quarta-feira, 2 de abril de 2025

Minhas reflexões no Youtube

 



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Vire a página... (1)

 


Vire a página... (1)


Glorifiquemos a Deus por Sua bondade, graça e misericórdia,
Que sempre se manifestam em favor de nós, Seu amado povo,
Ainda que não mereçamos, e ao Seu amor não correspondamos.
 
Libertou Seu povo da escravidão do Egito,
Tirou de seus ombros o opróbrio, que por anos os afligia,
Cessou o maná, com frutos da terra de Canaã, o alimentou.
 
Por meio de Jesus, nos reconciliou,
Por Sua misericórdia novas criaturas nos fez,
Pela graça do batismo a nós concedido.
 
Selados pelo Espírito o fomos, morada do mais belo Hóspede.
Templos Seus, imerecidamente, por amor infinito, nos fez,
Em vasos de argila, em nós, Seu amor infinito derramou. 
 
Na parábola do filho pródigo, ou melhor, do Pai misericordioso,
O rosto misericordioso do Pai Amante nos revelou,
O Amado do Pai, Jesus, o Amor, o Santo Espírito nos enviou.
 
Parábola que traz em si uma crítica aos que não creem
Na possibilidade de conversão do pecador,
Fariseus e doutores da lei, de ontem e de hoje.
 
Deus é um Pai pleno de amor e compaixão,
Pronto a nos acolher, abraçar e perdoar,
Possibilidade de vida nova nos conceder.
 
Na simbologia da roupa, veste batismal nos foi dada,
No anel, filiação perdida, agora para sempre recuperada,
Sandália nos pés, porque a misericórdia nos faz peregrinos.
 
Peregrinar na esperança, do banquete participar,
Prefigurada na simbologia do cordeiro e da festa,
Do filho morto e perdido, com vida e reencontrado.
 
Assim é a misericórdia divina, uma graça concedida,
Para páginas de tantos nomes virar.
Perdão de Deus recebido, novas páginas escrever.

Virar a página do pecado para a graça,
Da escuridão para a luz, do ódio para o amor
Da morte para a vida, horizonte perdido, eternidade vislumbrada.
 
Virar a página de egoísmo e ambição e destruição
Para uma página de amor, partilha e solidariedade,
Que gera vida, fraternidade, vida feliz e comunhão.
 
Virar a página para novas atitudes
Em relação à Casa Comum que habitamos,
Uma Ecologia Integral, cuidado com toda a criação.
 
Cada um (a) de nós temos nossas páginas a virar...
Provemos e vejamos quão suave é o Senhor,
Que nos quer envolvidos em Sua ternura, bondade e amor.
 
Viremos a página, renovemos nossas forças na caminha da fé,
Inflamados pela chama da caridade divina, sejamos,
Peregrinos da esperança, com compromissos com o Reino renovados. Amém.
 
Fontes: Js 5,9a-10-12; Sl 33 (34); 2 Cor 5,17-21; Rm 5,1-5; Lc 15,1-3.11-32 

Quaresma: O amor de Deus presente em nosso discipulado

                                                     

Quaresma: O amor de Deus presente em nosso discipulado
 
Na quarta-feira da 4ª semana do Tempo da Quaresma, ouvimos a passagem do Livro do Profeta Isaías (Is 49,8-15).
 
A passagem proclamada encontra-se nos capítulos 40-55, o chamado “Livro da Consolação”,  e o Profeta Isaías nos ensina que Deus nunca nos abandona, e nos trata com verdadeiro amor de mãe, um amor instintivo, avassalador, eterno, gratuito e incondicional e infinito.
 
O profeta usa imagens poéticas para falar do Amor de Deus: Ele nos ama como uma Mãe carinhosa e um Pai providente:
 
“Pode uma mulher esquecer-se daquele que amamenta? Não ter ternura pelo fruto de suas entranhas? E mesmo que ela o esquecesse, Eu não te esqueceria nunca.”
 
