Deus não mede nossas ações e gestos com algarismos, ao contrário, mede com o amor; avalia de acordo com os valores interiores da pessoa porque Ele vê além das aparências, vai até o coração.
segunda-feira, 24 de novembro de 2025
Ela ofereceu tudo o que tinha para viver
Deus não mede nossas ações e gestos com algarismos, ao contrário, mede com o amor; avalia de acordo com os valores interiores da pessoa porque Ele vê além das aparências, vai até o coração.
O desejo do encontro com Deus
Vivamos a mais bela experiência de sermos por Deus encontrados, amados e envolvidos pelas delícias de Sua misericórdia e ternura, e assim, celebraremos um Natal cristão.
“Quem nos separará do amor de Cristo?”
Sejamos revigorados pelo testemunho destes mártires no bom combate da fé, no testemunho da esperança e na esforçada caridade a ser vivida.
domingo, 23 de novembro de 2025
Presbítero: servo do amor e do perdão
Com Jesus, reinar, amar e servir
Com
Jesus, reinar, amar e servir
Honra,
glória, poder e louvor a Jesus, o Ungido de Deus. Ele que é o Cristo, Rei e
Senhor de todo o Universo.
Ele que é o Messias-Rei
enviado pelo Pai para inaugurar o reinado de Deus, Reino Eterno e Universal: Reino da verdade, vida,
santidade, graça, justiça, amor e paz, com a Igreja rezamos.
Um Reino na contramão do
mundo, da lógica dos grandes da terra; tão diferente de tudo que se possa pensar,
porque:
- Suas armas foram
o amor e misericórdia, a força desarmada do amor;
- Sua autoridade foi
serviço simples e humilde;
- Seu trono foi a
cruz, na qual Ele derramou Seu sangue redentor, em benefício de todos, santos e
pecadores;
- Sua coroa, uma
coroa de espinhos, precedida de agonia, flagelo, cuspidas, humilhação,
maceração;
- Seu cetro é a toalha para lavar os pés: sinal de serviço;
- Seus soldados foram pessoas humildes e desarmadas, enviadas ao mundo para anunciar o amor e a paz;
- Seus súditos
são todos aqueles que aceitam colocar as suas vidas ao serviço de Deus e dos
irmãos;
- Seu Divino Alimento,
para avançarmos na missão confiada, é Seu próprio Corpo e Sangue, na Eucaristia
celebrados, recebidos, alimentados, nutridos e revigorados.
Honra,
glória, poder e louvor a Jesus, o Ungido de Deus. Ele que é o Cristo, Rei e
Senhor de todo o Universo.
Oremos:
Somos Vossos servos, Senhor, que pela graça do batismo, ordenados ou não, consagrados ou não, cristãos leigos e leigas, na comunhão desejável, como Igreja Sinodal, caminhamos juntos, na espera da Vossa Vinda Gloriosa, Vós que viestes, vindes e vireis sempre. Assim cremos. Amém.
Fonte inspiradora: www.dehonianos.org - Reflexão Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo.
Jesus, o Senhor e o centro de nossa vida (Cristo Rei - Ano C)
A missão cristã no mundo
PS: Missal Dominical - Editora Paulus - p. 1076
Oração dos Cristãos Leigos e Leigas
Não abandonemos o primeiro amor (Cristãos Leigos)
Não abandonemos o primeiro amor
“Todavia, há uma coisa que eu reprovo, abandonaste o teu primeiro amor” (Ap 2,4).
Cristãos leigos e leigas, consagrados ou, até mesmo, com o Sacramento da Ordem, não estamos imunes do esfriamento do primeiro amor.
Oportuno retomar a Carta dirigida por João à Igreja de Éfeso (Ap 1,1-4;2-1-5a), com a advertência feita a esta Igreja, depois de reconhecer seus diversos aspectos relevantes e positivos: – "Todavia, há uma coisa que eu reprovo, abandonaste o teu primeiro amor” (Ap 2,4).
