terça-feira, 22 de abril de 2025

Verdadeiramente, uma incrível História de Amor!

                                                 

Verdadeiramente, uma incrível História de Amor!

O Amor teve a última palavra! 
Morte onde está tua vitória?

Reflitamos a partir de um dos Sermões de Santo Anastácio de Antioquia (Séc. XV),  sobre a incrível História de Amor que não conheceu final, pois Deus nos ama e nos amará sempre.

“Cristo, por Suas palavras e ações, revelou que era verdadeiro Deus e Senhor do universo. Ao subir para Jerusalém com Seus discípulos, dizia-lhes:

Eis que estamos subindo para Jerusalém, e o Filho do Homem será entregue aos  gentios, aos sumos sacerdotes e aos mestres da Lei, para ser escarnecido, flagelado e crucificado (Mt 20,18.19). Fazia, na verdade, estas afirmações em perfeita consonância com as predições dos profetas, que haviam anunciado Sua morte em Jerusalém.

Desde o princípio, a Sagrada Escritura havia predito a morte de Cristo com os sofrimentos que a precederiam, e também tudo quanto aconteceu com Seu corpo depois da morte; predisse igualmente que Aquele a quem tudo isto sucedeu é Deus impassível e imortal.

De outro modo, nunca poderíamos afirmar que era Deus se, ao contemplarmos a verdade da encarnação, não encontrássemos nela razões para proclamar, com clareza e justiça, uma e outra coisa, ou seja, Seu sofrimento e Sua impassibilidade.

O motivo pelo qual o Verbo de Deus, e, portanto, impassível, Se submeteu à morte é que, de outra maneira, o homem não podia salvar-se. Este motivo somente Ele o conhece e aqueles aos quais revelou. De fato, o Verbo conhece tudo o que é do Pai, como o Espírito que esquadrinha tudo, mesmo as profundezas de Deus (1Cor 2,10).

Realmente, era preciso que Cristo sofresse. De modo algum a Paixão podia deixar de acontecer. Foi o próprio Senhor quem declarou, quando chamou de insensatos e lentos de coração os que ignoravam ser necessário que Cristo sofresse, para assim entrar em Sua glória. Por isso, veio ao encontro do Seu povo para salvá-lo, deixando aquela glória que tinha junto do Pai, antes da criação do mundo.

Mas a salvação devia consumar-se por meio da morte do autor da nossa vida, como ensina São Paulo: Consumado pelos sofrimentos, Ele Se tornou o princípio da vida (cf. Hb 2,10).

Deste modo se vê como a glória do Filho unigênito, glória esta que por nossa causa Ele havia deixado por breve tempo, foi-lhe restituída, por meio da Cruz, na carne que tinha assumido. É o que afirma São João, no seu Evangelho, ao indicar qual era aquela água de que falava o Salvador:

Aquele que crê em mim, rios de água viva jorrarão do seu interior. Falava do Espírito, que deviam receber os que tivessem fé n'Ele; pois ainda não tinha sido dado o Espírito, porque Jesus ainda não tinha sido glorificado (Jo 7,38-39); e chama glória a Morte na Cruz. Por isso, quando o Senhor orava, antes de ser crucificado, pedia ao Pai que o glorificasse com aquela glória que tinha junto d'Ele, antes da criação do mundo”.


Quantas vezes contemplamos, meditamos sobre a real necessidade do sofrimento de Cristo para entrar em Sua glória!

Oportuno é este Sermão no fortalecimento de nossa espiritualidade para que esta incrível História de Amor perpetue na adoração e fidelidade a Ele que agora vive e reina em nosso meio.

A Ressurreição de Jesus, o Filho amado, pelo Pai foi eternizado o Amor, e a vida; a morte foi destruída pelo Seu aniquilamento, Paixão e Morte!

Concluindo:

Servo amado, passível de todo sofrimento e dor,
Escreveu página inédita e indispensável de amor.
Poderia ter ficado deitado eternamente no leito de morte...
Quem à humanidade veio gestar para nova vida e sorte?

Que amor! Que incrível História de Amor!
Crer em sua Ressurreição é não conhecer o fim da mesma.
É escrever a cada dia uma nova página com Ele Vitorioso.
Ele Vive, Ele reina, à direita do Pai: Senhor e Glorioso!

Aleluia! Aleluia! 

O transbordamento da Alegria Pascal e o compromisso batismal

                                                              

O transbordamento da Alegria Pascal e o
compromisso batismal

Estamos vivendo o transbordamento da alegria Pascal. A vida venceu a morte, o amor de Deus falou mais forte, pois Ele tem a última e definitiva Palavra. Não podia calar para sempre a Palavra que se Encarnou por amor incondicional, total, extremo, por nós: Jesus.