Exorta o Povo de Deus, no difícil e desolador período final do exílio, a manter a confiança e a esperança em Deus, reconhecendo Sua solicitude e Seu Amor, irrevogável e irrenunciável, pelo Seu Povo.
 
O Profeta consola um povo cansado, desiludido, e sua mensagem é para que venham a confiar no Amor de Deus, e todos se coloquem a caminho, para reconstrução e restauração de Jerusalém.
 
Cabe ao povo descobrir a presença de Deus na aparente ausência, e a  experiência dramática em que o Povo se encontra torna-se ocasião de confessar a confiança em Deus e n’Ele colocar a  esperança, experimentando a ternura, a misericórdia, a compaixão e a fidelidade de Deus, que é desde sempre e para sempre.
 
Deus é incapaz de esquecer Seu Povo e Sua Cidade; amando-os ainda mais do que uma mãe ama seu filho, assim o Profeta compara o Amor de Deus.
 
Relacionar-se e corresponder a este Deus, somente assim o futuro tornar-se-á promissor.
 
Com a Palavra Divina em seus lábios, faz reacender a chama que não fumega no coração daquele que crê. Sempre precisamos de Profetas assim.
 
Quando tudo parece mais nada, há alguém que nos aponta o Todo Poderoso, o Onipotente, Aquele que para o qual nada é impossível: “Tudo podemos n’Aquele que nos fortalece” (Fl 4,13).
 
Quanto maior for nossa confiança em Deus, tanto mais crescerá nossa responsabilidade. Também poderemos dizer que a responsabilidade é diretamente proporcional à confiança que temos em Deus.
 
Santo Inácio de Loyola diz de forma límpida e contundente: “devemos confiar como se tudo dependesse de Deus e nos empenhar como se tudo dependesse de nós.”.
 
Deste modo deve ser hoje o Discípulo Missionário do Senhor: alguém que encontrou Jesus, uma Pessoa que mudou a sua vida, que somente terá sentido e conteúdo, quando em relacionamento contínuo e íntimo, renovado no Banquete da Eucaristia.
 
Reflitamos:
 
- Como redescobrir, sobretudo nos momentos mais difíceis que possamos passar, o Amor materno de Deus?
 
- Como amar como Deus ama: um amor gratuito e eterno?
 
- Apesar de rebelde, Deus continuou a amar Seu Povo. Como corresponder melhor ao Amor de Deus?
 
É preciso trilhar o itinerário quaresmal, fazendo progressos na santidade desejada, empenhados na construção do Reino, com total confiança em Deus e em Sua força, com disponibilidade, fidelidade, alegria e com muito amor a fim de que correspondamos ao Amor Divino que jamais nos falta.
 
Somente assim, comunicaremos a luz da Fonte de Luz, nas mais diversas situações obscuras, nas "cavernas sombrias e escuras" de nossa existência, confiantes de que Deus nos ama e jamais nos abandona
 
Oremos:
 
“Fazei ó Deus, que os acontecimentos deste mundo decorram na paz que desejais, e Vossa Igreja Vos possa servir, alegre e tranquila. Por N.S.J.C. na unidade do Espírito Santo. Amém.”
 


A Quaresma e o Sacramento da Penitência

A Quaresma e o Sacramento da Penitência

“Eu confessar?” “Pra que se vou pecar de novo”; “Confessar com padre? Eu não! Confesso diretamente com Deus”; “Eu não tenho pecado, vou confessar o quê?”...

Estas expressões e outras semelhantes ouvimos muitas vezes, portanto, urge que aprofundemos sobre este assunto tão vital para uma vida cristã mais ativa, piedosa, consciente e frutuosa, conhecendo a Doutrina e a fundamentação bíblica do Sacramento da Penitência, que o Papa Francisco tanto insistiu em  sua Carta Apostólica “Misericordia et misera”.

A Igreja recorda-nos, precisamente neste Tempo da Quaresma, a necessidade irrevogável da Confissão Sacramental, para que possamos celebrar e viver a Ressurreição de Cristo, na Liturgia e no dia a dia.

O Tempo da Quaresma é oportuno para procurarmos um Sacerdote, a fim de receber um dos sete Sacramentos da Igreja, o Sacramento da Penitência. Bem entendido e vivido, este Sacramento nos introduz no Mistério do Amor de Deus, renova-nos, para que melhor imagem d’Ele sejamos: “sede santos como Deus é santo”.

Retomo as palavras de São Josemaria Escrivá, que aconselhava com critério simples e prático que as nossas confissões fossem concisas, concretas, claras e completas. Mais uma vez volto a elas, a fim de ajudar a quantos possa, e que desejem chegar melhor preparados para o Sacramento da Misericórdia Divina.

Confissão concisa, sem muitas palavras: apenas as necessárias para dizermos com humildade o que fizemos ou omitimos, sem nos estendermos desnecessariamente, sem adornos. A abundância de palavras denota às vezes o desejo, inconsciente ou não, de fugir da sinceridade direta e plena; para evitá-lo, temos que fazer bem o exame de consciência.

Confissão concreta, sem divagações, sem generalidades. O penitente “indicará oportunamente a sua situação e o tempo que decorreu desde a sua última confissão, bem como as dificuldades que teve para levar uma vida cristã”, declarando os seus pecados e o conjunto de circunstâncias que tenham caracterizado as suas faltas a fim de que o confessor possa julgar, absolver e curar.

Confissão clara, para sermos bem entendidos, declarando a natureza precisa das faltas e manifestando a nossa própria miséria com a necessária modéstia e delicadeza.

Confissão completa, íntegra, sem deixar de dizer nada por falsa vergonha, para “não ficar mal” diante do confessor.”

É sempre tempo favorável de nossa salvação, de não desperdiçarmos a graça de Deus, como bem falou o Apóstolo Paulo na Carta aos Coríntios. Sendo assim, exercemos a função de embaixadores em nome de Cristo, e é por meio de nós que o próprio Deus vos exorta. Em nome de Cristo, suplicamos: reconciliai-vos com Deus” (2Cor 5,20).

Em poucas palavras...

                                                               




“Ao celebrar o sacramento da Penitência...”


Ao celebrar o sacramento da Penitência, o sacerdote exerce o ministério do bom Pastor que procura a ovelha perdida: do bom Samaritano que cura as feridas; do Pai que espera pelo filho pródigo e o acolhe no seu regresso; do justo juiz que não faz acepção de pessoas e cujo juízo é, ao mesmo tempo, justo e misericordioso. Em resumo, o sacerdote é sinal e instrumento do amor misericordioso de Deus para com o pecador.” (1)

 

(1) Catecismo da Igreja Católica – n. 1465

Do pecado da concupiscência, livrai-nos, Senhor

 




Do pecado da concupiscência, livrai-nos, Senhor

“Não ameis o mundo, nem o que há no mundo. Se alguém ama o mundo, não está nele o amor do Pai. Porque tudo o que há no mundo – o desejo da carne, o desejo dos olhos e a ostentação da riqueza, não vem do Pai, mas do mundo. Ora, o mundo passa, e também o seu desejo, mas aquele que faz a vontade de Deus, permanece para sempre” (1 Jo 16-17)

 

Vivendo o Tempo da quaresma, somos convidados a refletir sobre o pecado da concupiscência, que consiste na inclinação para o pecado a que todos estamos submetidos.

O Catecismo da Igreja, em diversos parágrafos, nos enriquece neste aprofundamento (1).

Como vimos na citação acima, São João distingue três espécies de cupidez ou concupiscência: 

-A concupiscência da carne;

- A concupiscência dos olhos;

- A soberba da vida.

 

Vejamos como compreender esta inclinação para o pecado?

 

- “No batizado permanecem, no entanto, certas consequências temporais do pecado, como os sofrimentos, a doença, a morte, ou as fragilidades inerentes à vida, como as fraquezas de carácter, etc., assim como uma inclinação para o pecado a que a Tradição chama concupiscência ou, metaforicamente, a «isca» ou «aguilhão» do pecado («fomes peccati»)...”  (n. 1264);

- “...No entanto, a vida nova recebida na iniciação cristã não suprimiu a fragilidade e a fraqueza da natureza humana, nem a inclinação para o pecado, a que a tradição chama concupiscência, a qual persiste nos batizados, a fim de que prestem as suas provas no combate da vida cristã, ajudados pela graça de Cristo (Concílio de Trento). Este combate é o da conversão, em vista da santidade e da vida eterna, a que o Senhor não se cansa de nos chamar (Concílio de Trento).” (n. 1426);

-“Em sentido etimológico, «concupiscência» pode designar todas as formas veementes de desejo humano. ... Desregra as faculdades morais do homem e, sem ser nenhuma falta em si mesma, inclina o homem para cometer pecado (Concílio de Trento).” (n.2515);

Assim compreendemos a tradição catequética católica, que no nono mandamento proíbe a concupiscência carnal; e no décimo, a cobiça dos bens alheios, e como batizados recebemos a graça da purificação de todos os pecados.

No entanto, o batizado tem de continuar a lutar contra a concupiscência da carne e os desejos desordenados, contando com a graça divina no combate aos movimentos da concupiscência que não cessam de nos arrastar para o mal (n.978):

- Pela virtude e pelo dom da castidade, pois esta permite amar com um coração reto e sem partilha;

– Pela pureza de intenção, que consiste em ter em vista o verdadeiro fim do homem: com um olhar simples, o batizado procura descobrir e cumprir em tudo a vontade de Deus (Rm 12,2; Cl 1,10);

– Pela pureza do olhar, exterior e interior; pela disciplina dos sentidos e da imaginação; pela rejeição da complacência em pensamentos impuros que o levariam a desviar-se do caminho dos mandamentos divinos: «a vista excita a paixão dos insensatos» (Sb 15, 5);

– Pela oração – vejamos o que nos diz Santo Agostinho nas Confissões: «Eu pensava que a continência dependia das minhas próprias forças, forças que em mim não conhecia. E era suficientemente louco para não saber [...] que ninguém pode ser continente, se Tu lho não concederes. E de certo Tu o terias concedido, se com gemido interior eu chamasse aos teus ouvidos e se com fé sólida lançasse em Ti o meu cuidado»”

Ainda sobre o pecado, afirma o Catecismo: “... o pecado torna os homens cúmplices uns dos outros, faz reinar entre eles a concupiscência, a violência e a injustiça. Os pecados provocam situações sociais e instituições contrárias à Bondade divina; as «estruturas de pecado» são expressão e efeito dos pecados pessoais e induzem as suas vítimas a que, por sua vez, cometam o mal. Constituem, em sentido analógico, um «pecado social» (Papa São João Paulo II).” (n.1869).

Como vemos, a inclinação para o pecado pode favorecer situações de pecado, que ultrapassam as relações humanas, provocando situações sociais de pecado, ou até mesmo em sua máxima expressão – “estruturas de pecado”: desestruturação de famílias, fome, miséria, destruição planetária, dominações e morte de vidas humanas e de toda a Casa Comum, como a Campanha da Fraternidade tanto nos ajuda a compreender e nos compromete, com seu tema – “Fraternidade e Ecologia Integral”, e lema – “A esperança não decepciona” (Rm 5,5).

Do pecado da concupiscência, livrai-nos, Senhor. Amém.

