seu Coração pela lança transpassado, jorrando Água e Sangue, para vida nova nos comunicar (Batismo) e Alimento de eternidade nos conceder (Eucaristia).

Naquela tarde de nossa salvação, os lábios sem vida, os olhos cerrados, mas antes a humanidade a Mãe confiado, na pessoa do discípulo que tanto amava.

Naquela tarde, mãos e pés pregados, coração trespassado, precedidos de dor, choro, agonia a morte, enfrentados sem covardia, em fidelidade incondicional ao Pai por amor de nós.

Agora não mais na Cruz, contemplamos e cremos que Ele está glorioso, Ressuscitado, à direita do Pai sentado, tendo o Espírito a nós enviado, para Sua divina missão ser continuada.

É sempre tempo de subir à montanha, ouvir o que nos diz o Senhor; depois descer e, nutridos pelo Pão de cada dia, a fé, a esperança e o amor viver.

Não tenhamos medo, firmemos nossos passos, solidifiquemos nossa fé, esperança e caridade, num vínculo a ser vivido até a glória eterna, unindo-nos aos que nos precederam. Amém.

PS: Apropriado para a passagem do Evangelho de Lucas (Lc 6,17.20-26; Mt 5,1-12) 

Iluminados e conduzidos pela Sabedoria Divina


Iluminados e conduzidos pela Sabedoria Divina

À luz da passagem do Livro de Tiago (Tg 3,16-4,3), refletimos sobre os perigos que destroem uma comunidade, dentre outros: orgulho, ambição, inveja, competição, egoísmo...

Sendo assim, o batizado deve viver segundo os critérios de Deus, na vigilância e conversão permanente, para não ser conduzido pela  sabedoria do mundo, que não oferece um caminho para a realização plena do homem e da mulher, pois gera somente infelicidade, desordem, guerras, rivalidades, conflitos e mortes.

Somente conduzido pela sabedoria de Deus, terá o coração iluminado, e saberá fazer as corretas escolhas e ter acertadas decisões – “Mas a sabedoria que do alto vem é, primeiramente pura, depois pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade, e sem hipocrisia” (Tg 3,17).

Agindo assim, pode ter a confiança de que sua Oração, acompanhada de gestos concretos em favor da justiça, para colher frutos desejados, será por Deus ouvida: “Ora, o fruto da justiça semeia-se na paz, para os que exercitam a paz” (Tg 3,18).

Na fidelidade ao Senhor, vivendo o discipulado, sejamos iluminados e conduzidos pela Sabedoria Divina.

Quem sou eu

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4º Bispo da Diocese de Guanhães - MG