Depois de percorrido um Itinerário Quaresmal longo e frutuoso, com Oração, jejum e partilha, em atitudes de sincera e necessária conversão, reconciliação com Deus e com os irmãos e irmãs, estamos vivendo o Tempo Pascal com a riqueza imensurável da Palavra proclamada.

Dentre as tantas passagens que a Liturgia Pascal nos oferece, ressalto a caminhada dos discípulos de Emaús (Lc 24,13-35). Três dias haviam passado, depois da morte d'Aquele no qual colocavam toda a esperança, e nada aconteceu, segundo a lógica existencial e humana daqueles discípulos (Cléofas e seu companheiro).

Somente a presença do Ressuscitado, com eles caminhando, explicando-lhes as Escrituras, e somente a acolhida em sua casa –“fica conosco, pois cai a tarde e o dia já declina” – na partilha do pão abençoado, assentados à mesa, é que O reconhecem como Aquele que agora vive: Ressuscitou! Aleluia!

Era tarde para que o peregrino Jesus continuasse o caminho, mas não bastante escuro e tarde, para que eles fossem imediatamente ao encontro dos outros discípulos para contar o acontecido. A escuridão exterior foi vencida pela luz interior que o Ressuscitado nos oferece.

A Palavra comunicada, explicada, acolhida no mais profundo do ser, fez com que seus corações ardessem. No Pão partilhado, seus olhos foram abertos para o reconhecimento e a mais bela contemplação: a presença e a Vida do Cristo Ressuscitado!

Corações ardentes, olhos abertos. É tempo de uma fé Pascal; fé que se manifesta em ações concretas, e que se torna missão.

A fé Pascal, iniciada para os discípulos no encontro com o Ressuscitado, é a fé que todos nós cristãos devemos continuamente e corajosamente amadurecer em nossa vida pessoal e de compromissos pastorais, vivendo a vida nova do Batismo, com o selo do Espírito, na fidelidade ao Pai, prolongando a vida e ação de Jesus.

Uma fé Pascal exige todo o reconhecimento de que Aquele que é o vivente entre nós e conosco caminha, continua a ser para sempre o Crucificado e a Sua história de sofrimento não foi anulada com a Ressurreição.

A fé Pascal nos provoca o lançar de um olhar completamente novo sobre a realidade, em renovados compromissos com o Reino.

É Páscoa! Que nossos corações ardam cada vez mais, nossa mente e olhos se abram, para que passos sejam firmados no testemunho da Vida do Ressuscitado. 

É Páscoa! Vivamos intensamente o Amor de Deus que nos transforma e nos coloca em imediato compromisso com os desfigurados da história.

Somente quem ama, vê e crê na presença do Ressuscitado, poderá viver o que o Apóstolo Paulo chamou de loucura da cruz, que nos configura a Cristo, Morto e Ressuscitado.

Vivamos sempre uma fé Pascal. Amém. Aleluia! Aleluia!

Caminhemos com o Ressuscitado

                                                               

Caminhemos com o Ressuscitado

“Não estava ardendo o nosso coração quando Ele nos falava pelo caminho e nos explicava as Escrituras?” (Lc 24,32)

Reflexão à luz da passagem dos discípulos de Emaús (Lc 24,13-35), e refletimos sobre o itinerário para quem deseja descobrir a presença do Ressuscitado.

Descobrir o Senhor que conosco Se põe a caminho, para podermos confessá-Lo com palavras e obras, não nos curvando diante das problemáticas e dificuldades existenciais, com suas contradições, contrariedades.

Aquele que crê é sempre chamado a sair de si para o encontro com o Absoluto, Deus, que Ressuscitou e nos dirige Sua Palavra e nos comunica Sua amável presença, reconhecida no partir do Pão, em cada Banquete Eucarístico que participamos.

Como todo itinerário, temos etapas a serem vivenciadas em contínuo movimento:

Repensar as experiências passadas, procurando reler os fatos, percebendo a presença de Deus em Sua aparente ausência. O que aparentemente se nos apresenta como derrota, pode se transformar em vitória; o caos que parece eterno pode ser iluminado com o esplendor da luz do Ressuscitado. Às possíveis situações em que não aparecem perspectivas, com asfixia eminente, aparece de repente uma fresta por onde o ar entra e nos revitaliza.

Pôr-se em atenta escuta da Palavra do Senhor, sobretudo em vida comunitária. A comunidade cristã há que ser sempre o espaço privilegiado da escuta da Palavra do Senhor, que está sempre pronto a iluminar nossa vida, de modo que nossos horizontes se alarguem em conformidade com os desígnios divinos, superando quaisquer resquícios de individualismos e acomodações indesejáveis, com matizes de fechamentos e empobrecimentos, dor, sofrimento, luto e morte sem perspectivas de Ressurreição.

- E, assim, nesta escuta atenta, deixar ressoar a força da Palavra do Ressuscitado e deixar Sua chama ardente fazer arder nossos corações (como aconteceu aos discípulos de Emaús). O Encontro entre a Palavra e a vida torna-se fecundo, neste aquecimento desejável, porque nos ajuda a avaliar, rever, reorientar o caminho com novas perspectivas. Sem voltar para Emaús, mas voltar para Jerusalém, lugar do conflito, dos desafios, da continuidade, do não desistir do corajoso anúncio e testemunho do Ressuscitado – Emaús ou Jerusalém, qual é a nossa escolha?

- Desta escuta, vem um passo fundamental: a Oração – “Fica conosco Senhor”. É bom estar com o Senhor, permitir que Ele faça morada conosco e em nós. Como é bom estar do lado do Amado! Bem disse Pedro: “Só Tu tens Palavras de vida eterna”, e por isto o discípulo amado chegou primeiro ao túmulo para ver e acreditar na presença nova do Ressuscitado, que caminha com a comunidade.

- Chega-se ao momento ápice: o partir do Pão e o reconhecimento do Senhor Jesus, Ressuscitado, fazendo o mesmo gesto que tantas vezes fizera com eles. Uma anamnese maravilhosa “Anunciamos Senhor a vossa morte e proclamamos a vossa Ressurreição, vinde Senhor Jesus”, e como falamos na Missa, quando partimos o Pão: “Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz”.

A escuta da Palavra, a partilha do Pão preanunciando a Eucaristia (com as Mesas da Palavra e da Eucaristia) remete-se nos ao cotidiano, multiplicando gestos de amor, comunhão, partilha, compromisso e solidariedade.

A comunidade que ouve a Palavra e celebra a Eucaristia é agora aquela que continuará a Missão do Ressuscitado. Isto deve fazer transbordar nosso coração de alegria. Aleluia!

Continuar a missão do Ressuscitado, que mais Deus poderia nos confiar?

Renovemos em cada Banquete Eucarístico esta graça. Ele Se faz presente na comunidade, na Palavra proclamada, ouvida, acolhida, acreditada e vivida.

Ele Se faz presente na comunidade quando o Pão partilhado no Altar, levando-nos também à partilha do pão cotidiano com os que mais precisam.

De Banquete em Banquete caminhamos para o Encontro do Banquete Eterno quando O veremos face a face...

Celebrando o Tempo Pascal e o transbordamento da alegria da Ressurreição do Senhor, é tempo de nos sentirmos uma nova criatura, buscando as coisas do alto.

Ouvidos que a Palavra acolhem, coração que arde,
olhos que se abrem, mãos que também assim o fazem,
pés que se põem a caminho para o alegre anúncio
e testemunho do Ressuscitado.

Com Ele morramos, com Ele ressuscitemos.
Amém. Aleluia! Aleluia!

“Dai graças ao Senhor...”

                                                           

“Dai graças ao Senhor...”

“Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom, eterna é a sua misericórdia”, por nos constituir Seu Povo, com características que o distingue nitidamente de todos os agrupamentos religiosos, étnicos, políticos ou culturais da história.

“Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom, eterna é a Sua misericórdia”, por sermos Seu Povo, e, ao mesmo tempo, não ser propriedade de nenhum povo; mas adquiriu para Si um povo constituído por aqueles que outrora não eram um povo, mas agora somos “raça eleita, sacerdócio real, nação santa” (1 Pd 2, 9).

“Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom, eterna é a Sua misericórdia”, por nos fazer membro deste Povo, não pelo nascimento físico, mas pelo “nascimento do Alto”, ‘da água e do Espírito’ (Jo 3, 3-5), isto é, pela fé em Cristo e pelo Batismo.

“Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom, eterna é a Sua misericórdia”, e constituiu Jesus Cristo, o Ungido, o Messias, a Cabeça da Igreja, com a unção do Espírito santo, iluminando todo o Corpo, como um “Povo messiânico”.

“Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom, eterna é a Sua misericórdia”, porque concedeu, à condição deste Povo, a dignidade da liberdade dos filhos de Deus, residindo em nossos corações, como num templo, o Espírito Santo.

“Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom, eterna é a Sua misericórdia”, por nos firmar na fidelidade à Sua Lei, que é o Mandamento Novo, de amar como o próprio Cristo nos amou, na Lei Nova do Espírito Santo.

“Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom, eterna é a Sua misericórdia”, por nos confiar à missão de ser sal da terra e a luz do mundo, constituindo-nos no mais forte germe de unidade e esperança e salvação para todo o gênero humano.

“Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom, eterna é a Sua misericórdia”, por conceder como destino final o Reino de Deus, começado na terra, e dilatando-se cada vez mais, até ser no fim dos séculos, por Ele consumado. Amém.


Fonte: Catecismo da Igreja Católica – parágrafo n.782

Submersos nos Mistérios Divinos

Submersos nos Mistérios Divinos

Um livro é como uma garrafa jogada ao mar, que será levada pelo movimento das ondas, com uma mensagem por alguém deixada, há algum tempo, comunicando segredos de felicidade tão desejados.

Um livro é como lançar uma garrafa ao mar, e dentro desta colocar conteúdos que vêm da alma do autor com o desejo de que cheguem ao destinatário de múltiplos nomes, em diversas situações por que possam passar: agradáveis ou não, sombrias ou luminosas, alegres ou angustiantes, confortáveis ou não, momentos de ápice e auge ou declínio e abismo.

A vida não é uma linha reta, sem entornos e contornos. Oscilações são possíveis, mas que não sejam de tal modo que tudo possa ruir. Portanto, é necessário que coloquemos sólidos fundamentos em nossa vida, para que possa resistir aos ventos e tempestades que teimam contra a nossa vida, em todos os âmbitos (família, Igreja, etc.)

De um livro, com diferentes temas, como uma garrafa lançada ao mar, espera-se o encontro de sólidos fundamentos para manter de pé projetos e sonhos, sem a perda da esperança, no revigoramento da fé, para dar cor e conteúdo à virtude maior de todas: a caridade.

Sendo o conteúdo sobre a fé, à luz da Palavra de Deus, o mais sólido fundamento da vida, certo que estas mensagens chegarão a mãos e corações, como nos disse o Senhor - "Portanto, quem ouve estas minhas Palavras e as pratica é como um homem prudente que construiu a sua casa sobre a rocha.”  (Mt 7, 24)

É de se desejar que a mensagem sacie, abundantemente, a sede e a fome de quantos a tenham; sede de alegria, amor e paz. Sede de ver um mundo mais justo e fraterno, como o mais belo rebento a surgir num horizonte não tão distante; famintos de uma palavra que se faça pão, saciando a fome de acolhida, carinho e compreensão, amor, alegria. E tudo isto celebrado na Mesa da Palavra e da Eucaristia, na qual o Senhor Se dá em verdadeira Comida e verdadeira Bebida.

Seja a mensagem desta “garrafa”, isto é, do livro, uma luz acesa no momento mais escuro que se possa passar, crendo que no auge da escuridão se dá o início de um novo dia, cumprindo o que nos disse o Senhor: Assim, brilhe vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem vosso Pai que está nos céus” (Mt 5,16).

Encontrar a garrafa, abrir, saciar a sede, matar a fome, reencontrar o vigor necessário para da luta não sucumbir, se preciso for, do luto à luta, sem fuga, omissão, medo e covardia.

Um livro nas mãos é como uma garrafa naufragada e encontrada; uma âncora para que não naufragues nas dificuldades possíveis ao atravessar o mar da vida, que teima em nos submergir.

Se há uma submersão desejada é a que fazemos nos Mistérios de Deus, e uma boa leitura possibilita esta submersão, e então, teremos a certeza de que chegaremos à outra margem. 

segunda-feira, 21 de abril de 2025

“Luminares para sempre"

                                                      

                               “Luminares para sempre"


"Os justos brilharão como o sol no Reino do Seu Pai”

(Mt 13,43)


O tempo passa e, por vezes, temos que nos despedir,

ainda que não queiramos, de quem tanto amamos.

 

Embora passe o tempo, não passa jamais quem amamos.

Ficam as doces lembranças, a graça dos gestos, a suavidade das palavras.

 

Fica o calor do abraço, da mão que afaga movida por puro amor.

O movimento das mãos para as lágrimas vertidas, secá-las.

 

Ficam lançadas em nosso coração os sábios ensinamentos;

como pequenas sementes, indispensável porção de fermento.

 

Foram, são e serão eternos luminares radiantes

Da mais bela luz, a luz divina que nos ilumina.

 

Tenha sido uma criança, desde sua concepção,

Ou alguém que partiu, no auge do natural declínio.

 

Minhas orações elevo por estes e tantos,

Pelos quais, possamos juntos nos unir: memorar, rezar

 

Suportar a dor da ausência aos olhos,

Mas para sempre visível aos olhos do coração que ama. Amém. Aleluia!

 

Em poucas palavras...

                                                                


                                              "A onda de lágrimas..."

“A onda de lágrimas tem uma força igual ao banho do batismo, 

e os gemidos da contrição atraem a graça que se tinha afastado um instante”  (1)



(1) Santo Astério de Amasea -  séc. V

 

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4º Bispo da Diocese de Guanhães - MG