 

 (1) Catecismo da Igreja Católica: parágrafos números 978, 1264, 1426, 1869, 2514, 2515, 2517, 2520, 2529, 2534, 2542

A sagrada missão dos confessores

 


A sagrada missão dos confessores

Vivendo o Ano Jubilar 2025 – “Peregrinos de esperança”, com o lema – “A esperança não decepciona”, assim como o Tempo da Quaresma, é tempo oportuno e recomendável para que procuremos o Sacramento da Penitência, para alcançar o perdão de nossos pecados, acolhidos e envolvidos pela misericórdia divina, viver a vida nova como batizados, discípulos missionários do Senhor.

Oportuno retomarmos o parágrafo n. 17 da Bula “Misericordiae Vultus”, quando o Papa Francisco proclamou o Jubileu Extraordinário da Misericórdia (8/12/2015-20/11/2016), no qual nos fala da importância e sagrada missão dos confessores:

“Não me cansarei jamais de insistir com os confessores para que sejam um verdadeiro sinal da misericórdia do Pai. Ser confessor não se improvisa.

Tornamo-nos tal quando começamos, nós mesmos, por nos fazer penitentes em busca do perdão.

Nunca esqueçamos que ser confessor significa participar da mesma missão de Jesus e ser sinal concreto da continuidade de um amor divino que perdoa e salva.

Cada um de nós recebeu o dom do Espírito Santo para o perdão dos pecados; disto somos responsáveis.

Nenhum de nós é senhor do sacramento, mas apenas servo fiel do perdão de Deus. Cada confessor deverá acolher os fiéis como o pai na parábola do filho pródigo: um pai que corre ao encontro do filho, apesar de lhe ter dissipado os bens.

Os confessores são chamados a estreitar a si aquele filho arrependido que volta a casa e a exprimir a alegria por o ter reencontrado. Não nos cansemos de ir também ao encontro do outro filho, que ficou fora incapaz de se alegrar, para lhe explicar que o seu juízo severo é injusto e sem sentido diante da misericórdia do Pai que não tem limites.

Não hão-de fazer perguntas impertinentes, mas como o pai da parábola interromperão o discurso preparado pelo filho pródigo, porque saberão individuar, no coração de cada penitente, a invocação de ajuda e o pedido de perdão.

Em suma, os confessores são chamados a ser sempre e por todo o lado, em cada situação e apesar de tudo, o sinal do primado da misericórdia.”

Destaco algumas considerações feitas pelo Papa sobre ser confessor:

-  Ser confessor não se improvisa, e ele deve ser um sinal da misericórdia do Pai;

-  é, também, um penitente em busca do perdão;

- participa da mesma missão de Jesus e ser sinal concreto da continuidade de um amor divino que perdoa e salva;

-  é alguém que recebeu o dom do Espírito Santo para o perdão dos pecados; por isto grande é a sua responsabilidade;

- não é senhor do sacramento, mas apenas servo fiel do perdão de Deus. 

- deverá acolher os fiéis como o pai na parábola do filho pródigo: um pai que corre ao encontro do filho, apesar de lhe ter dissipado os bens;

- é chamado a estreitar a si aquele filho arrependido que volta a casa e a exprimir a alegria por tê-lo reencontrado;

- não se cansa de ir também ao encontro do outro filho, que ficou fora incapaz de se alegrar, para lhe explicar que o seu juízo severo é injusto e sem sentido diante da misericórdia do Pai que não tem limites;

- saberão individuar, no coração de cada penitente, a invocação de ajuda e o pedido de perdão.

Elevemos a Deus orações pela missão de nossas padres nos ministérios, para que sejam instrumentos de santificação do Povo de Deus, e um dos meios, é o Sacramento da Penitência.

Vivamos o Sacramento como expressão da Misericórdia divina, que nos renova, nos reconcilia, para que sejamos uma nova criatura, com Deus e com os irmãos, reconciliados.

Perdão de Deus recebido, perdão para com o próximo vivido, como rezamos na oração do “Pai-Nosso”, a Oração que o Senhor nos ensinou, – “Pai nosso que estais nos céus... perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido...” Amém.

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