João lembra o retrocesso da comunidade e o convite à conversão e à volta da prática inicial:
“Também nas nossas Igrejas, na nossa atividade de cristãos, pode aparecer por vezes o cansaço, a fadiga, a revolta, mas como nos sugere a Palavra, não devemos abandonar ‘a caridade primitiva’ (Ap 2,4).
A procura da fé não deve ser ofuscada por questões contingentes, por particularismos, por atitudes mesquinhas: se é difícil chegar à fé, é ainda mais fácil perdê-la.
Para isso precisamos da Palavra de Deus, a qual nos acompanhará na meditação 'noite e dia’ ao longo do caminho de uma procura contínua que, alimentada pela linfa da Palavra divina, será sólida ‘como árvore plantada à beira das águas’ (Sl.1,1-4.6)” (1).
No testemunho de nossa fé, no seguimento de Jesus, como discípulos missionários, todos somos passíveis do cansaço, da fadiga e, até mesmo, da revolta frente a acontecimentos diversos.
Por vezes, pode aparecer o desencanto, as contrariedades, as provações, acompanhadas até por perseguições, não obstante, será sempre ocasião para que não abandonemos “o primeiro amor”, aqueles primeiros momentos, em que sentimos fortemente o chamado do Senhor, o Seu olhar de amor, quando nos chamou pelo nome.
Urge cuidar sempre, para que esta chama jamais se apague, de modo que, inflamada, sejamos evangelizadores zelosos, amorosos e ardorosos.
Oremos:
Senhor Deus, não permitais que nos afastemos de Vós, e tão pouco abandonemos “o primeiro amor”.
Inflamai nosso coração de amor, para que irradiemos a Vossa divina luz nas situações mais obscuras, iluminados pela Vossa Palavra e nutridos pela Santíssima Eucaristia.
Seja nosso coração indiviso na fidelidade ao Vosso Filho que nos chamou, e conosco caminha, com a presença e ação do Vosso Espírito. Amém.
(1) Lecionário Comentado – Editora Paulus – Lisboa – 2011 – Vol. II – pp.814-815
Cristãos leigos e leigas perseverantes no amor
Cristãos leigos e leigas perseverantes no amor
Reflitamos sobre a graça da missão realizada pelos cristãos leigos e leigas na obra da evangelização à luz da passagem do Evangelho de Lucas (Lc 14,25-33).
Para que tenhamos na Igreja, alegres e convictas testemunhas do Ressuscitado, são necessárias renúncias até de si mesmo, acompanhados de separação, radicalidade e realismo.
Tudo isto se faz na vivência dos desapegos de toda a ordem, na radicalidade própria do amor que sabe elencar o que é prioritário, num realismo inadiável, de modo que, sem renúncias, jamais haverá fidelidade no seguimento ao Senhor.
A fé cristã será, portanto, movida pela virtude da esperança enraizada no chão da caridade que é o próprio coração do homem e da mulher.
Somente assim, cristãos leigos e leigas serão discípulos missionários do Reino, sem medo, mas com muita alegria, procurando ter do Senhor Jesus os mesmos sentimentos, em total e incondicional fidelidade, com a presença e ação do Espírito Santo (Fl 2,5).
Cumpra-se, portanto, a Palavra Divina, para que na fidelidade ao Senhor progridamos: “Aqueles que perseverarem no amor ficarão junto de Deus, porque a graça e a misericórdia são para Seus eleitos”, já nos dizia o autor do Livro da Sabedoria (Sb 3,9).
Como Igreja sinodal, ponhamo-nos todos a caminho, firmados nos pilares da Palavra, Pão da Eucaristia, Caridade e Missão, vivendo a graça do batismo recebido, com o coração ardente e os pés a caminho.
"Vocação e Missão dos Cristãos Leigos numa Paróquia Missionária"
Dom Júlio Endi Akamine, bispo auxiliar da Arquidiocese de São Paulo, fez uma reflexão de abertura sobre o tema usando a imagem de um rio:











